No âmbito da greve geral e das
manifestações que estão a ocorrer na Colômbia desde o dia 21 de Novembro
registam-se agora dezenas de prisões. A Colômbia junta-se ao Chile e à Bolívia
nos protestos sociais contra o neoliberalismo e o fascismo.
Segundo dados e informações
prestados aos órgãos de comunicação social por Diogenes Orjuela da Central
Unitária de Trabalhadores foram mobilizados mais de 1000 municípios da Colômbia
e em algumas cidades reuniram-se dois milhões de pessoas.
Enquanto o povo se manifesta por
melhorias sociais e económicas o Esquadrão de Polícia Móvel da Polícia Nacional
afasta os manifestantes com gás lacrimogéneo, há violência e prisões na cidade
de Bogotá, entre outras.
O presidente da Colômbia, Duque
Márquez, está no poder apenas desde Agosto de 2018 mas já está a ser fortemente
contestado pelas forças vivas da sociedade, onde se incluem estudantes,
sindicalistas e indígenas, a reivindicar mais saúde e educação, o fim da
corrupção nas universidades e o fim da violação dos direitos humanos contra
líderes da comunidade indígena.
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