Carlos Tadeu
Os
mais céticos podem não acreditar. Estão no seu direito se realmente viverem num
Estado democrático. Mas Estados Democráticos já são raros. A partir do momento
em que os políticos eleitos passam a dispor de um estatuto de manipulação
perversa dos seus eleitores o Estado democráticos é uma evidente falácia. Mesmo
assim, apesar das evidências, a maioria dos povos e dos que elegem criminosos
que classificam de políticos, permitem que os poderes sejam usurpados “democraticamente”
por organizações elaboradas e absolutamente organizadas que dominam meio-mundo.
E se assim o faziam em África e nos países do terceiro-mundo atualmente já
possuem os poderes governamentais na Europa e nos EUA. Eleger este ou aquele no
ato aparentemente democrático das eleições presidenciais ou legislativas já é
uma fraude porque anteriormente os eleitores já foram convenientemente
manipulados – com base em promessas de mentira – para assegurarem a eleição de
autênticos executantes do assassínio da democracia. Grosso modo, assistimos à
eleição de presidentes das Repúblicas e de primeiros.ministros que fazem parte
de sindicatos do crime sofisticado. E crime é crime. Não é por acaso que
assistimos à condenação de mártires dos povos por via de bombardeamentos de
drones, anunciando que eliminaram terroristas. Que terroristas? Mulheres e
crianças que nem sabem ler nem escrever, nem como manejar uma arma letal? Inocentes,
cujos cadáveres servem as satisfações de Obamas e associados dos governos dos
regimes ocidentais em que a União Europeia se destaca. Existiu aquilo a que
alguns chamam o “Massacre das Torres Gémeas” em 11 de Setembro. Milhares de
inocentes norte-americanos foram vítimas naquele dia por decisões de mentes
criminosas que não ficam somente condicionadas à Alcaeda e a Bin Laden mas também
a uma associação criminosa de que George W. Bush proeminente faz parte. Considerem
a outra versão sobre os acontecimentos do 11 de Setembro a “Teoria da Conspiração”. Pois bem. Tomem em consideração o que vem a
seguir na prosa e nesta sociedade do conhecimento e da liberdade de expressão
(se não é, devia de ser).
O
ex-subsecretário do Tesouro dos EUA, Paul Craig Roberts, diz que “o ataque
terrorista à sede da "Charlie Hebdo" em Paris foi uma falsa operação
de conveniência do governo francês, destinada a reforçar o estado vassalo da
França para Washington".
Parece
impossível que Paul Craig Roberts tenha declarado isto, mas foi o que fez. E
mais: "A polícia encontrou o cartão de identidade de Kouachi na cena do
tiroteio [perto da sede de 'Charlie Hebdo']. Será que isso soa familiar? Lembremo-nos
que as autoridades afirmaram ter encontrado o passaporte intacto de um dos
supostos terroristas do 11 de setembro nas ruínas das torres gémeas.”
É
Paul Craigs Roberts que o diz, não é um lunático qualquer. E acrescenta: A partir do momento em que "os poderes concluem
que os povos ocidentais acreditam estupidamente em mentiras e manipulações
aparentemente transparentes, eles recorrem a mentiras de novo e de novo, e de
novo, até que lhes seja conveniente ", disse Roberts.
Afinal
estamos perante o quê e perante quem?
Em
França assistimos a uma devassa de incompetentes e trampolineiros que destroem
a República e democracia em prol de interesses de congregações criminosas,
terroristas sob proteção dos poderes de Estado. Nos EUA o figurino já ocorreu
anteriormente e há anos atrás. A cópia é fiel mas sob modelo próeuropeu. Na
Alemanha tudo se conjuga para que se volte a assistir ao suposto ato terrorista
de incêndio do Reichstag, à moda de Hitler. Tudo são atos terroristas… E são, de
facto. Só que perpetrados por elementos ao serviço de políticos que ocupam nos
Estados Ocidentais os poderes máximos. Caso de George W. Bush e, recentemente,
do presidente da Republica Francesa. E se Hollande nada tem que ver com esta
verdadeira cruzada contra o islamismo e a instauração do terror em França e na
Europa que investigue com transparência o que deve investigar sobre os
terroristas institucionais que tem em casa, no país, nas secretas, nas
congregações mafiosas francesas mas do mundo de uma certa máfia que se apoderou
dos governantes dos Estados democráticos europeus e norte-americano. Não existe
fumo sem fogo e o fogo está a olhos-vistos a transpor a opacidade que nos é
imposta por Obamas e Hollandes, entre outros e outra – Ângela Merkel. Afinal,
mais parece, um sindicato de criminosos, com um cadastro de vítimas muito
superior a Al Capone. Parecem até concorrer com a história e Hitler no número
de vítimas e nos métodos para conseguir atingir os seus objetivos.
Repare-se
que têm sido os EUA e países da UE a fornecer armas e outros apoios ao ISIS. São
exatamente a EU e os EUA que atualmente dizem bombardear o exército do ISIS…
Que sentido faz isto? A não ser que os EUA e a UE fornecem e treinam
terroristas para suas conveniências. Suas, dos políticos e dos militares e
fornecedores de armamentos. Não dos povos e dos países. Muito menos da
liberdade e da democracia.
Os
atuais políticos, ao aparentarem deliberar levar a justiça e democracia aos
povos do Médio Oriente e do Norte de África – caso da Líbia e da Primavera Árabe
– têm tido por resultado (certamente por objetivo) o inverso nos países
antidemocráticos dessas regiões (quase sempre islâmicas). Além disso têm
conseguido importar para os EUA e para a Europa radicalismos inexistentes até há
pouco tempo. De tudo isso tem resultado o défice de democracia na Europa, as
restrições, o domínio dos poderosos como num qualquer reino ou emirato do
terceiro ou quarto mundo. Se isto não foi anteriormente planificado…
Diz-se
no entanto que na Europa se rege num sistema democrático. Nos EUA também assim é
dito. Infelizmente o que é dito não corresponde à realidade. A democracia no
chamado “mundo ocidental” já não existe. Nem a justiça, nem a liberdade. Os
poderes do dito ocidente democrático controlam e oprimem os seus povos com base
no terror instigado pelas estratégias que têm vindo a planificar, a construir,
a trazer com toda a boçalidade para a realidade. Tudo isso à custa da vida de
muitos inocentes. O terrorismo chegou de modo mais evidente à Europa mas foram
e têm sido os políticos europeus a importá-lo para as nossas sociedades. O
terrorismo são eles e os povos até os elegem. Compreende-se tal realidade e
alienação?
É
o terrorismo de Estado nos EUA e na UE. É o que lhes convém. Não aos povos que
os sustentam e estupidamente os elegem.
Será
que temos de admitir e de dizer em uníssono que somos muito estúpidos, muito burros?
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