Ana Suspiro – Jornal
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Portugal continua
muito susceptível a qualquer mudança abrupta de sentimentos por parte dos
mercados, avisa o Fundo Monetário Internacional (FMI) no relatório da décima
avaliação programa de assistência financeira. Apesar de reconhecer as recentes
melhorias, o fundo sublinha que o elevado endividamento e as grandes
necessidades de financiamento tornam o pais muito vulnerável aos mercados. O
FMI conclui ainda que os riscos ao cumprimento dos objectivos copiografa
continuam muito levados no curto prazo, assinalando que as alterações legais ao
Orçamento do estados e 2014 podem degradar a qualidade do ajustamento
orçamenta, com consequência com negativas para a retoma da economia e para o
emprego.
FMI pede consenso
político alargado para concluir ajustamento orçamental O Fundo Monetário
Internacional (FMI) pede um consenso político alargado para garantir que os
esforços de consolidação orçamental desenvolvidos nos últimos três anos são
sustentados e que serão concluídos. Para assegurar a trajectória descendente da
divida pública, que deve iniciar se este ano, é importante resistir durante
vários anos anos à pressão para aumentar a despesa publica. No relatório da
décima avaliação ao programa português, o FMI sublinha ainda que qualquer
reforma fiscal terá que ser acomodada dentro das disponibilidades orçamentais.
Depois de aprovar a reforma do IRC em 2014, o governo vai estudar a reforma do
IRS e alguns membros do executivo abriram já a porta a uma descida dos impostos
no próximo ano.
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