Nova York, (Xinhua) -- É do interesse nacional dos Estados Unidos, agora mais do que nunca, fazer todo o possível para melhorar as relações EUA-China, informou o The Wall Street Journal no início deste mês.
Muitas empresas chinesas fazem negócios nos Estados Unidos, assim como empresas norte-americanas na China, em todos os setores. Centenas de bilhões de dólares em bens e serviços são trocados anualmente, trazendo enormes benefícios para ambas as economias. "Devemos aproveitar isso", disse o artigo em 6 de julho.
"Entendo que visões de mundo opostas dificultam as tentativas de estabelecer um diálogo construtivo, mas, dado o que está em jogo, só faz sentido tentar", avaliou o artigo escrito por Maurice R. Greenberg.
"Fiquei encorajado ao ouvir o secretário de Estado Antony Blinken dizer em seu primeiro discurso importante sobre as relações EUA-China que o governo Biden está pronto para fortalecer a comunicação direta com Beijing", disse Greenberg, presidente e CEO da C.V. Starr & Co., em seu artigo.
"Os líderes empresariais de ambos os países podem alcançar resultados positivos apesar de suas diferenças", assinalou ele, observando que "reconhecendo isso, estabelecemos um pequeno grupo de líderes empresariais e políticos norte-americanos que têm experiência na China e compartilham a visão de que seríamos melhor servido por ter um relacionamento mais construtivo com a China".
O novo grupo visa ajudar a reconstruir esses canais e restabelecer um diálogo bilateral construtivo baseado no respeito e entendimento mútuos, acrescentou.
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