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Em comunicado, esta
associação garantiu que não deixa de lutar contra a corrupção, que diz ter sido
a «principal arma utilizada para provocar esta crise».
A Associação 25 de
Abril criticou o que chamou a «destruição do Portugal de Abril» e alertou para
o facto de a democracia vir a ser uma «mera ficção» caso a atual situação se
mantenha.
Em comunicado, os
responsáveis desta associação dizem que se não forem os partidos a alterarem a
atual situação a que o país chegou, «terão de ser os portugueses a alterar os
partidos políticos».
A cerca de uma
semana dos 39 anos da Revolução de Abril, esta associação assegurou que não
deixa de lutar contra a corrupção, as novas tiranias, os que se «apoderam do
poder e o utilizaram em benefício próprio».
Num comunicado de
sete páginas, estes militares entendem que Portugal assiste de forma dolorosa
ao «destroçar de muito do que de bom se conseguiu» há quase 40 anos.
«Hoje, assistimos e
sofremos na pele, ao retrocesso para 'tempos da outra senhora', à destruição do
Portugal de Abril e ao abrir de portas a novas escravidões, à iniquidade, à
perda de soberania», acrescenta a associação.
A Associação 25 de
Abril considera ainda que a corrupção foi a «principal arma utilizada para
provocar esta crise» e que se exige «punição para os seus autores» e para os
que que se «venderam ao capital financeiro e aceitam ser capatazes do seu
próprio povo».
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