sábado, 24 de agosto de 2013

TRETAS DOS MÍDIAS PORTUGUESES “CONSAGRADOS” E SERVIÇAIS DOS “MERCADOS”

 


Seguem-se duas notícias que podem ter origem nos "arautos" que são mencionados  assim como poderiam ter sido paridas por outros quaisquer da mídia portuguesa “consagrada”, reconhecida e manipulada pelos do “arco da governação”. Há sempre uns tachos para distribuir a jornalistas ansiosos por umas lascas de euros e de currículos melhor aparentados. Há sempre orgãos de comunicação social que se dizem ser independentes mas que disso têm só a fachada. Aqui nem se aponta A,B ou C. Impossível. A não ser que se queira apontar por apontar. Irresponsavelmente. Mas sabemos que a manipulação vem muitas vezes de orgãos de comunicação social, de jornalistas, que “lá vão fazendo fretes aos políticos, a empresários, aos mercados, aos partidos políticos usurpantes dos poderes através de eleições dúbias quanto à real e efetiva democracia". Diz quem sabe. O “negócio” está podre e apodrece o país, a Europa, o Mundo. Desconfiemos da comunicação social como desconfiamos dos políticos, dos governantes, do presidente da República. A melhor posição é estarmos de pé atrás. Atentos. Muito atentos.
 
As notícias que se seguem dão títulos esclarecedores do que é inserido na mensagem. A primeira mostra a pretensão da lavagem de imagem de Cavaco. Passos e Cavaco, os conluistas destas políticas torpes e destruidoras da democracia, de muitas famílias, de muitas vidas, de muitos portugueses. Passos irritado com Cavaco… Por favor, deixem-se de tretas. Eles são cúmplices em uníssono das desgraças que estão a acontecer, no bando BPN e no que mais vai “transpirando”. A segunda notícia, também em baixo inserida, fala da reforma em risco de Cavaco e da jovem cinquentona que rascamente desempenha a função de presidente da Assembleia da República, uma tal Assunção Esteves. Tretas.
 
Coitados de tais parasitas que têm mamado à custa do erário público avultadas quantias e mordomias. Podem muito bem ver as reformas reduzidas de acordo com o anunciado mas sabemos que têm solução para ir sacar por outro lado a mesma mama ou ainda maior. Coitados, que vão ficar a receber “uma miséria de reforma”. Tretas. Eles estão nos poderes e voltam aos poderes para mamar, para sacar, para sugar, para chular, para manter e alargar interesses das máfias a que pertencem… E assim hão-de continuar. Mas sobre esta triste e imoral realidade o “jornalismo” muito pouco ou nada se debruça. Vai daí deparamos com novelas da treta produzidas muitas vezes sem consciência da trampa que representam. É o jornalismo cúmplice (consciente ou inconscientemente), domado, que sai das universidades balofamente inchado e a enxotar os que chamavam de “tarimbeiros desatualizados” (chamam?). E depois há sempre que temer as confederações proprietárias de vários orgãos de comunicação social que em acertos inconfessáveis ditam as verdades convenientes e omitem as realidades sempre que lhes interessa. Tretas, muitas tretas. Muita palha entre o que verdadeiramente tem interesse aos povos, aos países livres da escumalha que atualmente ocupa os poderes em Portugal, na Europa e no Mundo. Por tudo e por todos salvem-se os que valem. (Redação PG – AV)
 
Portugal: Lei da requalificação - Quando Passos se irrita com Cavaco
 
O Governo liderado por Pedro Passos Coelho em geral e primeiro-ministro em particular terão ficado irritados com o Presidente da República, pelo facto de Cavaco Silva ter solicitado a fiscalização preventiva do diploma da requalificação da Função Pública junto do Tribunal Constitucional, conta a edição deste sábado do semanário Expresso.
 
“Mais do que um pedido de verificação de constitucionalidade, é um pedido de declaração de inconstitucionalidade”. As palavras pertencem a um responsável da maioria governativa auscultado pelo semanário Expresso, mas ilustrará bem o sentimento do Governo e do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, face ao pedido de fiscalização preventiva da requalificação da Função Pública que o chefe de Estado, Cavaco Silva, remeteu para o Palácio Ratton.
 
O Executivo terá ficado irritado com esta tomada de posição de Cavaco, até porque, desabafa um ministro, que preferiu manter o anonimato, “o Presidente não coloca dúvidas, dá orientações”.
 
“O tom opinativo” do chefe de Estado, que entende que “aquilo não é uma pergunta ao Tribunal Constitucional”, mas antes “um ‘statment político’”, é também criticado por um outro elemento do Governo.
 
Saliente-se que em causa está, a confirmar-se a aprovação do diploma, a possibilidade de os funcionários públicos poderem vir a ser despedidos se não se reintegrarem num serviço volvidos 12 meses da chamada requalificação, antes conhecida por mobilidade.
 
O Executivo pediu dois pareceres em defesa desta lei ,e, não obstante os ‘entraves’ colocados por Cavaco Silva, manifesta a convicção que o diploma passe no crivo do colectivo de juízes do Palácio Ratton.
 
Notícias ao Minuto
 
Portugal: Cavaco com reforma em risco
 
Nem as mais altas figuras do Estado escaparão à reforma que o Governo pretende implementar e que prevê a convergência do regime da Caixa Geral de Aposentações com o da Segurança Social. Segundo noticia a edição desta sexta-feira do semanário Sol, o Presidente da República, Cavaco Silva, e a Presidente da Assembleia da República, Assunção Esteves, correm o risco de perder as respectivas pensões.
 
Convergir as pensões do sector público com as do sector privado. Esta é uma das intenções do Executivo de Pedro Passos Coelho, fazendo confluir os regimes da Caixa Geral de Aposentações e da Segurança Social.
 
Ora, a medida afecta sobretudo os pensionistas do Estado, leque no qual estão incluídos o Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, e a Presidente do Parlamento, Assunção Esteves, os quais, de acordo com o semanário Sol, poderão mesmo vir a perder a totalidade das suas reformas.
 
Isto porque esta norma irá também ditar que os pensionistas da Função Pública que estão no activo são obrigados a escolherem o salário em detrimento da reforma, deixando de poder optar entre auferirem um ou outro valor, como até aqui era viável.
 
E não resulta claro se a regra em causa terá ou não efeitos retroactivos, ou seja, se só se aplicará a partir do momento em que for aprovada, ou se irá abranger os trabalhadores do Estado que antes tinham escolhido as pensões.
 
A confirmar-se que o novo diploma a todos contempla, tanto Cavaco como Assunção Esteves, que optaram por receber as suas reformas em detrimento dos salários, cumprindo com a determinação que então vigorava, poderão perder as respectivas pensões.
 
Notícias ao Minuto
 
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