Nas últimas 24 horas, houve mais
32 mortes em Portugal por Covid-19. O total de vítimas mortais é agora de 599.
Há ainda 18091 casos confirmados, mais 643 do que na terça-feira.
Segundo dados divulgados esta
quarta-feira pela Direção-Geral de Saúde no boletim diário, 32 pessoas morreram
com Covid-19 em Portugal num dia. O total sobe para as 599 mortes. Há ainda 383
doentes que recuperaram do novo coronavírus (mais 36 do que na terça-feira).
Menos dez pessoas (208) estão
internadas nos cuidados intensivos face a esta terça-feira (218). No total, há
1200 doentes internados com Covid-19, uma descida de 27 pessoas face a
terça-feira, onde se registaram 1227 internados.
Há 26144 pessoas em vigilância
pelas autoridades de saúde e 4060 que aguardam os resultados dos testes ao novo
coronavírus.
A informação apresentada refere
ao total de notificações clínicas no sistema SINAVE, correspondente a 82% dos
casos confirmados. Dados por concelho de ocorrência, apresentados por ordem
alfabética. Quando os casos confirmados são inferiores a 3, por motivos de
confidencialidade, os dados não são apresentados.
A região Norte continua a ser a
mais afetada pelo vírus com 10751 infetados e 339 vítimas mortais e segue-se a
região Centro com 136 mortes e 2629 doentes com infeção da Covid-19. Lisboa e
Vale do Tejo registam 111 mortes e 4102 infetados. O Alentejo continua a não
registar qualquer vítima mortal entre os 155 casos confirmados. Já o Algarve
tem nove mortes e 295 doentes.
Com 59 casos de Covid-19, a
região autónoma da Madeira não tem registo de qualquer morte, enquanto nos
Açores, quatro pessoas morreram e 100 estão infetadas.
O munícipio do Porto tem 980
casos confirmados, o de Vila Nova de Gaia tem 923 infetados e o de Gondomar
conta 738 infeções. Lisboa é um das localidades com mais infetados: são 962.
Em Portugal, é a partir da faixa
etária entre os 40 e os 49 anos que se registam vítimas mortais por Covid-19.
Sete pessoas que faleceram estavam neste intervalo de idades. Contudo, o número
mais elevado de mortes continua a situar-se entre os doentes com mais de 80
anos.
Rita Neves Costa | Jornal de Notícias
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