Empresas e cérebros na especialidade de realização de sondagens relativas às eleições portuguesas de ontem demonstraram, uma vez mais, que são um embuste que não se cansam de falhar redondamente os resultados que tornam públicos. Exatamente por isso abundam os crentes que tal comprovado mau serviço se deva à sua pretensão idealista em influenciar a opinião pública em prol de interesses esconsos e/ou "encomendas", não refletindo por isso a seriedade que a função devia comtemplar. Há os que acreditam nisso, os que duvidam e os que recusam tal ideia... A corresponder à realidade de uma preocupação de influenciar, o que tais técnicas demonstram é que está aí, nessa postura, a razão de tantos fracassos que as desacreditam e ridicularizam, saindo-lhes o tiro pela culatra. Se é assim ou não ainda estamos para saber com verdade. Quem sabe?
Redação PG
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