De acordo com a
Bloomberg, ganharam mais 183 bilhões de euros no ano passado e comemoraram o
ano como ótimo para os bilionários do mundo. Apenas 16 ficaram mais “pobres”. O
mais rico continua a ser o mexicano Carlos Slim, com uma fortuna avaliada em
75,2 bilhões de dólares, e que viu crescer 21,6% os seus investimentos nas
empresas de telecomunicações, no setor imobiliário ou em grupos de comunicação.
Slim é proprietário de Telmex, e detem o monopólio das comunicações no México.
Esquerda.net - Carta Maior
Apesar da crise
econômica que afeta a economia mundial, os 100 mais ricos do planeta ficaram
ainda mais ricos em 2012 e ganharam mais 241 bilhões de dólares (183 bilhões de
euros), revelou quarta-feira a Bloomberg no seu resumo anual. “O ano passado
foi ótimo para os bilionários do mundo”, disse o magnata John Catsimatidis,
proprietário da Red Apple Group Inc..
Só 16 dos 100 maiores magnatas do mundo viram as suas fortunas reduzidas em
2012.
O mais rico continua a ser o mexicano Carlos Slim, com uma fortuna avaliada em
75,2 bilhões de dólares, e que viu crescer 21,6% os seus investimentos nas
empresas de telecomunicações, no setor imobiliário ou as suas ações em grupos
de comunicação. Slim é proprietário de Telmex, o que lhe dá o monopólio das
comunicações no México.
O segundo mais rico, o norte-americano Bill Gates, cofundador da Microsoft,
aumentou os seus bens cerca de 12,6% e conta com um património de 62.7 bilhões
de dólares.
O terceiro é o espanhol Amancio Ortega, o mais rico de Europa, dono da Zara.
Tem uma fortuna de 57.5 bilhões de dólares e ficou 22.2 bilhões mais que rico
que no ano anterior.
O quarto lugar das fortunas mundiais é do norte-americano Warren Buffet, que desde
o início da crise tem pedido sanções legais para os responsáveis pelos bancos e
pediu a Obama várias vezes que aumentasse os impostos sobre as grandes
fortunas. Tem uma fortuna de 47.9 bilhões de dólares.
O quinto é o sueco Ingvar Kamprad, fundador da IKEA, com uma fortuna de 42.9
bilhões de dólares.
Outros supermilionários viram crescer desmesuradamente as suas fortunas neste
ano de crise e de reduções salariais para os trabalhadores.
Magnatas como o saudita Alwaleed bin Talal Ao Saud ou o chinês Lê Shau Kee
ampliaram os seus já imensos patrimónios em 65,2% e 42,4%, respectivamente.
O brasileiro Eike Batista foi o milionário que mais “empobreceu”, perdendo 10.1
bilhões, e o título de mais rico do Brasil para Jorge Paulo Lemann, um dos
donos da AB InBev, a maior fabricante de cervejas do mundo. Também é dono da
rede de fast food Burger King, da ALL assim como de ferrovias nos EUA, das
Lojas Americanas, da Submarino, Americanas.com e outros interesses difusos.
Sem comentários:
Enviar um comentário