Líder do partido da
oposição angolana, UNITA, visitou a província independentista no último
fim-de-semana e disse ter testemunhos preocupantes de perseguições políticas do
poder
José Manuel – Voz da
América
O presidente da
Unita Isaias Samakuva disse nesta cidade que apesar de estacionária, a situação
politico-militar do enclave é preocupante.
Samakuva realçou que a presença militar na região deve ser adequada a realidade actual.
Samakuva realçou que a presença militar na região deve ser adequada a realidade actual.
Para o presidente da UNITA, a primeira vista parece transmitir alguma tranquilidade, mas informações recolhidas da população, da sociedade civil e das igrejas descrevem uma permanente instabilidade militar no interior da provincia.
Isaias Samakuva disse que Cabinda vive um bloqueio politico e um permanente clima de intolerância politica marcado pela permanentemente perseguição e intimidação dos cidadãos.
Samakuva lamentou que até as igrejas e os seus pastores são reféns do regime no poder.
O presidente da Unita que terminou uma visita de 3 dias a Cabinda, acusou as autoridades locais de terem boicotado a actividade partidária da Unita.
A UNITA qualificou de falta de cultura democrática o facto da governadora de Cabinda não ter se dignado em saudar e desejar boas vindas ao presidente do partido.
O líder da UNITA ao contrário do discurso governamental disse que Cabinda não conheceu um desenvolvimento digno de realce.
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