QUATRO MESES DEPOIS DO INÍCIO DA LIBERTAÇÃO DO DONBASS!
Martinho Júnior, Luanda
A RÚSSIA COMEÇOU A ASSUMIR A SUA IIª GRANDE GUERRA PÁTRIA
Enquanto “o ocidente” (antes “comunidade internacional”), melhor a aristocracia financeira mundial inserida na hegemonia unipolar e suas oligarquias vassalas, se masturba em russofobia, em inqualificável “apartheid global” e em propaganda sem fim ao estilo de Goebels, entre os muitos acontecimentos que vão ocorrendo nos vários tabuleiros da dialética tensão unipolar-multilateral, desenvolve-se o tabuleiro do Donbass, inerente à mudança de paradigma…
Nesse tabuleiro-mapa do terreno, as Forças Armadas da Ucrânia estão a ser trituradas pelos dentes dum gigantesco tubarão!
É cada vez mais difícil aos promotores da propaganda liberal-nazi, tapar o sol com a peneira em relação ao Donbass, cuja libertação em curso se exprime por mais de 125.000 km2 de território libertado, correspondente, vai a caminho, a quase 1/4 do território ucraniano.
A meia-lua dos dispositivos operativo-libertários, com eixo central dos maxilares compressores da boca nas regiões das Repúblicas Populares de Lugansk e de Donetsk, assim como na Crimeia, clarifica-se num sistema de linhas em grelha:
A Ucrânia tenta explorar as suas posições mediante uma lógica que cumpre com uma disseminação de forças ao longo de paralelos e as forças libertadoras exploram a energia libertária em função dos meridianos regionais comprimindo o miolo, desde logo pela tomada das estradas de sentido norte-sul, alvo prioritário da artilharia e dos mísseis, tal como as estações ferroviárias…
Essa explicação deriva do facto dos ukronazis terem amassado efectivos estimados em mais de 150.000 homens no leste, por que tinham a perspectiva (a missão) de tomar pela força o Donbass, ameaçando directamente as cidades de Lugansk e de Donetsk e também o território da Federação Russa na direcção de Rostov do Don, imediatamente antes de 24 de Fevereiro de 2022.
A “Operação Especial” decidida pela Federação Russa, preveniu a escalada multidimensional acicatada pelos Estados Unidos e o zombi híbrido UE/NATO, pelo que agora são, esses efectivos colocados no terreno, cada vez mais desgastados e sem possibilidade de fazerem grandes movimentos (se o fizerem sujeitam-se ao fogo de artilharia e de mísseis, assim como a acções de emboscada e de ataquea com helicópteros e drones, dia e noite).