Ontem Portugal esteve sem
comboios, hoje ainda está quase deserto em imensas ferrovias. Querem que um só ferroviário
controle uma “lagarta” tão grande a transportar centenas de passageiros, querem
deixar os que têm dificuldades motoras e não conseguem subir para as carruagens
nas estações – a ver passar os comboios. Querem “mamar” e abusar, esquecendo o
popular dito “mama mas não abuses”. E lá está o governo a favor das medidas que
se borrifam para as pessoas, para a prestação de serviços aos que lhes pagam
chorudas mordomias que a acrescentam aos vencimentos e outros negócios… Nem os chulos fazem isso às
prostitutas a que se alapam. E se fizerem elas mudam de chulo.
E o lixo, deuses nossos que estais tão em baixo, que dizem ter sido os portugueses a produzir mais um quilo e tal por dia que anteriormente. Se calhar não foram os portugueses no seu todo mas só alguns. Por exemplo: constatamos que o ministro da Educação é uma lixeira nauseabunda – vide a chantagem que aquele “democrata” faz aos professores. Isto num pseudo governo socialista! Ou numa lixeira socialista? Esse tal Tiago Brandão Rodrigues e outros nas ilhargas de Costa estão a dar trunfos à lambisgóia da direita populista da Cristas e dos ainda passistas que são também lixo no PSD.
Parece que Costa não tem força para prosseguir aquele nadinha na berma esquerda da estrada em que pôs os pés para ser governo com a cobertura da aliança parlamentar com os partidos à esquerda no Parlamento. Direita volver e antidemocracia. É, não é Costa? Com que então, na educação, mais um ditador à laia do anterior (passista). Já agora um chantagista a apertar com os professores que viram as suas carreiras mandadas para o lixo e que por mais que tentem não estão a conseguir recuperarem-nas. E lá está, no Ministério da Educação, o Tiago a chafurdar na lixeira das suas políticas ditatoriais e chantagistas. Mas que bela democracia a deste PS que se tem vindo a assomar à janela das ratazanas da direita instalados no xuxial xuxalista. Bem, o recomendável é deixar a “coisa” andar. Vamos ver se o PS de Costa passa a PS do abominável Chico Assis e quejandos.
Já agora, ainda não foram aqui referidos os problemas na agricultura, nem vão ser abordados. A não ser o mau estado de padecimento dos tomates de certos e incertos que se dizem de esquerda e socialistas. Estão a apodrecer a olhos vistos, a mirrar, engelhados e muito pequeninos… Deste modo não tardará que o Largo do Rato se veja repleto de eunucos. E tanto que há para dizer sobre as constantes viragens à direita do PS… Assim, não!
E o lixo, deuses nossos que estais tão em baixo, que dizem ter sido os portugueses a produzir mais um quilo e tal por dia que anteriormente. Se calhar não foram os portugueses no seu todo mas só alguns. Por exemplo: constatamos que o ministro da Educação é uma lixeira nauseabunda – vide a chantagem que aquele “democrata” faz aos professores. Isto num pseudo governo socialista! Ou numa lixeira socialista? Esse tal Tiago Brandão Rodrigues e outros nas ilhargas de Costa estão a dar trunfos à lambisgóia da direita populista da Cristas e dos ainda passistas que são também lixo no PSD.
Parece que Costa não tem força para prosseguir aquele nadinha na berma esquerda da estrada em que pôs os pés para ser governo com a cobertura da aliança parlamentar com os partidos à esquerda no Parlamento. Direita volver e antidemocracia. É, não é Costa? Com que então, na educação, mais um ditador à laia do anterior (passista). Já agora um chantagista a apertar com os professores que viram as suas carreiras mandadas para o lixo e que por mais que tentem não estão a conseguir recuperarem-nas. E lá está, no Ministério da Educação, o Tiago a chafurdar na lixeira das suas políticas ditatoriais e chantagistas. Mas que bela democracia a deste PS que se tem vindo a assomar à janela das ratazanas da direita instalados no xuxial xuxalista. Bem, o recomendável é deixar a “coisa” andar. Vamos ver se o PS de Costa passa a PS do abominável Chico Assis e quejandos.
Já agora, ainda não foram aqui referidos os problemas na agricultura, nem vão ser abordados. A não ser o mau estado de padecimento dos tomates de certos e incertos que se dizem de esquerda e socialistas. Estão a apodrecer a olhos vistos, a mirrar, engelhados e muito pequeninos… Deste modo não tardará que o Largo do Rato se veja repleto de eunucos. E tanto que há para dizer sobre as constantes viragens à direita do PS… Assim, não!
A seguir o Expresso Curto. A
atirar para o manso. Ah, e além disso há a tal reunião “secreta” do Bilderberg
e os portugueses que daquilo fazem parte. Uma “boa” para no Expresso Curto
abordarem. Pois. A não ser que o tio Balsemão não queira. Já se sabe, quem
manda, pode. Pois.
Bom dia. Boas festas, aos animais
que dizem irracionais – incluindo certas e incertas pessoas. (MM | PG)
Bom dia este é o seu Expresso
Curto
“Já sei o que vais fazer no
próximo verão”
João Silvestre | Expresso
Bom dia,
Privacidade. Uma palavra, onze singelas letras. Uma fronteira tão difícil de definir quanto o limite da própria subjetividade. Depois do (enorme) escândalo da Cambridge Analytica, parecem haver novos problemas com violações de privacidade pelo Facebook, esse gigante onde milhões de pessoas expõem diariamente as suas vidas. Uma investigação do New York Times, publicada ontem, dava conta que o Facebook partilhou dados pessoais de utilizadores com empresas de telemóveis como a Apple ou a Samsung. A empresa de Mark Zuckerberg já desmentiu qualquer má prática.
Mas começam a ser muitos casos. Zuckerberg ainda não se livrou do escândalo original e já tem vários outros à perna. No final da semana passada, o Financial Times revelava que a rede social AggregateIQ, com ligação à Cambridge Analytica, também teve acesso indevido a dados pessoais.
Nem tudo é o que parece e as culpas podem facilmente estar repartidas. Há quem abuse na partilha dos próprios dados pessoais. Um estudo no Reino Unido, por exemplo, revelava que os jovens mais rapidamente dão informações pessoais à Amazon do que ao seu banco. E sabe-se como é muito fácil os estados autoritários usarem estes instrumentos para reforçar o controlo das populações. Como contava o Virgílio Azevedo na rubrica o Futuro do Futuro na edição de 26 de maio do Expresso, já há censura feita por máquinas. Muito distante do célebre lápis azul do Exame Prévio que vigorou em Portugal durante muitos anos e com qual o Expresso bastante sofreu.
Nem mais a propósito, a universidade de Stanford nos EUA, em pleno Silicon Valley, vai incluir o estudo da ética nos seus cursos de tecnologia. Em entrevista ao Financial Times, o presidente da universidade, Marc Tessier-Lavigne, insistia que “talvez tivessem sido úteis se tivessem sido dados há sete ou 10 anos” quando questionado sobre as violações de privacidade do Facebook.
As questões éticas da tecnologia não se esgotam na privacidade. Longe disso. E a tecnologia pode ter usos bastante mais violentos. Por exemplo, a Google renunciou à colaboração com o Pentágono dos EUA que passava pelo uso de inteligência artificial em drones para melhorar a identificação de alvos militares.
Privacidade. Uma palavra, onze singelas letras. Uma fronteira tão difícil de definir quanto o limite da própria subjetividade. Depois do (enorme) escândalo da Cambridge Analytica, parecem haver novos problemas com violações de privacidade pelo Facebook, esse gigante onde milhões de pessoas expõem diariamente as suas vidas. Uma investigação do New York Times, publicada ontem, dava conta que o Facebook partilhou dados pessoais de utilizadores com empresas de telemóveis como a Apple ou a Samsung. A empresa de Mark Zuckerberg já desmentiu qualquer má prática.
Mas começam a ser muitos casos. Zuckerberg ainda não se livrou do escândalo original e já tem vários outros à perna. No final da semana passada, o Financial Times revelava que a rede social AggregateIQ, com ligação à Cambridge Analytica, também teve acesso indevido a dados pessoais.
Nem tudo é o que parece e as culpas podem facilmente estar repartidas. Há quem abuse na partilha dos próprios dados pessoais. Um estudo no Reino Unido, por exemplo, revelava que os jovens mais rapidamente dão informações pessoais à Amazon do que ao seu banco. E sabe-se como é muito fácil os estados autoritários usarem estes instrumentos para reforçar o controlo das populações. Como contava o Virgílio Azevedo na rubrica o Futuro do Futuro na edição de 26 de maio do Expresso, já há censura feita por máquinas. Muito distante do célebre lápis azul do Exame Prévio que vigorou em Portugal durante muitos anos e com qual o Expresso bastante sofreu.
Nem mais a propósito, a universidade de Stanford nos EUA, em pleno Silicon Valley, vai incluir o estudo da ética nos seus cursos de tecnologia. Em entrevista ao Financial Times, o presidente da universidade, Marc Tessier-Lavigne, insistia que “talvez tivessem sido úteis se tivessem sido dados há sete ou 10 anos” quando questionado sobre as violações de privacidade do Facebook.
As questões éticas da tecnologia não se esgotam na privacidade. Longe disso. E a tecnologia pode ter usos bastante mais violentos. Por exemplo, a Google renunciou à colaboração com o Pentágono dos EUA que passava pelo uso de inteligência artificial em drones para melhorar a identificação de alvos militares.
OUTRAS NOTÍCIAS
Cá dentro
O Governo aprovou, por via eletrónica, a revisão do código do trabalho. "O Governo aprovou hoje, por via electrónica, as versões finais da resolução que concretiza o 'Programa de acção para combater a precariedade e promover a negociação colectiva' e da proposta de lei que altera o Código de Trabalho", refere o comunicado do Executivo. A proposta, que terá ainda que ir ao Parlamento, esteve na Concertação Social na semana passada e altera, entre outras coisas, o limite máximo de contratos a prazo para dois anos e pretende penalizar a precariedade das empresas.
Rui Rio apresentou ontem a sua política de natalidade que, entre outras coisas, propõe um novo apoio até aos 18 anos que se traduz em mais de 10 mil euros por filho.
Morreu Frank Carlucci, o embaixador dos EUA em Lisboadurante o PREC (Processo Revolucionário em Curso). Tinha 87 anos. O Observador relembra o dia em que que Carlucci aterrou na revolução portuguesa. Na SIC, Miguel Sousa Tavares recordou o seu papel naqueles dias.
O braço-de-ferro entre Governo e professores agravou-se na ronda negocial de ontem, O governo ameaça mesmo retirar a propostaque tem em cima da mesa e os sindicatos sobem a parada. A Fenprof já admite greve aos exames e a FNE fala em não começar o próximo ano letivo. Em causa, está a contagem do tempo de serviço para as progressões de carreira.
Na novela do Sporting, ontem foi dia de manifestações – contra e a favor de Bruno de Carvalho em Alvalade – e o DN avança hoje que Jesus vai mesmo aceitar a proposta da Arábia Saudita.
A Feira do Livro foi ontem marcada por um incidente que nada teve a ver com uma controvérsia literária. Uma funcionária da APEL, a entidade que organiza a feira, interrompeu um debate sobre o racismo em termos que, vários intervenientes citados pelo Público, consideraram racistas. Seria uma ilustração in loco do que é o racismo?
Notícias rápidas:
- peão condenado a pena de prisão por homicídio negligente por ter atravessado a rua
- Na Autoeuropa, discute-se o pagamento dos domingos
- No futebol, segundo o JN, o FC Penafiel é acusado de deixar os jogadores dos escalões de formação passar fome e o Belenenses arrisca a despromoção devido a problemas nas contas
- o chef José Avillez compra grupo Cafeína no Porto que inclui cinco restaurantes: Cafeína, Terra, Portarossa, Casa Vasco e Panca
Manchetes dos jornais: ”´Geringonça’ deixa professores sozinhos em guerra com o governo” (Público); “Mais poluição, custos e dependência: a seca de 2017 é um alerta energético”(DN); “Alunos do 1º ciclo não conseguem saltar à corda”(JN); “Professores declaram guerra ao governo” (Correio da Manhã); “Ajudas aos bancos nos últimos 19 anos custaram o equivalente a 23 pontes Vasco da Gama”(i); “Inspeção vai controlar banco de horas” (Jornal de Negócios); “Battaglia assume: «Quero sair»”(Record); “Acuña vai rescindir”(A Bola); “João Pedro chega para assinar”(Jogo)
Lá fora
As negociações entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para um pacote financeiro estão avançadas. Segundo Alejandro Werner, responsável do Fundo instituição para o hemisfério ocidental, a principal preocupaçaõ é a “proteção dos mais vulneráveis”.
Roma queixa-se de o Banco Central Europeu (BCE) ter cortado a compra de dívida durante o mês de maio como forma de pressão política, como conta o Financial Times. (Um pequeno aparte: Portugal está a sofrer com isso há bastante tempo. Não acredita? Então veja o slide 42 desta apresentação a investidores da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública. São 13 mil milhões de euros a menos do que seria expectável face ao seu peso no capital do BCE desde abril de 2016)
Em Espanha, Pedro Sanchez prepara o seu governo. Já surgiram os primeiros nomes: Josep Borrell nos Negócios Estrangeiros e Carmen Calvo como vice-presidente do Governo e com a pasta da Igualdade. O Wall Street Journal fala sobre a viragem abrupta da Espanha à esquerda.
Nos EUA, Donald Trump assegura que deve ter o direito de se perdoar a si próprio. Ser juiz em causa própria é um poder que muitos, certamente, gostariam de ter. A propósito do presidente americano, a CNN revelava ontem detalhes da conversa entre Trump e Macron na semana passada quando o presidente francês ligou para a Casa Branca a queixar-se das tarifas alfandegárias no aço e alumínio.
Na Arábia Saudita, as mulheres começaram a receber as cartas de condução que poderão usar dentro de três semanas. Parece um pequeno pormenor burocrático mas representa uma mudança de fundo naquela sociedade.
FRASES
“Mas, não desejando sair da União Europeia, essas empresas necessitam de encontrar uma segunda casa que lhe permita manter a sua presença na União Europeia. A todos esses [empresários] quero dizer que Portugal oferece dois em um: A possibilidade de continuarem no Reino Unido; e a possibilidade não saírem da União Europeia ao investirem em Portugal”, António Costa, Primeiro-ministro numa conferência na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa
“Nós confiámos. Percebemos que podíamos continuar a confiar. E gostaríamos de continuar a confiar nos Estados Unidos da América, independentemente das conjunturas políticas específicas dos nossos percursos históricos. Nós confiamos em vocês, confiem em nós de volta”, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
“Bruno, rua! Demissão! Eleições já”, palavras de ordem na manifestação contra Bruno de Carvalho
Cá dentro
O Governo aprovou, por via eletrónica, a revisão do código do trabalho. "O Governo aprovou hoje, por via electrónica, as versões finais da resolução que concretiza o 'Programa de acção para combater a precariedade e promover a negociação colectiva' e da proposta de lei que altera o Código de Trabalho", refere o comunicado do Executivo. A proposta, que terá ainda que ir ao Parlamento, esteve na Concertação Social na semana passada e altera, entre outras coisas, o limite máximo de contratos a prazo para dois anos e pretende penalizar a precariedade das empresas.
Rui Rio apresentou ontem a sua política de natalidade que, entre outras coisas, propõe um novo apoio até aos 18 anos que se traduz em mais de 10 mil euros por filho.
Morreu Frank Carlucci, o embaixador dos EUA em Lisboadurante o PREC (Processo Revolucionário em Curso). Tinha 87 anos. O Observador relembra o dia em que que Carlucci aterrou na revolução portuguesa. Na SIC, Miguel Sousa Tavares recordou o seu papel naqueles dias.
O braço-de-ferro entre Governo e professores agravou-se na ronda negocial de ontem, O governo ameaça mesmo retirar a propostaque tem em cima da mesa e os sindicatos sobem a parada. A Fenprof já admite greve aos exames e a FNE fala em não começar o próximo ano letivo. Em causa, está a contagem do tempo de serviço para as progressões de carreira.
Na novela do Sporting, ontem foi dia de manifestações – contra e a favor de Bruno de Carvalho em Alvalade – e o DN avança hoje que Jesus vai mesmo aceitar a proposta da Arábia Saudita.
A Feira do Livro foi ontem marcada por um incidente que nada teve a ver com uma controvérsia literária. Uma funcionária da APEL, a entidade que organiza a feira, interrompeu um debate sobre o racismo em termos que, vários intervenientes citados pelo Público, consideraram racistas. Seria uma ilustração in loco do que é o racismo?
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- o chef José Avillez compra grupo Cafeína no Porto que inclui cinco restaurantes: Cafeína, Terra, Portarossa, Casa Vasco e Panca
Manchetes dos jornais: ”´Geringonça’ deixa professores sozinhos em guerra com o governo” (Público); “Mais poluição, custos e dependência: a seca de 2017 é um alerta energético”(DN); “Alunos do 1º ciclo não conseguem saltar à corda”(JN); “Professores declaram guerra ao governo” (Correio da Manhã); “Ajudas aos bancos nos últimos 19 anos custaram o equivalente a 23 pontes Vasco da Gama”(i); “Inspeção vai controlar banco de horas” (Jornal de Negócios); “Battaglia assume: «Quero sair»”(Record); “Acuña vai rescindir”(A Bola); “João Pedro chega para assinar”(Jogo)
Lá fora
As negociações entre a Argentina e o Fundo Monetário Internacional (FMI) para um pacote financeiro estão avançadas. Segundo Alejandro Werner, responsável do Fundo instituição para o hemisfério ocidental, a principal preocupaçaõ é a “proteção dos mais vulneráveis”.
Roma queixa-se de o Banco Central Europeu (BCE) ter cortado a compra de dívida durante o mês de maio como forma de pressão política, como conta o Financial Times. (Um pequeno aparte: Portugal está a sofrer com isso há bastante tempo. Não acredita? Então veja o slide 42 desta apresentação a investidores da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública. São 13 mil milhões de euros a menos do que seria expectável face ao seu peso no capital do BCE desde abril de 2016)
Em Espanha, Pedro Sanchez prepara o seu governo. Já surgiram os primeiros nomes: Josep Borrell nos Negócios Estrangeiros e Carmen Calvo como vice-presidente do Governo e com a pasta da Igualdade. O Wall Street Journal fala sobre a viragem abrupta da Espanha à esquerda.
Nos EUA, Donald Trump assegura que deve ter o direito de se perdoar a si próprio. Ser juiz em causa própria é um poder que muitos, certamente, gostariam de ter. A propósito do presidente americano, a CNN revelava ontem detalhes da conversa entre Trump e Macron na semana passada quando o presidente francês ligou para a Casa Branca a queixar-se das tarifas alfandegárias no aço e alumínio.
Na Arábia Saudita, as mulheres começaram a receber as cartas de condução que poderão usar dentro de três semanas. Parece um pequeno pormenor burocrático mas representa uma mudança de fundo naquela sociedade.
FRASES
“Mas, não desejando sair da União Europeia, essas empresas necessitam de encontrar uma segunda casa que lhe permita manter a sua presença na União Europeia. A todos esses [empresários] quero dizer que Portugal oferece dois em um: A possibilidade de continuarem no Reino Unido; e a possibilidade não saírem da União Europeia ao investirem em Portugal”, António Costa, Primeiro-ministro numa conferência na Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa
“Nós confiámos. Percebemos que podíamos continuar a confiar. E gostaríamos de continuar a confiar nos Estados Unidos da América, independentemente das conjunturas políticas específicas dos nossos percursos históricos. Nós confiamos em vocês, confiem em nós de volta”, Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República
“Bruno, rua! Demissão! Eleições já”, palavras de ordem na manifestação contra Bruno de Carvalho
O QUE ANDO A LER
Que se saiba não existem precogs,
os seres pré-cognitivos que no Relatório Minoritário, o célebre conto do
não menos célebre Philip K. Dick, adivinhavam os crimes antes de
acontecerem. Mas há tecnologia que se aproxima muito disso. Não adivinha, nem
antecipa, mas sabe muito. Muito mesmo.
O Techonology Quarterly do último número da revista The Economist é dedicado aos detetives dos dados. Ou seja, à forma como a utilização da informação é hoje usada no combate ao crime. Tudo utilizações que, por mais úteis que possam ser (ou parecer), podem representar sérias ameaças à privacidade. Não é por acaso que a primeira frase deste Data Detectives, precisamente o antetítulo da primeira peça, é precisamente “já sei o que vais fazer no próximo verão”. Porque, como diz um funcionário da empresa israelita Topline que se dedica à monitorização automática de matrículas de carros, “a privacidade morreu”.
O Techonology Quarterly do último número da revista The Economist é dedicado aos detetives dos dados. Ou seja, à forma como a utilização da informação é hoje usada no combate ao crime. Tudo utilizações que, por mais úteis que possam ser (ou parecer), podem representar sérias ameaças à privacidade. Não é por acaso que a primeira frase deste Data Detectives, precisamente o antetítulo da primeira peça, é precisamente “já sei o que vais fazer no próximo verão”. Porque, como diz um funcionário da empresa israelita Topline que se dedica à monitorização automática de matrículas de carros, “a privacidade morreu”.
Todo o cuidado é pouco e as
paredes já não têm só ouvidos, também tem olhos. Tal como o Expresso
Online que tudo acompanha e sobre tudo informa em tempo. E às 18 horas, como
sempre, chega o Expresso Diário com os principais temas do dia. Tenha
uma excelente terça-feira.
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