Mário
Motta, Lisboa
Clube secreto ou grande máfia são
só duas das definições que popularmente muitos usam para os Bilderberg. Há
ainda os que lhes chamam DDM (Donos do Mundo). Para a grande maioria significam
simplesmente uns desconchavados filhos da pátria do cifrão, estrategas que se reúnem
sem que se saiba o que ali discutem, o que ali fazem, porque o fazem tão
secretamente. Diz-se que aquilo que ali fazem é discutir estratégias para
tramar a população mundial e com base na exploração desenfreada enriquecerem,
destinarem focos de guerras que alimentem a indústria do armamento,
arquitetarem “revoluções coloridas”, condenarem à fome populações de países do
dito terceiro mundo e todos aqueles que se "portem mal" e que os confrontem em prol de
sociedades justas, e na realidade democráticas, igualitárias, equilibradas, pacíficas, socialmente justas, humanas, etc.
Naquele grupo, também chamado de
GSS (Grupo de Sacanas Secretos), não são só os divulgados que se reúnem mas também
os patrões-mor, talvez Al Capones de colarinho branco que detêm 90 por cento da riqueza do mundo. Todos aqueles filhos da
pátria do cifrão e da desgraça dos povos nasceram em vários países, pátrias que
traíram. De Portugal existem uns quantos, sendo um dos notáveis o cherne
escamudo e super banhudo Durão Barroso. O mais notável, dito português, Pinto Balsemão,
parece que chefe da banda secreta dos nascidos na Pátria Lusa Atraiçoada é esse
grande negociante-comunicador e outras coisas manchadas ou nem por isso.
Bilderberg vai novamente reunir.
Podemos dizer que são mais que as mães que não os deviam ter parido. O ECO dá
disso notícia e o PG puxou para aqui a notícia. Não pela sua relevância mas sim
para que os mais esquecidos meditem sobre todas aquelas peças de arte da miséria
de milhões de vítimas do mundo inteiro. Este ano parece que vão mais duas
estagiárias portuguesas de tais nefastas artes, cujas caras estão documentadas na foto
acima, uma é Paula Amorim e a outra Isabel Mota – talvez só para a organização
fingir que cumpre as quotas entre géneros – assim à laia de pares de jarras regadas com águas das fossas pestilentas.
Estão todos convidados, os que
estão a ler isto, a inteirarem-se da quantidade de marmanjos e marmanjas que vão
estar na perniciosa e secreta reunião Bilderberg. Vejam a lista no ECO, aqui com
ligação no final da prosa.
Os Bildebergzinhos são mainatos dos patrões-mor mas bons patriotas do cifrão,
já se sabe, e o que mais vier do piorio para as gentes, vide Barroso. É a tal coisa: diz-me
com quem andas, dir-te-ei quem és… Pois. (MM | PG)
Durão Barroso, Paula Amorim e
Isabel Mota vão estar no “clube secreto” de Bilderberg
Enquanto Barroso é repetente, as
duas gestoras estreiam-se na edição deste ano dos encontros deste "clube
secreto", a acontecer em Turim.
Durão Barroso, Paula Amorim e
Isabel Mota são as personalidades portuguesas a marcarem presença em mais um
encontro de Bilderberg, que este ano será em Turim. Enquanto Barroso é
repetente, as duas gestoras estreiam-se neste “clube secreto”.
Os nomes, que tinham já sido apontados esta segunda-feira pelo Observador,
fazem parte da lista
oficial dos 128 convidados de 23 países, que foi revelada esta terça-feira.
Para além destes, vão estar presentes quatro espanhóis, entre os quais
Sáenz de Santamaría, vice- primeira-ministra do governo de Rajoy, que entretanto saiu do poder.
Em maior número estão os
norte-americanos, sendo eles 37. Fazem ainda parte da lista 21 CEO, 27
chairmans, quatro primeiros-ministros, um ex-primeiro-ministro e dois
vice-presidentes — sendo que um deles já não o é.
Todas estas altas personalidades
vão estar reunidas para discutir os doze temas centrais: populismo na Europa, o
desafio da desigualdade, o futuro do trabalho, inteligência artificial, os
Estados Unidos antes das eleições intercalares, comércio livre, a liderança
mundial dos EUA, Rússia, computação quântica, Arábia Saúdita e Irão, o mundo da
“pós-verdade” e temas da atualidade.
Na edição do ano passado, os escolhidos de Barroso para representar a comitiva portuguesa
no “clube secreto” de Bilderberg foram o gestor da EDP, António Mexia,
e o ex-ministro e sócio do escritório de advogados CMS Rui Pena & Arnaut,
José Luís Arnault. No entanto, o primeiro não esteve presente visto ter sido constituído
arguido no caso dos CMEC após o convite.
Juliana Nogueira Santos | ECO – Economia
Online
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