Virgínia Alves –
Jornal de Notícias
Empresas
portuguesas da construção a operar em Angola estão a viver um teste de
resistência, dadas as dificuldades de liquidez naquele país.
Só agora foi criada
pelo Governo português uma linha de apoio às empresas com ligação ao mercado
angolano. Apesar do esforço para salvar os negócios lusos, há impactos já
consumados e de difícil resolução: os salários em atraso de quem lá trabalha.
Albano Ribeiro,
presidente do Sindicato da Construção de Portugal (SCP), diz que "muitas
empresas que em Portugal faliram e foram para Angola estão a fazer o mesmo lá.
São mais de dois mil os trabalhadores com salários em atraso de dois e três
meses, e a tendência é para piorar".
Ler mais na versão e-paper ou na edição
impressa
Sem comentários:
Enviar um comentário