Já
sabemos que hoje encerra a Festa do Avante, não há igual. A manifestação
cultural ultrapassa tudo e todos os requintes de saudável “malvadez”. É uma
festa de povo para o povo. Ao contrário é a “festa” do PSD, a que chamam pomposamente
(só podiam) universidade de verão.
Por lá desfilaram os que em passado próximo
tramaram os portugueses e muitos dos que continuam a tramar ou a quererem continuar
a tramar. Não é só aquele Coelho Passos mas muitos outros coelhos andam à
solta. Ressabiados, que é o seu estado natural. Saudosos de quererem e poderem
tramarem os portugueses e mais quem se lhe atravesse no caminho. Juntámos uns
quantos títulos com ligações para poder desfrutar do destile dos venenos que
expelem. Aí estão eles, na universidade de verão e por outras paragens a
defecarem sentenças pelas bocas fora. O cheiro é nauseabundo mas infelizmente há
os que gostam de fazer acontecer um regresso ao passado…
E então o que vimos é
os Coelhos, a direita do CDS, do PSD e até do PS a trocarem elogios e cortesias
naquilo a que chamam debates. António Vitorimo, do PS, lá estava, e a sua amiga
e consócia dita socialista também, a ex-ministra da educação da era Sócrates,
Maria de Lurdes Rodrigues. E Portas, e Passos, e etc. Todos esses numa amálgama
de reacionários a malharem na unidade parlamentar dos partidos de esquerda. Uns
mais e outros menos, uns diretamente e outros veladamente. A corja reunida. Todos
eles têm em comum condenarem os portugueses a passarem fome. Mas, airosamente
dizem que não, que assim com esta unidade parlamentar de esquerda é que vai
acontecer a hecatombe e até dizem que o governo de Costa está a tramar a classe
média. Como se eles na governação por quatro anos recentemente idos não tramassem a
classe média, e muito mais a classe pobre. Como se eles não propagassem por aí
o desemprego, a fome e a emigração quase compulsiva. Como se eles não tivessem
vendido o país aos a quem servem em troca de umas mordomias e nomeações de destaque e de barris de dólares e euros - Albuquerque e Portas, por exemplo. Tantos que o tempo mostrará.
Os
títulos, as ligações vêm a seguir. Os Coelhos, a direita da antecâmara do nazi-fascismo,
que apelidam de neoliberal saem das cartolas em final de férias. Vai começar o
ataque mais acirrado ao governo apoiado pela esquerda parlamentar. O governo
PS, onde se acoitam imensos neoliberais.
Partidos que apoiam Governo "lembram televisão a preto e branco" - Diogo Feio, do CDS, deputado por aquilo e por aqueles que nos exploram, nos acossam e nos mordem apesar do desprezo.
"A geringonça mudou o paradigma da governação em Portugal" - Nuno Melo. Um CDS dos seis costados (de quatro costados é pouco). Um eurodeputado que pugna por parecer civilizado, humano e democrata… Um falsário, como tantos outros. Que se evidenciou e evidencia-se quando os partidos da esquerda parlamentar passaram a apoiar o governo de Costa. Uma maioria que Melo se recusa a reconhecer como legitima representante das vontades do eleitorado português.
Passos recusa substituir discurso realista por medo do radicalismo - Este Coelho é o indivíduo mais descarado da política em Portugal. Mais descarado, mais mentiroso, mais falso, mais à direita, mais amigo dos exploradores e ladrões banqueiros, que – depois de Salazar – foi quem mais condenou à fome e emigração os portugueses. É um Coelho reco. Mas segue, impampe, convencido que vai voltar a governar, a repor e prosseguir as desgraças que os portugueses rejeitaram. Passos Coelho, o certificado filho da pata-que-o-pôs. Resta esperar que os portugueses mais calhaus (ingénuos ou distraídos) não voltem a ser a causa da desgraça que o mamífero “bon vivan” persegue.
Partidos que apoiam Governo "lembram televisão a preto e branco" - Diogo Feio, do CDS, deputado por aquilo e por aqueles que nos exploram, nos acossam e nos mordem apesar do desprezo.
"A geringonça mudou o paradigma da governação em Portugal" - Nuno Melo. Um CDS dos seis costados (de quatro costados é pouco). Um eurodeputado que pugna por parecer civilizado, humano e democrata… Um falsário, como tantos outros. Que se evidenciou e evidencia-se quando os partidos da esquerda parlamentar passaram a apoiar o governo de Costa. Uma maioria que Melo se recusa a reconhecer como legitima representante das vontades do eleitorado português.
Passos recusa substituir discurso realista por medo do radicalismo - Este Coelho é o indivíduo mais descarado da política em Portugal. Mais descarado, mais mentiroso, mais falso, mais à direita, mais amigo dos exploradores e ladrões banqueiros, que – depois de Salazar – foi quem mais condenou à fome e emigração os portugueses. É um Coelho reco. Mas segue, impampe, convencido que vai voltar a governar, a repor e prosseguir as desgraças que os portugueses rejeitaram. Passos Coelho, o certificado filho da pata-que-o-pôs. Resta esperar que os portugueses mais calhaus (ingénuos ou distraídos) não voltem a ser a causa da desgraça que o mamífero “bon vivan” persegue.
Paulo
Portas também deu ares da sua (des)graça neste fim de férias e fim-de-semana. Em
passes com a redondinha foi ao palco com o neoliberal do PS cujos vencimentos são
uma afronta aos que na realidade são socialistas e militam no PS, António
Vitorino – há os que lhe chamem “o mamão”. Deram toques nas palavras e meteram
Ronaldo ao barulho. Elogiaram-se e a outros daquela tropa da sacanagem. Elogiaram
um dos cúmplices de crimes contra a humanidade que segue por aí, gordo que nem
descarado javardo: Durão Barroso.
E
há mais Coelhos neste fim de férias. Não cabem aqui, para já. Acabou, por
agora.
Mário Motta / PG
Mário Motta / PG
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