Seguem-se duas notícias
que podem ter origem nos "arautos" que são mencionados assim como poderiam ter
sido paridas por outros quaisquer da mídia portuguesa “consagrada”, reconhecida
e manipulada pelos do “arco da governação”. Há sempre uns tachos para
distribuir a jornalistas ansiosos por umas lascas de euros e de currículos
melhor aparentados. Há sempre orgãos de comunicação social que se dizem ser
independentes mas que disso têm só a fachada. Aqui nem se aponta A,B ou C.
Impossível. A não ser que se queira apontar por apontar. Irresponsavelmente. Mas
sabemos que a manipulação vem muitas vezes de orgãos de comunicação social, de
jornalistas, que “lá vão fazendo fretes aos políticos, a empresários, aos
mercados, aos partidos políticos usurpantes dos poderes através de eleições dúbias
quanto à real e efetiva democracia". Diz quem sabe. O “negócio” está podre e apodrece o país, a
Europa, o Mundo. Desconfiemos da comunicação social como desconfiamos dos políticos,
dos governantes, do presidente da República. A melhor posição é estarmos de pé
atrás. Atentos. Muito atentos.
As notícias que se
seguem dão títulos esclarecedores do que é inserido na mensagem. A primeira
mostra a pretensão da lavagem de imagem de Cavaco. Passos e Cavaco, os conluistas
destas políticas torpes e destruidoras da democracia, de muitas famílias, de
muitas vidas, de muitos portugueses. Passos irritado com Cavaco… Por favor,
deixem-se de tretas. Eles são cúmplices em uníssono das desgraças que estão a
acontecer, no bando BPN e no que mais vai “transpirando”. A segunda notícia,
também em baixo inserida, fala da reforma em risco de Cavaco e da jovem
cinquentona que rascamente desempenha a função de presidente da Assembleia da
República, uma tal Assunção Esteves. Tretas.
Coitados de tais
parasitas que têm mamado à custa do erário público avultadas quantias e
mordomias. Podem muito bem ver as reformas reduzidas de acordo com o anunciado
mas sabemos que têm solução para ir sacar por outro lado a mesma mama ou ainda
maior. Coitados, que vão ficar a receber “uma miséria de reforma”. Tretas. Eles
estão nos poderes e voltam aos poderes para mamar, para sacar, para sugar, para
chular, para manter e alargar interesses das máfias a que pertencem… E assim hão-de
continuar. Mas sobre esta triste e imoral realidade o “jornalismo” muito pouco
ou nada se debruça. Vai daí deparamos com novelas da treta produzidas muitas
vezes sem consciência da trampa que representam. É o jornalismo cúmplice (consciente
ou inconscientemente), domado, que sai das universidades balofamente inchado e
a enxotar os que chamavam de “tarimbeiros desatualizados” (chamam?). E depois há sempre que
temer as confederações proprietárias de vários orgãos de comunicação social que
em acertos inconfessáveis ditam as verdades convenientes e omitem as realidades
sempre que lhes interessa. Tretas, muitas tretas. Muita palha entre o que
verdadeiramente tem interesse aos povos, aos países livres da escumalha que
atualmente ocupa os poderes em Portugal, na Europa e no Mundo. Por tudo e por todos salvem-se os que valem. (Redação PG – AV)
Portugal: Lei da
requalificação - Quando Passos se irrita com Cavaco
O Governo liderado
por Pedro Passos Coelho em geral e primeiro-ministro em particular terão ficado
irritados com o Presidente da República, pelo facto de Cavaco Silva ter
solicitado a fiscalização preventiva do diploma da requalificação da Função
Pública junto do Tribunal Constitucional, conta a edição deste sábado do
semanário Expresso.
“Mais do que um
pedido de verificação de constitucionalidade, é um pedido de declaração de
inconstitucionalidade”. As palavras pertencem a um responsável da maioria
governativa auscultado pelo semanário Expresso, mas ilustrará bem o sentimento
do Governo e do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, face ao pedido de
fiscalização preventiva da requalificação da Função Pública que o chefe de
Estado, Cavaco Silva, remeteu para o Palácio Ratton.
O Executivo terá
ficado irritado com esta tomada de posição de Cavaco, até porque, desabafa um
ministro, que preferiu manter o anonimato, “o Presidente não coloca dúvidas, dá
orientações”.
“O tom opinativo”
do chefe de Estado, que entende que “aquilo não é uma pergunta ao Tribunal
Constitucional”, mas antes “um ‘statment político’”, é também criticado por um
outro elemento do Governo.
Saliente-se que em
causa está, a confirmar-se a aprovação do diploma, a possibilidade de os
funcionários públicos poderem vir a ser despedidos se não se reintegrarem num
serviço volvidos 12 meses da chamada requalificação, antes conhecida por
mobilidade.
O Executivo pediu
dois pareceres em defesa desta lei ,e, não obstante os ‘entraves’ colocados por
Cavaco Silva, manifesta a convicção que o diploma passe no crivo do colectivo
de juízes do Palácio Ratton.
Notícias ao Minuto
Portugal: Cavaco
com reforma em risco
Nem as mais altas
figuras do Estado escaparão à reforma que o Governo pretende implementar e que
prevê a convergência do regime da Caixa Geral de Aposentações com o da
Segurança Social. Segundo noticia a edição desta sexta-feira do semanário Sol,
o Presidente da República, Cavaco Silva, e a Presidente da Assembleia da
República, Assunção Esteves, correm o risco de perder as respectivas pensões.
Convergir as
pensões do sector público com as do sector privado. Esta é uma das intenções do
Executivo de Pedro Passos Coelho, fazendo confluir os regimes da Caixa Geral de
Aposentações e da Segurança Social.
Ora, a medida
afecta sobretudo os pensionistas do Estado, leque no qual estão incluídos o
Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e a Presidente do Parlamento,
Assunção Esteves, os quais, de acordo com o semanário Sol, poderão mesmo vir a
perder a totalidade das suas reformas.
Isto porque esta
norma irá também ditar que os pensionistas da Função Pública que estão no
activo são obrigados a escolherem o salário em detrimento da reforma, deixando
de poder optar entre auferirem um ou outro valor, como até aqui era viável.
E não resulta claro
se a regra em causa terá ou não efeitos retroactivos, ou seja, se só se
aplicará a partir do momento em que for aprovada, ou se irá abranger os
trabalhadores do Estado que antes tinham escolhido as pensões.
A confirmar-se que
o novo diploma a todos contempla, tanto Cavaco como Assunção Esteves, que
optaram por receber as suas reformas em detrimento dos salários, cumprindo com
a determinação que então vigorava, poderão perder as respectivas pensões.
Notícias ao Minuto
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