O estado do Estado em Portugal é caótico devido em grande parte de responsabilidades do fenómeno da
corrupção e dos seus três principais vetores somados em três simples letras:
CCN. Que se definem por Corrupção, Conluio e Nepotismo. Sendo que afinal todos
esses vetores se resumem a uma palavra: corrupção. Porque o conluio deve-se a
corrupção – no aspeto aqui abordado – e o nepotismo também.
Vimos a insistência da “cunha” de
ocupação de cargos por via da partidarização, da familiaridade, da amizade e/ou
por troca de “favores”. Obviamente que em Portugal os preferidos são os que são
“chegados” aos três partidos sempre no poder, PS, PSD e CDS. Raramente
selecionados por competência e de servir com honestidade, integridade e
transparência o Estado, o país, os portugueses. Preteridos são os que integram
outros partidos políticos além dos citados.
A competência é ignorada para o
desempenho de cargos. Não em todos os casos mas pelo visto ao longo de décadas,
que comprovam o caos em que se encontra, por exemplo, a chamada Proteção Civil,
os governos, as instituições dependentes do Estado e até órgãos de soberania.
As culpas morrem solteiras quando é caso de deverem proceder a apuramentos de
responsabilidades, e aí prevalece a impunidade. As montanhas de inquéritos
parem ratinhos dos mais minorcas que se possam imaginar.
Citar exemplos seria devastador
de cansaço neste pequeno alerta ou texto opinativo. Optamos por fazer constar alguns
excertos da Wikipédia sobre CCN – Corrupção, Conluio e Nepotismo – afinal tudo
corrupção.
À antiga poderá dizer-se que
Portugal é um enorme Cabaret da Coxa, ou a Barbuda, sustentada pelos
portugueses quase inertes, que elegem nos poderes quase sempre os mesmos ou
seguramente os mesmos …. partidos políticos para governarem e dirigirem a Nação.
O péssimo e triste resultado está à vista e de ano para ano o caos aumenta.
Porque assim é imposto e desenhado por uma espécie de máfia aparentemente muito bem desorganizada mas
muito ativa, em que tantos passam sempre pelos “intervalos da chuva”, sorrateiros,
confiantes de que aqueles três partidos – PS, PSD e CDS – hão-de ser sempre
eleitos, sempre poder, sempre com as suas “gentes” a cobrar ordenados e
reformas abastadas, mordomias indecentemente autodecididas – como no caso dos
deputados, fraudulentos ou não. E de mais quem?
Leia-se, no presente e para mais
tarde recordar. É preciso tomar atitudes, que democraticamente são possíveis e
constitucionais: urge mudar o estado caótico deste regime fraudulentamente
democrático em imensos itens. Urge mudar e punir os responsáveis pelo estado deplorável deste Estado.
CORRUPÇÃO, uso do poder público
para proveito, promoção ou prestígio particular, ou em benefício de um grupo ou
classe, de forma que constitua violação da lei ou de padrões de elevada conduta
moral”.
Corrupção política é o uso
das competências legisladas por funcionários do governo para fins privados
ilegítimos.
As formas de corrupção variam,
mas incluem o suborno, extorsão, fisiologismo, nepotismo, clientelismo,
corrupção e peculato. Embora a corrupção possa facilitar negócios
criminosos como o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e tráfico de seres humanos, ela não se
restringe a essas atividades.
As atividades que constituem
corrupção ilegal diferem por país ou jurisdição.
CONLUIO (do latim collūdĭum,ĭi:
'jogo, entendimento, combinação') ou colusão (do latim collusĭo,ōnis:
'conluio', de colludĕre, 'jogar com') é um ajuste ou combinação maliciosa
ajustada entre duas ou mais pessoas, com o objetivo de enganarem uma terceira
pessoa, ou de se furtarem ao cumprimento da lei.
Em economia,
"conluio" refere-se ao acordo em que duas ou mais empresas de um dado mercado definem
que cada uma atuará da maneira combinada com a finalidade de que cada uma delas
controle uma determinada porção do mercado em que operam, impedindo o ingresso
de outras empresas, à maneira de um monopólio.
NEPOTISMO (do latim nepos, sobrinho, neto, ou descendente),
é o termo utilizado para designar o favorecimento de parentes (ou
amigos próximos) em detrimento de pessoas mais qualificadas, especialmente no
que diz respeito à nomeação ou
elevação de cargos.
Originalmente a palavra
aplicava-se exclusivamente ao âmbito das relações do papa com seus
parentes (particularmente com o cardeal-sobrinho -
(em latim: cardinalis
nepos[1]; em italiano: cardinale nipote[2]), mas
atualmente é utilizado como sinónimo da concessão de privilégios ou cargos a
parentes no funcionalismo público. Distingue-se do favoritismo simples, que não
implica relações familiares com o favorecido.
(PG)
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