Angola Press
Luanda - O Leão de
Ouro, conquistado por Angola na 55 edição da Bienal Internacional de Arte de
Veneza, chegou ao princípio da noite desta quarta-feira, a Luanda, transportado
pela delegação angolana chefiada pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva,
constatou a Angop.
A apresentar cumprimento de boas-vindas a comitiva angolana, que em Veneza foi distinguida pela estética e mensagem transmitida nas obras expostas, estiveram no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, uma delegação do Ministério da Cultura integrada pelo secretário de Estado da Cultura, Cornelio Caley, e os directores nacionais, bem como secretário geral da União Nacional dos Artistas Plásticos, António Tomás Ana “Etona”.
O evento teve como tema central “The Encyclopedic Palace”, que se traduziu num museu imaginário que deveria acolher todo o conhecimento humano à volta do globo o que permitiu a Angola, mostrar o resultado das reflexões culturais dos seus artistas e deu forma as suas ideias, montando os mundos infinitos da arte contemporânea num único lugar, com pinturas, esculturas e fotografias, sem qualquer distinção entre o artista académico e o autodidacta.
O pavilhão angolano instalado no palácio Cini, um edifício histórico onde se encontra uma colecção de arte e mobiliário renascentista, acolhe a exposição de pintura e escultura "Angola em Movimento", com obras vindas da colecção da seguradora ENSA.
Artistas como Francisco Van-Dúnem "Van", António Ole, Fineza Teta e Marco Kabenda, e "Luanda, Cidade Enciclopédica", que inclui 23 fotografias de Edson Chagas fizeram-se representar na Bienal, que teve como curadores Paula Nascimento, Jorge Gumbe e Stefano Pansera.
O pavilhão foi inaugurado pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, a 30 de Maio, numa cerimónia que arrastou ao local diversas individualidades.
A Bienal de Veneza é, há mais de um século, o mais importante e prestigiado evento cultural e artístico do mundo e desde a sua fundação tem estado na vanguarda da pesquisa e promoção de novas tendências artísticas, entre as mais importantes a nível mundial, no ramo das artes contemporâneas e da arquitectura.
A apresentar cumprimento de boas-vindas a comitiva angolana, que em Veneza foi distinguida pela estética e mensagem transmitida nas obras expostas, estiveram no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro, uma delegação do Ministério da Cultura integrada pelo secretário de Estado da Cultura, Cornelio Caley, e os directores nacionais, bem como secretário geral da União Nacional dos Artistas Plásticos, António Tomás Ana “Etona”.
O evento teve como tema central “The Encyclopedic Palace”, que se traduziu num museu imaginário que deveria acolher todo o conhecimento humano à volta do globo o que permitiu a Angola, mostrar o resultado das reflexões culturais dos seus artistas e deu forma as suas ideias, montando os mundos infinitos da arte contemporânea num único lugar, com pinturas, esculturas e fotografias, sem qualquer distinção entre o artista académico e o autodidacta.
O pavilhão angolano instalado no palácio Cini, um edifício histórico onde se encontra uma colecção de arte e mobiliário renascentista, acolhe a exposição de pintura e escultura "Angola em Movimento", com obras vindas da colecção da seguradora ENSA.
Artistas como Francisco Van-Dúnem "Van", António Ole, Fineza Teta e Marco Kabenda, e "Luanda, Cidade Enciclopédica", que inclui 23 fotografias de Edson Chagas fizeram-se representar na Bienal, que teve como curadores Paula Nascimento, Jorge Gumbe e Stefano Pansera.
O pavilhão foi inaugurado pela ministra da Cultura, Rosa Cruz e Silva, a 30 de Maio, numa cerimónia que arrastou ao local diversas individualidades.
A Bienal de Veneza é, há mais de um século, o mais importante e prestigiado evento cultural e artístico do mundo e desde a sua fundação tem estado na vanguarda da pesquisa e promoção de novas tendências artísticas, entre as mais importantes a nível mundial, no ramo das artes contemporâneas e da arquitectura.
Cartoon de Casimiro
Pedro em Jornal de Angola
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