sexta-feira, 15 de março de 2013

PORTUGAL TEM DE MUDAR DE RUMO. A MÁFIA DA ATUALIDADE TEM DE SER ESCORRAÇADA

 


Vítor Gaspar, ministro das Finanças em Portugal, um ministro da Troika, um troikano de três costados, está desde as 09-30 horas em Portugal a dar uma conferência de imprensa que anuncia o ainda muito maior descalabro a que as suas políticas têm conduzido Portugal e os portugueses. Assim como o agravamento da “crise” e de ainda mais miserabilização de que é um perigoso fanático.
 
A fome vai aumentar, o desemprego também, o empobrecimento vai alastrar de modo incontrolável, os Sem-Abrigo vão ocupar ainda muito mais os vãos de escada, as arcadas nas ruas, os abrigos improvisados que consigam depois de os disputarem com outros portugueses em iguais condições de miséria (e já são muitos).
 
Com o maior descaramento e impunidade, Gaspar, Passos Coelho, Paulo Portas, Cavaco Silva, José Sócrates e muitos outros políticos, banqueiros e elementos de seitas criminosas a eles próximas impõem o descalabro aos portugueses, acoitados que estão no seu belo viver de verdadeiros criminosos com culpas no depauperamento de um país quase milenar, de um povo esgotado pelos roubos e outras indecências de uma verdadeira máfia política e económica.
 
Usamos o jornal Expresso para convidar que acompanhem a evolução da conferência de imprensa de Vítor Gaspar (terminada agora) e reações seguintes. Convidamos ainda que usem a Rádio jornal TSF em direto para em áudio beneficiarem das atualizações do tema e respetivas reações.
 
Portugal continua a saque. A solução é reverter toda a situação caótica mudando de facto de rumo e de políticas. Não será com Cavaco, nem com Portas, nem com Passos, nem com Gaspar, nem com as seitas maléficas do costume que tal será possível. Portugal tem de mudar de rumo e de líderes. Criminalize-se e escorrace-se a atual máfia que se apoderou dos poderes. Repare-se no descaramento e na mentira do título que se segue. (Redação PG)
 
"Portugal tem tido um desempenho exemplar"
 
Expresso
 
O ministro das Finanças afirma que o país cumpriu os limites quantitiativos para o défice e para a dívida que foram acordados. "Portugal tem tido um desempenho exemplar, que é reconhecido pelos parceiros internacionais e pela troika. A conclusão bem sucedida da sétima avaliação regular é neste processo um passo muito importante", declarou.
 
10h58 "A conclusão bem sucedida da sétima avaliação regular é neste processo um passo muito importante. É o reconhecimento da capaciadde dos portugueses realizarem com sucesso o seu ajustamento, sendo um exemplo de um ajustamento bem sucedido na Europa do Sul, que se junta ao exemplo da Irlanda, que estamos associados."
 
10h56 - O que está em causa, diz Vítor Gaspar, é que Portugal cumpriu os limites quantitiativos para o défice e para a dívida que foram acordados. "Portugal tem tido um desempenho exemplar, que é reconhecido pelos parceiros internacionais e pela troika".
 
10h51 - Vítor Gaspar garante que o Governo teve um trabalho muito intenso com a troika, sublinhando que negociaram em nome de todos os portugueses, de modo a garantir que o esforço pedido seja compatível com a necesidade do ajustamento orçamental.
 
"O processo de ajustamento tem ocortido ao longo do tempo de forma sustentada. Hoje as condições de financiamento têm melhorado, o que nos permite perspetivar uma saída sustentada do programa", declara o ministro.
 
10h48 -"Portugal no princípio do programa não tinha nenhuma margem de manobra, mas há medida que o programa foi sendo executado, foi possível conciliar alguma flexibilização de algumas metas nominais e mantendo o envelope financeiro do programa."
 
10h46 - É preciso ter preocupação com a sustentabilidade da dívida pública e com a capacidade de financiar o tesouro.
 
10h40 - Questionado sobre o valor real do défice, o ministro das Finanças afirma que existem múltiplos conceitos de um saldo orçamental, frisando que o indicador mais adequado é o saldo orçamental sem efeitos orçamentais, que se situa nos 6%.
 
10h38 -O défice corrigido de medidas pontuais situa-se em 6% do PIB.
 
10h34 - Vítor Gaspar diz que a disponibilização dos PIBs nominais será feita atempadamente, mas não já. Quanto às rescisões por mútio acordo, o ministro recusa dar respostas definitivas, nem sequer adiantando as hipóteses que estão a ser estudadas.
 
10h31 - O ministro das Finanças garante que o Governo está convencido de que respondeu às preocupações expressas pelo Tribunal Constitucional, sublinhando que o processo de ajustamento foi difícil, assim como o sétimo exame regular da troika.
 
10h29 - Até 2016 o esforço de ajustamento orçamental deverá rondar os 9 pontos percentiais do PIB.
 
10h27 -"O que está neste momento consensualizado a nível europeu e crescentemete a nível mundial é que a medida correta do esforço de ajustamento orçamental não é uma medida não corrigida do défice orçamental. Pelo contrário o que deve ser utilizado para avaliar um progresso é uma medida de saldo estrutural, uma medida de equilíbrio orçamental que controle pelos efeitos da conjuntura económica no próprio orçamento", declaar Vítor Gaspar.
 
10h25 - A venda da ANA será fechada este ano e as receitas serão utilizadas para abater a dívida.
 
10h23 - O secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, diz que não está definida qualquer data para um orçamento retificativo, ainda que isso não esteja colocado de parte.
 
10h24 - Quanto às recisões amigáveis, o secretário de Estado da Administração Pública explica que esta questão tem que ser discutida primeiro com os sindicatos.
 
10h18 - O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, afirma que o objetivo é tornar o IRC num imposto mais moderno, competitivo e estável. O governante diz que é vital também reforçar os benefícios fiscais para atrair investimento estrangeiro para Portugal.
 
Paulo Núncio refere ainda que é essencial a revisão da política internacional do Estado português, que proteja as empresas e as favoreça em mercados estrangeiros com potencial.
 
10h14 - "Nesta base foi possível acordar um ano adicional para a correção do défice estrutural excessivo, sendo que as medidas a tomar neste periodo serão as necessárias de forma a assegurar os novos limites do défice, naturalmente, com base nos principios gerais que são aplicados na base do programa".
 
Vítor Gaspar explica que para a recuperação económica a possibilidade de utilizar um estímulo fiscal é um "elemento potencialmente importante" mas não é o unico. "O que está em causa é uma estratégia integrada que vise a melhoria das condições de financiamento", acrescenta.
 
10h10 - "Na linha com que está acordado a nível europeu o esforço de consolidação orçamental deve ser avaliado em termos estruturais"
 
10h08 - O ministro das Finanças refere que neste avaliação foi necessário adequar o ritmo de consolidação orçamental à evolução macroeconómica.
 
10h02 - Carlos Moedas responde à primeira questão dos jornalistas. O secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro explica que o "esforço de 500 milhões de euros" será dividido em três anos, entre 2013, 2014 e 2015. "O programa de rescisões por mútuo acordo trará parte destas poupanças", acrescenta.
 
10h - Portugal mostrou determinação no cumprimento do programa. O equilíbrio orçamental é imperativo, a disciplina financeira é essencial para o futuro de Portugal.
 
9h59 - "A conclusão da sétima avaliação marca o início do fim do programa de ajustamento"
 
9h58 - O programa de privatizações é para progredir.
 
9h57 - "Apesar de uma ligeira recuperação no fluxo de crédito, as taxas de juro continuam elevadas nos vários scetores da economia, que afetam sobretudo as PME, que são mais dependentes do crédito bancário"
 
O ministro das Finanças defende que é fundamenta criar condições de financimento e garantir que o processo de desalavancagem do sitema bancária decorre a um ritmo favorável.
 
9h54 - "A criação de um consenso nacional é fundamental para o nosso futuro coletivo", defende o ministro das Finanças, lembrando que o ajustamento orçamental vai manter-se além do programa, sendo que o esforço para o alcançar é de grande dimensão.
 
9h50 - "Não se trata de mais tempo, nem de mais dinheiro, mas sim de alargar prazo para consolidação orçamental" de modo a atingir défice dentro dos limites.
 
Portugal tem mais um ano para cumprir metas do défice orçamental.
 
9h47 - O desemprego pode chegar aos 18,2% ainda este ano e fixar-se nos 18,5% em 2013, começando a diminuir apenas em 2014, declara Vítor Gaspar, sublinhando que o desemprego é o maior flagelo social.
 
9h46 "Os investidores internacionais têm confiança no cumprimento da dívida"
 
9h45 - A próxima fase do programa prevê o ajustamento e o relançamento da economia, afirma Vítor Gaspar, frisando, no entanto que é previsível a a deterioração da atividade na aérea do Euro.
 
9h44 - "As metas do défice passam de 5,5% em 2013, para 4% em 2014 e 2,5% em 2015"
 
9h43 - O corte de 4 mil milhões de euros tem adiamento até 2012.
 
9h41 - "Os progressos alcançados e cumprimento do programa têm sido reconheuidos pelos nossos parceiros internacionais.
 
9h38 - Vítor Gaspar diz que Portugal vai começar a reduzir a dívida extrena. O défice situa-se nos 4,9% do PIB em 2012.
 
9h37 - O Eurostat publica hoje o resultado sobre a operação desta concessão da ANA, afirma o ministro
 
9h32 - O ministro das Finanças diz que a avaliação foi positiva. "Em abril de 2011 os portugueses perceberam a emergência do ajustamento. Os portugueses têm ultrapassado obstáculos com sacrifício"
 
9h25 - O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, dá hoje uma conferência de imprensa às 9h30, no Ministério das Finanças, em Lisboa, para apresentar o resultado da sétima avaliação do programa de ajustamento económico e financeiro pela troika.A avaliação positiva do BCE, CE e FMI deverá dar luz verde ao desembolso de uma nova tranche, a mais pequena até agora.
 
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