Jornal ST
Coordenador
residente da ONU reconhece empenho do país
São Tomé – São Tomé
e Príncipe está empenhado em consolidar os progressos palpáveis conseguidos ao
nível dos Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento (ODM).
De entre os
referidos ODM destacam-se o segundo, que visa «Alcançar o ensino primário
universal», o quarto, «Reduzir em dois terços a mortalidade infantil», e o
sexto, «Combater o VIH/SIDA, a malária e outras doenças graves».
Foi o coordenador residente do sistema das Nações Unidasem São Tomé e Príncipe, José
Salema, que reconheceu o empenho do país.
«No sector da educação, resultados significativos foram alcançados no primeiro ciclo do ensino básico (1 ª a 4 ª classe), com uma taxa de escolarização líquida estimada em 98% e uma redução significativa da taxa de abandono e de repetência», declarou José Salema.
Foi o coordenador residente do sistema das Nações Unidas
«No sector da educação, resultados significativos foram alcançados no primeiro ciclo do ensino básico (1 ª a 4 ª classe), com uma taxa de escolarização líquida estimada em 98% e uma redução significativa da taxa de abandono e de repetência», declarou José Salema.
«No que se refere
ao sector da saúde há melhorias significativas, nomeadamente na redução da taxa
de mortalidade infantil e de menores de cinco anos, que correspondem,
respectivamente, a 38 e 63 por cada mil nascimentos em 2009. Para além disso, a
taxa de prevalência do paludismo reduziu exponencialmente de 478 casos por mil
habitantes em 2002, para 34 em 2009», revelou o responsável.
«Nesta senda, o país poderá atingir, em 2015, progressos encorajadores no alcance dos ODM», sublinhou José Salema.
O coordenador residente da ONU, que também é representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, fez estas declarações no acto de celebração do Dia das Nações Unidas.
Aos referidos resultados, no quadro dos esforços para atingir os ODM, José Salema recordou ainda o 11.º lugar, entre 52 países, alcançado pelo arquipélago, de acordo com o Índice Ibrahim sobre a Governação Africana em 2012.
Também salientou as reformas empreendidas no ambiente de negócios, o que levou São Tomé e Príncipe a reduzir significativamente o número de dias e a simplificar os procedimentos para a criação de uma empresa.
O alto funcionário das Nações Unidasem São Tomé e Príncipe salientou a importância de
«sermos mais ambiciosos nas nossas aspirações colectivas», tendo em conta a
conjuntura actual.
O período de transição está a ser profundamente tumultuoso e de convulsões, marcado pela propagação da insegurança, das desigualdades e da intolerância.
«Por ser pouco o tempo que nos separa de 2015 e do prazo fixado para o alcance dos Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento, devemos redobrar os nossos esforços para atingirmos essas metas que são, para nós, vitais», ressaltou.
De recordar os outros Objectivos da Declaração do Milénio subscrita por São Tomé e Príncipe, que são, o primeiro, «Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome», o terceiro, «Promover a igualdade entre os sexos», o quinto, «Reduzir em três quartos a taxa de mortalidade materna», o sétimo, «Garantir a sustentabilidade ambiental», e o oitavo, que prevê «Criar uma parceria mundial para o desenvolvimento».
O país adoptou um conjunto de instrumentos, de entre os quais se destacam a «Estratégia da Redução da Pobreza» que já vai na II geração, cobrindo o período de 2012-2016, e a criação do Observatório da Pobreza, revelando assim o interesse em atingir essas metas.
«Nesta senda, o país poderá atingir, em 2015, progressos encorajadores no alcance dos ODM», sublinhou José Salema.
O coordenador residente da ONU, que também é representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, fez estas declarações no acto de celebração do Dia das Nações Unidas.
Aos referidos resultados, no quadro dos esforços para atingir os ODM, José Salema recordou ainda o 11.º lugar, entre 52 países, alcançado pelo arquipélago, de acordo com o Índice Ibrahim sobre a Governação Africana em 2012.
Também salientou as reformas empreendidas no ambiente de negócios, o que levou São Tomé e Príncipe a reduzir significativamente o número de dias e a simplificar os procedimentos para a criação de uma empresa.
O alto funcionário das Nações Unidas
O período de transição está a ser profundamente tumultuoso e de convulsões, marcado pela propagação da insegurança, das desigualdades e da intolerância.
«Por ser pouco o tempo que nos separa de 2015 e do prazo fixado para o alcance dos Objectivos do Milénio para o Desenvolvimento, devemos redobrar os nossos esforços para atingirmos essas metas que são, para nós, vitais», ressaltou.
De recordar os outros Objectivos da Declaração do Milénio subscrita por São Tomé e Príncipe, que são, o primeiro, «Reduzir para metade a pobreza extrema e a fome», o terceiro, «Promover a igualdade entre os sexos», o quinto, «Reduzir em três quartos a taxa de mortalidade materna», o sétimo, «Garantir a sustentabilidade ambiental», e o oitavo, que prevê «Criar uma parceria mundial para o desenvolvimento».
O país adoptou um conjunto de instrumentos, de entre os quais se destacam a «Estratégia da Redução da Pobreza» que já vai na II geração, cobrindo o período de 2012-2016, e a criação do Observatório da Pobreza, revelando assim o interesse em atingir essas metas.
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