Esta nova
diligência tem como réus o Ministério das Finanças, o secretário de Estado da
Cultura, Jorge Barreto Xavier e a leiloeira Christie's
O Ministério
Público (MP) avançou com uma nova providência cautelar sobre as obras de Miró
no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa, avança a Antena 1.
Esta segunda
providência cautelar é baseada na ilegalidade da saída das obras do pintor de
Portugal. O objectivo desta nova providência cautelar é o de suspender os actos
relativos ao processo que levou os quadros de Miró a saírem do país.
Esta nova
diligência visa o Ministério das Finanças, o secretário de Estado da Cultura,
Jorge Barreto Xavier e a leiloeira Christie's.
Como o i hoje
noticia, a Parvalorem responsabiliza a Christie's pela saída dos quadros sem
autorização.
(em actualização)
Jornal i
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