quinta-feira, 26 de abril de 2018

BRANCOS COSTUMES


Alberto Castro*, Londres

O

Ontem foi 25 de Abril, celebrou-se a liberdade, mas há um revolução que não se fez e um lugar ao qual não se chegou: o racismo. Infelizmente, 44 anos depois ainda estamos a discutir o que já devia ter sido corrigido. Debater é só um minúsculo passo, mas importante para despertar consciências.  

Aqui está o convite para o dia 5 de Maio, a partir das 14h, no São Luiz, em Lisboa - fotografia em cima. Sei que muitos não estarão em Lisboa, mas apareçam, partilhem divulguem - a sala é grande, o ciclo longo, mas é importante fazer escutar estas vozes. 

Ora então:

14h Apresentação por Joana Gorjão Henriques e Frederico Batista, Jornal Público e Tinta-da-china

14h15-16h 
Educação

Beatriz Gomes Dias, professora de Biologia 
Jakilson Ramos Pereira, direcção Moinho da Juventude

Miguel Monteiro Barros, presidente da Associação dos Professores de História
Joacine Katar Moreira, historiadora
Moderação: Manuel Santos, Sociólogo

16h: Sketch teatral 

Debate

16h30-18h

Justiça 

Hélder Cordeiro, Procurador da República do DIAP (Amadora) 
José Semedo Fernandes, advogado
Joana Gorjão Henriques, jornalista

Eugénio Silva, mediador social

Moderação: António Brito Guterres, investigador DINAMIA/ISCTE 

18h Performance teatral  

Debate
18h15-19h30
Nacionalidade

Celeste Correia, ex-deputada
José Pereira, petição Por Outra Lei da Nacionalidade
Miguel Vale de Almeida, antropólogo

Nuno Dias, assistente de administraçao

Moderação: Anabela Rodrigues, directora do GTO Lisboa
19h30 Djidiu - a herança do ouvido: leitura de poemas

Alberto Castro, Londres | Colunista e correspondente internacional

Sem comentários:

Mais lidas da semana