Nuno Sá Lourenço - Público
Um conjunto de
sindicatos da PSP (Polícia de Segurança Pública) propuseram esta quinta-feira
associar-se à concentração de militares agendada para o próximo dia 10 de
Novembro. A união numa acção de protesto, de forma oficial, assumida pelas
entidades das duas áreas – Segurança e Defesa – representaria algo de inédito
em Portugal.
A ideia foi
transmitida aos representantes da Associação Nacional de Sargentos (ANS) e da
Associação de Praças (AP), que foram convidados a estar presentes numa reunião
com os sindicatos da PSP, na sede do Sindicato Unificado da PSP (SUP).
“Não me faz confusão nenhuma que aquelas forças estiverem todas juntas na rua. Parece-me a mim que o impacto seria completamente diferente”, disse Peixoto Rodrigues da SUP. A união de polícias e militares foi igualmente defendida por Hélder Andrade, do Sindicato de Oficiais de Polícia, que acrescentou mesmo ter toda a disponibilidade para acertar com as associações de militares a melhor forma de atingir o objectivo.
“Dêem-lhe a designação que quiserem, podem contar connosco”, disse aos representantes da ANS e da AP. Também Armando Ferreira, da SINAPOL (Sindicato Nacional da Polícia), considerou “importante” mostrar” de todas as formas possíveis” o descontentamento no sector.
Em resposta, os militares presentes assumiram a intenção de apresentar a proposta para consideração junto das respectivas associações. A concentração de 10 de Novembro foi decidida ontem num encontro de militares, convocado pela ANS, AP e pela AOFA (Associação de Oficiais das Forças Armadas).
Nas últimas acções de protesto dos militares, a proximidade de posições com as polícias foi manifestada de forma cautelosa, pela comparência das direcções de alguns sindicatos e pela comparência de forma individual de polícias.
“Não me faz confusão nenhuma que aquelas forças estiverem todas juntas na rua. Parece-me a mim que o impacto seria completamente diferente”, disse Peixoto Rodrigues da SUP. A união de polícias e militares foi igualmente defendida por Hélder Andrade, do Sindicato de Oficiais de Polícia, que acrescentou mesmo ter toda a disponibilidade para acertar com as associações de militares a melhor forma de atingir o objectivo.
“Dêem-lhe a designação que quiserem, podem contar connosco”, disse aos representantes da ANS e da AP. Também Armando Ferreira, da SINAPOL (Sindicato Nacional da Polícia), considerou “importante” mostrar” de todas as formas possíveis” o descontentamento no sector.
Em resposta, os militares presentes assumiram a intenção de apresentar a proposta para consideração junto das respectivas associações. A concentração de 10 de Novembro foi decidida ontem num encontro de militares, convocado pela ANS, AP e pela AOFA (Associação de Oficiais das Forças Armadas).
Nas últimas acções de protesto dos militares, a proximidade de posições com as polícias foi manifestada de forma cautelosa, pela comparência das direcções de alguns sindicatos e pela comparência de forma individual de polícias.
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