Entre 1 de março e 22 de abril
morreram mais 2.400 a 4.000 pessoas do que seria expectável, aponta estudo
Está a ocorrer um aumento anormal
da mortalidade em Portugal. Segundo um estudo publicado esta segunda-feira na
revista “Acta Médica Portuguesa”, entre 1 de março e 22 de abril morreram mais
2400 a 4000 pessoas do que seria expectável. Esta notícia é avançada pelo
jornal “i”.
Tendo em conta que até ao dia 22
de abril estavam confirmadas 785 vítimas mortas de covid-19, a equipa liderada
pelo especialista António Vaz Carneiro, da Faculdade de Medicina da
Universidade de Lisboa, conclui que o excesso de mortalidade foi de 3,5 a cinco
vezes superior ao que pode ser explicado pelo novo coronavírus.
O estudo relata um aumento de
óbitos a verificar-se sobretudo acima dos 65 anos e em particular nos distritos
de Aveiro, Porto e Lisboa e de forma mais expressiva nos distritos mais
envelhecidos.
De acordo com os cientistas, uma
parte significativa das mortes poderá ter resultado do adiamento da procura de
cuidados de saúde e do cancelamento de consultas e cirurgias não urgentes.
“Não é profissionalmente,
cientificamente e eticamente possível ignorar esta indução de mortalidade
excessiva por os doentes não terem cuidados”, frisou António Vaz Carneiro ao
jornal.
Expresso
1 comentário:
Fake news!
O estudo comparou os meses de março e abril 20020 com julho e agosto de 2019!
Como é óbvio, todos anos morrem cerca de mais 50 pessoas/dia em março e abril do que em julho e agosto!
Quando comparamos janeiro a abril 2019 com janeiro a abril 2020, existe mais 307 mortos não covid!
Basta ver os dados oficiais para desmintir este estudo porco!
Estudo enquinado e que pretende apenas atacar o SNS!
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