Raul
Diniz, opinião
A
Isabel dos Santos ainda não se apercebeu da figuraça que passou, quando
pretendeu pretensamente acusar os angolanos de criarem confusão apenas por se
referirem a uma hipotética morte do sacerdote supremo da corrupção seu pai.
A
idiossincrasia dedutiva da Isabel é destrutivamente perversa, ela sofre da
obsessiva mania da perseguição adotada na convivência que tem com seu
progenitor. A isabel não difere em nada do modo como seu pai vê e trata os
angolanos, ela é de facto a eficaz versão vazia do seu próprio pai.
Porém,
a pergunta que não quer calar é, se não existe no MPLA alguém com coragem
suficiente que cale a matraca afiada dessa mulherzinha atrevida?
Senhores
donos da nossa Angola, até quando vamos continuar a engolir sapos? Vão mesmo
continuar todos acobardados com medo de perder as repetitivas benesses de
sempre? Até quando a desfaçatez dessa rapariga aluada vai manter-se?
Por
outro lado, se a Isabel dos Ovos Santos ainda não percebeu, eu explico a
maneira mais fácil de ela entender que a morte não é o mal pior para os que
adoram a Deus vivo e verdadeiro não humano, não adoram nem idolatram ditadores
nem filhos de ditadores, e muito menos fazem de mamom o seu deus.
Acredite
Isabel, a maioria absoluta dos angolanos tem José Eduardo dos Santos como
defunto faz tempo. E por habito, o angolano não gosta nem nunca se predispõe em
dar chutes e/ou pontapés em cachorro morto.
Teimosamente
a filha do ditador pensa que nós povo humilde brincamos de ser e/ou não ser
angolanos, mas ao contrario do que ela pensa, nós não aceitamos esse tipo de
brincadeira, quer dizer que não brincamos com a nossa angolanidade expressa,
porque só temos essa terra dilacerado como país.