sábado, 3 de março de 2018

“DOUTORES” | Vão para as universidades para aprenderem a roubar com estilo e impunidade?


Como se não bastasse a lendária escola de bandidos que existiu e existe em todo o planeta terrestre, nos primórdios frequentada até pela ralé pobretanas, encontramos na atualidade e desde há alguns tempos no chamado mundo desenvolvido os que vão para as universidades a fim de estudarem a melhor maneira de roubarem e ficarem impunes. Acontece em Portugal e por todo o mundo, também em Angola, como não podia deixar de ser.

Adiante encontrará a possibilidade de desfrutar das ganâncias de um “doutor” que tem vindo a fazer subir a sua fortuna através de golpes sofisticados que envolvem muitos milhões de euros ou dólares. Tanto quanto o Expresso divulga ele chama-se Álvaro Sobrinho, um vigarista de colarinho branco a juntar a tantos milhares deles por todo o mundo – tanto quanto o Expresso revela. Ora leia:

Tudo sobre o esquema que tirou 615 milhões do BES em Angola

Fuga de informação expõe métodos usados com sociedades offshore. Álvaro Sobrinho suspeito de desviar milhões de dólares. Banqueiro deu ordens para levantamentos de milhões em numerário. Buraco em Angola foi decisivo para queda do BES. Perfil do matemático que se tornou milionário

Leia mais na edição deste sábado do Expresso, aqui.

Mas o Expresso não se fica por aqui e selecionou uma mostra dos “esquemas” de Sobrinho. Mais dois títulos que estão à nossa disposição na referida edição deste sábado. 


Vai ter de pagar para saber mais. Claro, Balsemão e seus rapazes não fazem estas coisas por menos. Evidentemente que Balsemão e todos os outros balsemões acham que ainda vão usufruir no além dos bens materiais e imateriais que herdaram e/ou conseguiram (como conseguiram?) nas suas vivências. Talvez também fruto de “golpes sofisticados” possíveis noutros tempos (e agora?). Daí se ouvir dizer o adágio que “em terra de cegos quem tem olho é rei”… Mas, não tem de também ser “doutor” para além de rei?

Ai, estes “doutores”!

MM | PG | Foto de Álvaro Sobrinho, no Expresso/Luís Barra

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