quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Angola: QUANTO GANHA RAFAEL MARQUES E QUEM SÃO SEUS PATRÕES?

 


Não tenciono questionar, a vida do amigo Rafael, nem sua forma de fazer activismo. Sabe-se lá, quantos interesses se escondem por detrás disso, ou qual a razão de toda essa odisseia. Entre homens era suposto julgarmos todos, todo o homem sem excepção precisa passar pelo crivo da crítica e da auto-crítica.
 
Frantz Fannon, indagava-se inúmeras vezes “será que em todas as circunstâncias, reclamámos e exigimos do homem que há em nós?”, ou como aconselhava Saidy Mingas, “Não basta sermos patriotas, olhando pela fronte suada do próximo”.
 
Hoje, tal como a dinâmica societária exige, vamos perscrutar um pouco a vida de Rafael Marques, deixando que cada um tire suas próprias conclusões. Eu tenho a minha, e tomarei a liberdade de a dar no final desse curto artigo.
 
Precisamos dizer que Rafael Marques, não pensa o que faz, não produz o que escreve, é um produto alheio, modelado por mentes superiores. Essa é uma verdade incontornável. Mas já lá vamos.
 
As suas fontes de rendimentos, não são estáveis, recebe de forma periódica, dinheiro de várias ONG´s americanas, curiosamente, taxadas como servidoras dos Serviços de Inteligência daquele país, nomeadamente, a CIA. A USAID, é uma dessas. Lembramos que essa organização à coberto de operações humanitárias e de desenvolvimento, pratica actos de espionagem, sabotagem, e financia o derrube de governos através do apoio à grupos hostís às instituições legítimamente eleitas.
 
O Wikileaks, divulgou no princípio desse ano, que essa ONG, tinha como directores e representantes máximos agentes da CIA, e que esperava sempre uma quebra e fragilidade dos Estados para propiciar revoluções. De acordo com o documento, a Primavera Árabe, sempre foi do seu interesse. Alguns governos, chegaram a expulsar a agência dos seus territórios. Podemos afirmar que o valor aproximado a que Rafael tem direito, só pela USAID, ultrapassa os 100 mil dólares. Caso a “Primavera Árabe” eclodisse em Angola, RM, seria o rosto de capa da sociedade civil que legitimaria, todo o acto de subversão contra o Estado angolano. As agências, forneceriam segredos de Estado para serem divulgados, dando a ideia de que o jornalista e activista, investigara de forma independente.
 
Uma ligação perigosa, e de meandros extremamente secretos, é desenvolvida com George Soros, dono da Open Society, que gasta biliões de dólares para desestabilizar países e fomentar revoluções, na verdade, nada mais, nada menos, que o principal mentor de Rafael Marques. Por essa via RM, aufere um rendimento que ronda os 250. 000 dólares, mais umas infindáveis regalias, que vão desde viagens, seguros em toda a parte do mundo, bens imobiliários, etc.
 
George Soros e Bill Gates, têm interesses em comum na Multinacional Monsanto, acusada de vários crimes, dentre os quais, a invenção de produtos alimentares transgénicos altamente nocivos à saúde humana, invenção de um insecticida que destrói o sentido de orientação das abelhas e a morte de milhões delas. Uma empresa, a Beelogics, foi criada para investigar o caso, dias depois, George Soros e Bill Gates compraram-na, comprometendo o relatório final.
 
Ora, são esses, alguns dos patrões do nosso compatriota, Rafael Marques. Como bom activista, esperávamos puder ver acusações contra seus patrões, movidas por sí, porém, o seu alvo preferencial é sua pátria.
 
Se conferirmos, toda a “consultoria de conspiração” prestada às ONG´s americanas espalhadas por sectores de interesses, podemos concluir que o rendimento de Rafael Marques, não está abaixo dos dois milhões de dólares/ano. Essa aliança, foi demonstrada, na última petição que cerca de dez organizações fizeram à ONU, para pressionar o governo de Angola a não julgar RM.
 
Posso concluir que Rafael Marques, serve interesses promíscuos, perigosos, e que é bom que o Estado angolano dele se precaveja, importante é também referir que um bom activista não se vende, não conluia com interesses externos contra sua pátria.
 
Félix Miranda, 21 de agosto de 2013 - Diário Angolano
 

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