As notícias sobre a
Ucrânia são profusas e extensas. Trazemos aqui uma boa parte daquilo que os
interessados no tema podem ler no Diário de Notícias e na Voz da Rússia. A má
informação e a contra-informação pecam por não nos permitir fazer um juízo
imparcial e justo dos vários cenários que envolvem os acontecimentos na Ucrânia.
Sabemos, isso sim, que o regime de Yanukovich estava baseado numa máfia política
que não servia os interesses e direitos democráticos do povo ucraniano.
Mas não
se confundam os direitos realmente democráticos com os pseudo-direitos democráticos
da UE ou dos EUA. Nem esqueçamos que a UE e os EUA, numa ação concertada, se
intrometeu de modo a atiçar o descalabro, apoiando inclusive grupos nazis
ucranianos instruídos por agentes seus. É evidente que a Rússia não pode ficar
sentada a assistir ao que está a acontecer no país vizinho, a Ucrânia. Muito
menos permitir que a presença e comandos da EU e dos EUA sejam ali colocados
para dominar aquela parte do mundo leste europeu, como o faz por praticamente
todo o globo terrestre e pelos oceanos.
O equilíbrio da paz mundial depende da
existência de potências que obriguem os EUA pensar duas vezes sobre a
acelerada corrida que vem fazendo para se apoderar de todo o planeta, o que já
quase acontece, impondo globalmente as suas regras, os seus atos criminosos, a
sua exploração, a sua ditadura capitalista mascarada de democracia. Verifica-se
que os EUA, a UE e a Rússia afiam facas sobre a Ucrânia. O que acontecerá nos
próximos episódios dependerá do bom senso dos políticos e militares envolvidos
na contenda que essencialmente vitima os ucranianos. (PG-MM)
Obama adverte
Moscovo para riscos de invasão
O Presidente dos
Estados Unidos da América deixou esta madrugada um sério aviso à Rússia,
declarando que as suas movimentações militares em território ucraniano
comportam um risco potencial de desestabilização... – Leia desenvolvimento em Diário de Notícias
Leia mais em DN
Rússia não vai
ignorar pedido da Crimeia
A Federação Russa
não vai ignorar o apelo que o primeiro-ministro da Crimeia, Serguei Aksenov,
dirigiu ao presidente russo, Vladimir Putin, pedindo ajuda para manter a paz e
tranquilidade no território da república autónoma ucraniana, segundo declarou a
administração do Kremlin. – Leia desenvolvimento em Voz da Rússia.
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