O
presidente do eurogrupo decerto que é homem experimentado em prostitutas e álcool,
pelo dito. Ele lá sabe se pode ou não gastar dinheiro em putas e vinho verde –
como se diz em Portugal – e depois pedir ajuda aos amigos. Ele até nem deve
saber que tem amigos de trampa, porque pelo dito, é o que são os seus amigos. Se
um individuo está “teso”, desfalcado, por ter gasto o dinheiro em putas e vinho
verde ou noutra coisa qualquer os verdadeiros amigos emprestam ou dão para
desenrascar. É que noutra ocasião qualquer há outros a quem lhes acontece o
mesmo e perdem a cabeça e o dinheiro em putas e vinho verde. E lá estão os
amigos para as ocasiões a desenrascar. Pelo visto o tal Jeroen Dijsselbloem
(que raio de nome) não tem amigos a sério, para as ocasiões, com o agravante de
as putas e o álcool já o terem lixado várias vezes, depenando-o e fazendo-o
passar as passas de Bruxelas ou de outro local qualquer a norte. Má experiência. Por
isso ele veio com aquela moral da treta para com Portugal, a Europa do sul –
disse ele agora para se “limpar”.
O
tal depenante aparentemente experimentado nas prostitutas e no álcool acrescenta que não pede
desculpa a Portugal, digo: à Europa do sul. Pois não. Os bêbados, os
putanheiros e os mastins nunca pedem desculpa. Isso porque os primeiros só
soluçam, arrotam e vomitam. Os segundos gemem e dão ais quando têm a língua livre. Os terceiros ladram que se
fartam, mordem e lixam a vida aos outros.
Mais
não adianta dizer sobre o tal pálido-anémico presidente do eurogrupo. Nem sobre
o que ele disse. Também de pouco adiantará ele pedir desculpa ou demitir-se. A
lixeira de Bruxelas e filiais está repleta de trampa e mais um menos um não fará
diferença. Afinal eles até trabalham para os tais dos 1%, já nem temos de nos admirar
ou ofender – vide exemplo do Cherne Barroso. O que temos é de nos livrar da
lixeira que se instalou em Bruxelas e arredores. Isso sim. Depois comemoramos,
com putas e vinho verde. Que se lixem os gajos que servem os do 1%! Enfim, mas leiam já a seguir a teoria estuporada do marmanjo pro-nazi que se diz social-democrata (como o Passos & Cª).
Evidentemente que podíamos dizer com toda a verdade e razão que quem gastou nas mulheres e no álcool foram os da laia dele e que são os povos que estão a pagar essas borgas. Mas para quê? O tipo até nem se sente um grande porco, apesar de todos verem que é. Será como aquela cena do "rei vai nu" mas que se via com reais vestes. Oh Jeroen Dijsselbloem, vai bugiar, pá!
Evidentemente que podíamos dizer com toda a verdade e razão que quem gastou nas mulheres e no álcool foram os da laia dele e que são os povos que estão a pagar essas borgas. Mas para quê? O tipo até nem se sente um grande porco, apesar de todos verem que é. Será como aquela cena do "rei vai nu" mas que se via com reais vestes. Oh Jeroen Dijsselbloem, vai bugiar, pá!
Já agora, para terminar: Desculpem as palavras mais "puxadas" que estão no texto já lido. Tudo se deve a tipos que nos tiram do "sério".
(MM / PG)
"Não
se pode gastar dinheiro em mulheres e álcool e depois pedir ajuda"
Presidente
do Eurogrupo acusou, em entrevista, os países da Europa do Sul de terem gasto
dinheiro em "mulheres e álcool".
Jeroen
Dijsselbloem, presidente do Eurogrupo, afirmou numa entrevista ao jornal alemão
Frankfurter Allgemeine Zeitung, segundo cita o El País, que os países do Sul da Europa andaram a gastar o
dinheiro em “mulheres e álcool”, declarações que causaram alvoroço.
“O
pacto dentro da zona euro baseia-se na confiança. Durante a crise do euro, os
países do Norte da Europa mostraram a sua solidariedade com os países em crise.
Como social-democrata considero a solidariedade extremamente importante. Mas
quem a exige também tem obrigações. Não posso gastar todo o dinheiro que tenho
em álcool e mulheres e depois pedir ajuda. Este princípio aplica-se a nível
pessoal, local, nacional e inclusive a nível europeu”, disse o atual chefe do
Eurogrupo.
As
declarações também não caíram bem no seio do Parlamento Europeu, tendo um
deputado pedido, inclusive, a demissão do responsável. Outros exigiram que
pedisse desculpa.
Dijsselbloem
explicou que as suas declarações foram no sentido de explicar a sua posição
sobre solidariedade mas que não se referia a nenhum país em particular.
Sem
se desculpar, o Dijsselbloem reiterou, no Parlamento Europeu, que é “um
social-democrata” e que valoriza muito “o princípio de solidariedade numa
sociedade” mas que esta “deve vir acompanhada de compromissos e esforço”.
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ao Minuto
1 comentário:
Este senhor deve gastar muito dinheiro em vaselina e brinquedos sexuais com formato fálico. Daí a sua frustração em relação aos homens do sul.
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