Vítor Gaspar,
ministro das Finanças em Portugal, um ministro da Troika, um troikano de três
costados, está desde as 09-30 horas em Portugal a dar uma conferência de
imprensa que anuncia o ainda muito maior descalabro a que as suas políticas têm
conduzido Portugal e os portugueses. Assim como o agravamento da “crise” e de ainda mais
miserabilização de que é um perigoso fanático.
A fome vai
aumentar, o desemprego também, o empobrecimento vai alastrar de modo
incontrolável, os Sem-Abrigo vão ocupar ainda muito mais os vãos de escada, as
arcadas nas ruas, os abrigos improvisados que consigam depois de os disputarem
com outros portugueses em iguais condições de miséria (e já são muitos).
Com o maior descaramento
e impunidade, Gaspar, Passos Coelho, Paulo Portas, Cavaco Silva, José Sócrates
e muitos outros políticos, banqueiros e elementos de seitas criminosas a eles
próximas impõem o descalabro aos portugueses, acoitados que estão no seu belo viver de
verdadeiros criminosos com culpas no depauperamento de um país quase milenar,
de um povo esgotado pelos roubos e outras indecências de uma verdadeira máfia
política e económica.
Usamos o jornal Expresso para convidar que acompanhem a
evolução da conferência de imprensa de Vítor Gaspar (terminada agora) e reações seguintes. Convidamos
ainda que usem a Rádio jornal TSF em direto para em áudio beneficiarem das atualizações do
tema e respetivas reações.
Portugal continua a saque. A solução é reverter toda a
situação caótica mudando de facto de rumo e de políticas. Não será com Cavaco,
nem com Portas, nem com Passos, nem com Gaspar, nem com as seitas maléficas do costume que tal será possível. Portugal
tem de mudar de rumo e de líderes. Criminalize-se e escorrace-se a atual máfia que se apoderou
dos poderes. Repare-se no descaramento e na mentira do título que se segue. (Redação PG)
"Portugal tem
tido um desempenho exemplar"
Expresso
O ministro das
Finanças afirma que o país cumpriu os limites quantitiativos para o défice e
para a dívida que foram acordados. "Portugal tem tido um desempenho
exemplar, que é reconhecido pelos parceiros internacionais e pela troika. A
conclusão bem sucedida da sétima avaliação regular é neste processo um passo
muito importante", declarou.
10h58 "A conclusão
bem sucedida da sétima avaliação regular é neste processo um passo muito
importante. É o reconhecimento da capaciadde dos portugueses realizarem com
sucesso o seu ajustamento, sendo um exemplo de um ajustamento bem sucedido na
Europa do Sul, que se junta ao exemplo da Irlanda, que estamos
associados."
10h56 - O que está
em causa, diz Vítor Gaspar, é que Portugal cumpriu os limites quantitiativos
para o défice e para a dívida que foram acordados. "Portugal tem tido um
desempenho exemplar, que é reconhecido pelos parceiros internacionais e pela
troika".
10h51 - Vítor
Gaspar garante que o Governo teve um trabalho muito intenso com a troika,
sublinhando que negociaram em nome de todos os portugueses, de modo a garantir
que o esforço pedido seja compatível com a necesidade do ajustamento
orçamental.
"O processo de
ajustamento tem ocortido ao longo do tempo de forma sustentada. Hoje as
condições de financiamento têm melhorado, o que nos permite perspetivar uma
saída sustentada do programa", declara o ministro.
10h48
-"Portugal no princípio do programa não tinha nenhuma margem de manobra,
mas há medida que o programa foi sendo executado, foi possível conciliar alguma
flexibilização de algumas metas nominais e mantendo o envelope financeiro do
programa."
10h46 - É preciso
ter preocupação com a sustentabilidade da dívida pública e com a capacidade de
financiar o tesouro.
10h40 - Questionado
sobre o valor real do défice, o ministro das Finanças afirma que existem
múltiplos conceitos de um saldo orçamental, frisando que o indicador mais
adequado é o saldo orçamental sem efeitos orçamentais, que se situa nos 6%.
10h38 -O défice
corrigido de medidas pontuais situa-se em 6% do PIB.
10h34 - Vítor
Gaspar diz que a disponibilização dos PIBs nominais será feita atempadamente,
mas não já. Quanto às rescisões por mútio acordo, o ministro recusa dar
respostas definitivas, nem sequer adiantando as hipóteses que estão a ser
estudadas.
10h31 - O ministro
das Finanças garante que o Governo está convencido de que respondeu às
preocupações expressas pelo Tribunal Constitucional, sublinhando que o processo
de ajustamento foi difícil, assim como o sétimo exame regular da troika.
10h29 - Até 2016 o
esforço de ajustamento orçamental deverá rondar os 9 pontos percentiais do PIB.
10h27 -"O que
está neste momento consensualizado a nível europeu e crescentemete a nível
mundial é que a medida correta do esforço de ajustamento orçamental não é uma
medida não corrigida do défice orçamental. Pelo contrário o que deve ser
utilizado para avaliar um progresso é uma medida de saldo estrutural, uma
medida de equilíbrio orçamental que controle pelos efeitos da conjuntura
económica no próprio orçamento", declaar Vítor Gaspar.
10h25 - A venda da
ANA será fechada este ano e as receitas serão utilizadas para abater a dívida.
10h23 - O
secretário de Estado do Orçamento, Luís Morais Sarmento, diz que não está
definida qualquer data para um orçamento retificativo, ainda que isso não
esteja colocado de parte.
10h24 - Quanto às
recisões amigáveis, o secretário de Estado da Administração Pública explica que
esta questão tem que ser discutida primeiro com os sindicatos.
10h18 - O
secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, afirma que o objetivo
é tornar o IRC num imposto mais moderno, competitivo e estável. O governante
diz que é vital também reforçar os benefícios fiscais para atrair investimento
estrangeiro para Portugal.
Paulo Núncio refere
ainda que é essencial a revisão da política internacional do Estado português,
que proteja as empresas e as favoreça em mercados estrangeiros com potencial.
10h14 - "Nesta
base foi possível acordar um ano adicional para a correção do défice estrutural
excessivo, sendo que as medidas a tomar neste periodo serão as necessárias de
forma a assegurar os novos limites do défice, naturalmente, com base nos
principios gerais que são aplicados na base do programa".
Vítor Gaspar
explica que para a recuperação económica a possibilidade de utilizar um
estímulo fiscal é um "elemento potencialmente importante" mas não é o
unico. "O que está em causa é uma estratégia integrada que vise a melhoria
das condições de financiamento", acrescenta.
10h10 - "Na
linha com que está acordado a nível europeu o esforço de consolidação
orçamental deve ser avaliado em termos estruturais"
10h08 - O ministro
das Finanças refere que neste avaliação foi necessário adequar o ritmo de
consolidação orçamental à evolução macroeconómica.
10h02 - Carlos
Moedas responde à primeira questão dos jornalistas. O secretário de Estado
Adjunto do Primeiro-Ministro explica que o "esforço de 500 milhões de
euros" será dividido em três anos, entre 2013, 2014 e 2015. "O
programa de rescisões por mútuo acordo trará parte destas poupanças",
acrescenta.
10h - Portugal
mostrou determinação no cumprimento do programa. O equilíbrio orçamental é
imperativo, a disciplina financeira é essencial para o futuro de Portugal.
9h59 - "A
conclusão da sétima avaliação marca o início do fim do programa de
ajustamento"
9h58 - O programa
de privatizações é para progredir.
9h57 - "Apesar
de uma ligeira recuperação no fluxo de crédito, as taxas de juro continuam
elevadas nos vários scetores da economia, que afetam sobretudo as PME, que são
mais dependentes do crédito bancário"
O ministro das
Finanças defende que é fundamenta criar condições de financimento e garantir
que o processo de desalavancagem do sitema bancária decorre a um ritmo
favorável.
9h54 - "A
criação de um consenso nacional é fundamental para o nosso futuro
coletivo", defende o ministro das Finanças, lembrando que o ajustamento
orçamental vai manter-se além do programa, sendo que o esforço para o alcançar
é de grande dimensão.
9h50 - "Não se
trata de mais tempo, nem de mais dinheiro, mas sim de alargar prazo para
consolidação orçamental" de modo a atingir défice dentro dos limites.
Portugal tem mais
um ano para cumprir metas do défice orçamental.
9h47 - O desemprego
pode chegar aos 18,2% ainda este ano e fixar-se nos 18,5% em 2013, começando a
diminuir apenas em 2014, declara Vítor Gaspar, sublinhando que o desemprego é o
maior flagelo social.
9h46 "Os
investidores internacionais têm confiança no cumprimento da dívida"
9h45 - A próxima
fase do programa prevê o ajustamento e o relançamento da economia, afirma Vítor
Gaspar, frisando, no entanto que é previsível a a deterioração da atividade na
aérea do Euro.
9h44 - "As
metas do défice passam de 5,5% em 2013, para 4% em 2014 e 2,5% em 2015"
9h43 - O corte de 4
mil milhões de euros tem adiamento até 2012.
9h41 - "Os
progressos alcançados e cumprimento do programa têm sido reconheuidos pelos
nossos parceiros internacionais.
9h38 - Vítor Gaspar
diz que Portugal vai começar a reduzir a dívida extrena. O défice situa-se nos
4,9% do PIB em 2012.
9h37 - O Eurostat
publica hoje o resultado sobre a operação desta concessão da ANA, afirma o
ministro
9h32 - O ministro
das Finanças diz que a avaliação foi positiva. "Em abril de 2011 os
portugueses perceberam a emergência do ajustamento. Os portugueses têm
ultrapassado obstáculos com sacrifício"
9h25 - O ministro
das Finanças, Vítor Gaspar, dá hoje uma conferência de imprensa às 9h30, no
Ministério das Finanças, em Lisboa, para apresentar o resultado da sétima
avaliação do programa de ajustamento económico e financeiro pela troika.A
avaliação positiva do BCE, CE e FMI deverá dar luz verde ao desembolso de uma
nova tranche, a mais pequena até agora.
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