Ainda na qualidade de deputado Passos Coelho avisou. Alguns dias antes de abandonar o seu desempenho de deputado, exclamou: "vem aí o diabo!". Depois foi à sua vida académica e afastou-se da cena política (que se saiba). António Costa já era o primeiro-ministro. Estava a iniciar-se a chamada "Geringonça".
As boas relações de Passos com André Ventura decerto permitiram a antevisão distante no tempo do caminho que Ventura tomaria quando ainda era vereador pelo PSD, em Odivelas. Demitiu-se do PSD e criou o Chega, neofascista e declaradamente racista e xenófobo lá mais para a frente no tempo. O tempo o dirá, já que Passos nada mais disse das suas relações com esse tal diabo.
Certo é que o diabo está entre nós. Ativo, sempre oportunista, insistentemente populista e até eleito deputado. Inacreditável. Isso mesmo refere no JN a jornalista Inês Cardoso, em artigo de opinião que transportámos para o PG. Leia a seguir em O
diabo entre nós .
PG
Sem comentários:
Enviar um comentário