quinta-feira, 9 de março de 2023

Índia merece ser aplaudida por seu papel de liderança na aceleração da desdolarização

O crescente papel da Índia na desdolarização por meio de seu crescente número de acordos de energia não denominados em dólares com a Rússia está remodelando o sistema financeiro global, reduzindo o domínio anterior dessa moeda e, assim, levando a um estado de coisas mais multipolar para todos.

Andrew Korybko* | Substack | # Traduzido em português do Brasil

A Reuters informou na quarta-feira que “os negócios de petróleo da Índia com a Rússia prejudicam o domínio do dólar de décadas”, que informou ao público que a tendência crescente desses dois países usando moedas nacionais ou de terceiros, como os Emirados Árabes Unidos, é algo significativo para todos prestarem atenção. Para crédito dessa agência, ele também lembrou aos leitores que o vice-diretor-gerente do FMI, Gita Gopinath, previu no mês seguinte ao início da operação especial da Rússia que as sanções do Ocidente “poderiam corroer o domínio do dólar”.

Eis que foi exatamente o que aconteceu, com a Índia, de todos os países, acelerando a desdolarização por meio de seus acordos de energia não denominados em dólares com a Rússia. Sobre eles, a Rússia se tornou o maior fornecedor da Índia no ano passado e agora fornece 35% das necessidades daquele país, que também é o terceiro maior importador de petróleo do mundo e a quinta maior economia. Seus novos laços de energia e, particularmente, a crescente dimensão de desdolarização de seus negócios são, portanto, globalmente importantes.

Nada do que acabamos de descrever é impulsionado por qualquer animosidade antiamericana por parte da Índia, uma vez que tudo é puramente motivado pela busca dos interesses nacionais objetivos daquele país. Delhi não teve escolha a não ser diversificar gradualmente os acordos de energia denominados em dólares com Moscou devido às sanções ilegais de Washington. Sua liderança multipolar não permitiria que o país mais populoso do mundo caísse em uma crise econômica apenas para agradar aos EUA, evitando a importação de petróleo com desconto da Rússia.

Ao desafiar a pressão americana para ceder unilateralmente a esses interesses nacionais objetivos acima mencionados, a economia da Índia acabou por crescer ao dobro do ritmo da China, o que contribuiu para catapultar aquele país para a vanguarda da transição sistémica global para a multipolaridade. Em meio à trifurcação iminente das Relações Internacionais, a Índia está agora posicionada para liderar de fato o Sul Global ajudando outros países em desenvolvimento a se equilibrarem entre o Bilhão de Ouro e a Entente Sino-Russo.

Não, a Austrália não precisa realmente de se preparar para a guerra com a China

No último exemplo do dilúvio de propaganda da mídia australiana voltada para a fabricação de consentimento para a guerra com a China, os jornais de propriedade da Nine Entertainment The Sydney Morning Herald e The Age reuniram um painel de "especialistas" para avaliar o quão bem preparada a Austrália está para uma guerra quente com seu principal parceiro comercial. A questão de saber se essa guerra é necessária ou deve ser preparada é deixada completamente sem exame.

Caitlin Johnstone* | Substack | # Traduzido em português do Brasil

Em um relatório intitulado "A Austrália enfrenta a ameaça de guerra com a China dentro de três anos - e não estamos prontos", descobrimos os nomes dos cinco "especialistas" que SMH e The Age recrutaram para fazer a reivindicação titular, e você Eles nunca vão acreditar nisso, mas acontece que eles tendem a trabalhar em profissões intimamente ligadas à máquina de guerra imperial ocidental.

Este primeiro "especialista" é Mick Ryan, sobre quem escrevi repetidamente porque ele parece aparecer literalmente em todas as peças da mídia australiana voltadas para a propaganda de que os australianos aceitam a guerra com a China como uma inevitabilidade para a qual devem estar preparados. Ryan é um membro adjunto do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS), que é financiado por entidades do complexo militar-industrial como Raytheon, Boeing, Lockheed Martin e Northrop Grumman, e também é financiado diretamente pelo governo dos EUA e seus estados clientes , incluindo Austrália e Taiwan. SMH e The Age não fazem nenhuma observação sobre esse imenso conflito de interesses.

O segundo "especialista" é Peter Jennings, membro sênior do Australian Strategic Policy Institute (ASPI), onde foi diretor executivo por dez anos. Como o CSIS, o ASPI é um think tank financiado por governos alinhados aos EUA e pelo complexo militar-industrial. Ele desempenhou um papel importante na fabricação de consentimento para as agendas de política externa do império ocidental, particularmente nas escaladas contra a China. A ASPI foi descrita como "o braço de propaganda da CIA e do governo dos Estados Unidos" pelo diplomata australiano Bruce Haigh.

A terceira "especialista" é Lavina Lee, uma acadêmica que é membro do conselho da ASPI e bolsista adjunta do CSIS; portanto, quando se trata de especialistas pró-guerra, ela é o que chamam de dupla.

O quarto "especialista" é o especialista em defesa australiano Lesley Seebeck, um colaborador regular da ASPI. Seebeck é o presidente de um think tank pantanoso e belicista de financiamento pouco claro chamado Instituto Nacional de Resiliência Estratégica, que publica artigos imperialistas acordados com títulos como "Iniciação do Projeto de Rede de Drones das Primeiras Nações", "Ilhas Salomão - hora de adotar uma perspectiva indígena", "Building Australia's Strategic Resilience: A Spotlight on Military and Gender in the Pacific Region" e "Key to Australia's Strategic Resilience: An Australian Feminist Foreign Policy", os dois últimos de autoria da própria Seebeck.

O quinto é Alan Finkel, um cientista que trabalha para o governo australiano.

Novamente, nenhum desses conflitos de interesse foi mencionado pelo The Sydney Morning Herald ou pelo The Age, o que, como discutimos anteriormente, é um flagrante ato de negligência jornalística. Isso é um pouco como reunir Ronald McDonald, Coronel Sanders e o chihuahua Taco Bell para discutir se o governo deveria empregar lojas de fast food para fornecer merenda escolar. Exceto que esses caras não estão vendendo junk food - eles estão vendendo assassinato em massa, sofrimento humano, desastre ecológico e as mortes violentas de nossos filhos.

Angola | MÉDICOS MENORES E PROMOÇÃO DA DITADURA – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Ismael Mateus, avençado de profissão, escreveu isto no Jornal de Angola: “Quando os Conselhos Superiores da Magistratura Judicial e do Ministério Público nada dizem perante acusações tão graves; quando perante elas a Procuradoria-Geral da República também nada diz, a opinião pública vira-se, obviamente, para o Presidente da República que, sim, é o Titular do Poder Executivo, mas também é o Chefe de Estado. O Presidente da República (…) tem de usar os poderes formais e informais que a Constituição reconhece, explícita ou implicitamente, a quem tem a autoridade moral de nomear e conferir posse”. 

O escriba a soldo ditou esta sentença: “Se alguma crítica deve ser feita ao Presidente da República é o facto de não estar a ter, para o Tribunal Supremo, a mesma atitude que teve para com o caso do Tribunal de Contas”. Este artista come do Orçamento Geral de Estado desde pequenino. Ainda mal abria os olhos já recebia os dinheiros reservados à criadagem. Está a cair de podre e continua a facturar. É um campeão da luta contra a corrupção. Para defender que o chefe pode e deve violar o princípio da Separação de Poderes, deve ter recebido mais um rebanho de cabritos. Com corruptos se combate a corrupção.

Cuidado com as e os magistrados judiciais. Muito cuidado com a Procuradoria-Geral da República. Todas e todos debaixo de olho. E se vierem com a vaidade da independência dos juízes e da autonomia dos agentes do Ministério Público, demissão. Demissão! Demissão!

O Presidente João Lourenço entregou, por ajuste directo, um negócio de 38,5 milhões de dólares. O consórcio contemplado foi criado em 2018 e já mamou na exploração de diamantes, petróleo (a menina Miala diz petrôlho ou ôlho em vez de óleo) e gás, hotelaria e Educação. O ajuste directo tem uma justificação: “A necessidade urgente e imprescindível da efectivação da contratação”. Corrupção polivalente merece a distinção do chefe.

Esta adjudicação directa é para fornecer “scanners” à Autoridade Tributária “tendo em conta a vulnerabilidade e exposição ao risco de ilícitos penais que a sua inoperabilidade, por falta de manutenção, causaria à acção de controlo de mercadorias”. Está feito e não vale ensinar. Nunca ninguém tinha combatido a corrupção distribuindo tanto dinheiro pelas clientelas. Bom chefe! Até o Ismael Mateus, perito em não fazer nada, anda de barriga cheia. 

Antes que as minhas amigas e os meus amigos comecem a torcer o nariz resmungando que eu sou a favor dos corruptos, vou dar o esclarecimento que se impõe. A democracia representativa e seu amante capitalismo, também alcunhado de economia de mercado, são alimentados pela exploração de quem trabalha, pela corrupção e o roubo em conluio com o Estado. Digam-me que sentido faz combater a corrupção e não acabar com a exploração de quem trabalha.

Eu só acredito no santo que combate a corrupção se ele antes combater a exploração dos trabalhadores. O qual não. Os professores são explorados miseravelmente. O principal empregador é o Estado. O pessoal da Saúde (médicos, enfermeiros e outros técnicos) queixa-se de exploração. O primeiro empregador é o Estado. Os funcionários públicos queixam-se de exploração. O único empregador é o Estado. Magistrados judiciais agentes do Ministério Público, oficiais de Justiça e outros funcionários judiciais queixam-se de exploração. O único patrão é o Estado. Os militares queixam-se de exploração e atrasos nos salários. O único empregador é o Estado.

Todos os profissionais de todas as profissões ao serviço do sector privado são violentamente explorados. O Executivo fecha os olhos e ajuda à festa. Quando os negócios correm mal o poder político socorre imediatamente o patronato roubando dinheiro ao Povo para lhe oferecer. Cria condições legais e financeiras aos patrões para roubarem os angolanos. Com ou sem dor, com ou sem violência. 

Para levar a sério a palhaçada do combate à corrupção, exijo que acabem antes com a exploração de quem trabalha e os roubos ao Povo Angolano com a conivência do Estado. Uma vez liquidada a exploração de quem trabalha e o roubo, vamos pegar no bicho da corrupção pelos cornos. Mas atenção. No fim da operação só ficam as angolanas e os angolanos que não estão sentados à mesa do Orçamento Geral do Estado. 

O rigor é um dos critérios que suportam os conteúdos da mensagem informativa. É a marca distintiva do Jornalismo. Assim vou dar um exemplo de corrupção desse princípio fundamental. A TPA durante um mês publicitou a lista das unidades hospitalares que estavam a fazer cirurgias em várias áreas. Os doentes só tinham que se apresentar. Ontem soube que estavam previstas 2.000 cirurgias e foram efectuadas 4.000. Um êxito estrondoso. Primeiro a parte boa. Agora a parte horrível.

África do Sul | ONDA DE CRIMES À MÃO ARMADA INDIGNA SUL-AFRICANOS

A polícia da África do Sul está a ser alvo de fortes críticas por supostamente fazer pouco ou nada para lidar com a violência armada no país. Corporação garante que leva a sério as preocupações dos cidadãos.

Muitos sul-africanos têm-se mostrado indignados com os serviços policiais, acusando-os de fazerem pouco para combater a crescente taxa de criminalidade do país.

As últimas estatísticas mostram que mais de 7.500 pessoas - incluindo agentes da polícia - foram assassinadas na África do Sul, entre outubro e dezembro de 2022. Mais de 3.000 morreram devido à violência armada, vítimas de armas de fogo, enquanto as restantes foram mortas com tijolos, facas ou outros objetos. Quase 6.000 mulheres foram violadas no mesmo período de três meses.

Mortes violentas chocam população

O recente assassinato do popular rapper sul-africano AKA chocou a sociedade civil, que debate agora soluções para combater o crime violento. O rapper foi baleado ao deixar um restaurante em Durban, no mês passado.

Em janeiro, homens armados abriram fogo contra convidados que celebravam um aniversário em Gqeberha - antiga Port Elizabeth - na costa leste do país. Oito pessoas foram mortas e outras três ficaram feridas no incidente, que ocorreu no bairro de Kwazakele.

Em julho do ano passado, 19 pessoas foram mortas em tiroteios em Joanesburgo e Pietermaritzburg.

O ativista anticrime Yusuf Abramjee disse à DW que a polícia simplesmente perdeu a guerra contra os criminosos: "Acho que todos nós temos motivos para estar muito preocupados", disse. "O crime organizado está sem controlo. Não há respeito pela vida. Não há respeito pela propriedade."

Guiné-Bissau: EXÍLIO DE BOZIZÉ “CONVÉM” À COMUNIDADE INTERNACIONAL

Presidente guineense aceitou receber François Bozizé, que alegadamente preparava um golpe de Estado a partir do Chade. Analista compara a polémica presença do ex-Presidente da RCA com o misterioso Airbus A340.

O antigo Presidente da República Centro-Africana (RCA), François Bozizé, está exilado em Bissau a pedido da Comunidade de Estados da África Central (CEMAC), segundo fontes ligadas ao Governo guineense citadas pela agência Lusa.

François Bozizé, 76 anos, terá chegado a Bissau há uma semana, num voo especial, oriundo do Chade, onde se encontrava desde 2021. Bozizé é acusado de continuar a liderar, a partir do Chade, uma coligação de rebeldes para derrubar o atual regime na RCA, liderado por Félix Archange Touadera.

Em entrevista à DW, o analista para relações internacionais Fodé Mané disse que a presença do ex-chefe de Estado da República Centro-Africana deveria obedecer à lei de asilo político do país, que inclui um parecer de uma comissão, e nunca deveria depender apenas de uma pessoa, neste caso do Presidente da República, Umaro Sissoco Embaló.

DW África: A presença do antigo presidente da República Centro-Africana na Guiné-Bissau observou os contornos legais?

Fodé Mané (FM): A sua estadia tem de obedecer às regras do asilo político, e há convenções internacionais e leis neste domínio. Não deve ser recebido apenas através da avaliação de uma pessoa. Neste caso, temos uma comissão nacional sobre refugiados e exilados que poderia dar um parecer. Isso não foi observado.

DW África: Esta posição do Presidente Umaro Sissoco Embaló, de receber o ex-Presidente da RCA, será uma faca de dois gumes? Tanto poderá passar uma imagem de país humanitário e seguro como também de que a Guiné-Bissau estaria a apoiar Bozizé na sua eventual intenção de um golpe de Estado na RCA. O que lhe parece?

São Tomé e Príncipe: Delfim Neves diz estar a sofrer perseguições políticas

O ex-líder do Parlamento são-tomense, Delfim Neves, ilibado no processo da alegada tentativa de golpe de Estado de 25 de novembro de 2022, revela à DW África que continua a ser vítima de perseguição política no seu país.

Segundo Delfim Neves, que se encontra em Lisboa por razões de saúde, as perseguições políticas da sua pessoa continuam, mesmo depois de ter sido ilibado no processo judicial que o tomava como o principal financiador ou mandante da alegada tentativa de golpe de Estado de 25 de novembro de 2022.

O Ministério Público são-tomense pediu o levantamento da imunidade parlamentar do deputado, para que Delfim Neves seja ouvido como testemunha num outro processo referente às torturas e mortes no quartel das Forças Armadas, em São Tomé.

Delfim Neves diz à DW que em São Tomé e Príncipe reina a ditadura: "Na verdade, estamos perante um Governo ditador e feito com alguns elementos do Ministério Público que têm tomado algumas decisões estranhas, inéditas e absurdas", salienta.

Angola | SEPARAÇÃO DE PODERES É TRUQUE DE MARIMBONDO – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

Uma jovem que ambicionava fazer carreira no mundo do espectáculo ousou exibir na televisão (Big Brother África) o que muitas mulheres preferem mostrar no quarto e na cama. Na verdade era uma menina inocente, mais casta do que a minha saudosa amiga Helena de Troia, profissional do despir em público. Frederico Batalha aproveitou para publicar um artigo de opinião intitulado “Queremos fazer de Angola uma terra de sexo?” onde mostrou a sua faceta de misógino. No texto o autor chama a ele próprio o que Maomé não disse do toucinho. Portanto ele sabe o que é, o que vale e quanto deve cobrar.

O mesmo Frederico Batalha apareceu mais tarde como jurista e membro da massa falida do Banco Angolano de Negócios (BANCV). Despejou lugares comuns à feição dos interesses de quem lhe pendurou o tacho ao pescoço. E eu segui a pegada do polivalente. Aí tropecei com os palpites que ele deu ao Jornal de Angola sobre a extinção dos partidos que tiveram menos de 0.50 por cento dos votos e a impossibilidade de recurso da decisão. 

Frederico Batalha passou a ser mais visível. Vejo uma foto dele a ser entrevistado, tendo atrás o retrato oficial do Presidente João Lourenço. O homem que escreveu cobras e lagartos contra meninas desinibidas mostrando seus encantos físicos na televisão, já era consultor e depois director de gabinete na Provedoria de Justiça. 

A FNLA foi despejada de um apartamento que alugou, por não pagar a renda. Aquilo deu maka. Leiam a notícia da época: “Na ausência dos advogados de ambas as partes, assistiu ao acto Frederico Batalha, o consultor jurídico da provedora adjunta de Justiça, na presença de agentes da Polícia Nacional. Frederico Batalha disse que estamos a testemunhar hoje o consumar da decisão judicial, numa clara demonstração à sociedade que em Angola os direitos e as leis devem ser observados”.

A Rádio Nacional de Angola noticiou que Abel António Cosme, o antigo-presidente do conselho de administração da TCUL, foi detido pelas autoridades portuguesas. O jurista Frederico Batalha foi logo ouvido: “O próximo passo é a extradição. Há um acordo de cooperação judicial entre os Estados angolano e português, pelo que vislumbramos que o processo de extradição se consumará”. E deu ordens às autoridades de Lisboa: “Enquanto Abel António Cosme não for extraditado, deve ficar em prisão preventiva em Portugal.”

Abel António Cosme tem nacionalidade portuguesa, como é? Frederico Batalha sem travão na língua falou: “Angola vai tratar o ex-gestor da TCUL sempre como cidadão nacional porque quando se evadiu do país estava no exercício de funções públicas”. Os portugueses ficaram tão assustados que puseram o senhor Cosme nas masmorras da PIDE.

Angola | Um investidor de Referência É Preso Político! – Artur Queiroz

Artur Queiroz*, Luanda

O Dr. São Vicente é um grande investidor e por isso foi preso! O Dr. São Vicente investiu nas 18 províncias e por essa ousadia foi preso. Em Angola a maior parte dos investimentos são feitos em Luanda e o Dr. São Vicente foi para além da capital e investiu onde ninguém quis investir.

Em todas as províncias há edifícios construídos pelo Dr. São Vicente. Nas províncias diziam que ele era o pai das rosinhas (Rede IU Hotel com as unidades pintadas em vários tons de rosa) e dos amarelinhos (Rede IKA Hotel com os edifícios pintados em vários tons de amarelo). 

São Vicente construiu e abriu hotéis de Norte a Sul do país. Formou equipas técnicas de alta categoria profissional. Quem conhece Angola sabe o que significa abrir unidades hoteleiras de alto nível em regiões deprimidas e votadas ao abandono. São investimentos que marcam a diferença entre as assimetrias e o equilíbrio. A desertificação humana e a esperança no futuro. Em vez de ser distinguido pela qualidade e oportunidade dos seus investimentos, foi encarcerado. E negam-lhe Justiça! Porque não era um investidor de fato e de salto alto mas de jeans e botas! Ia às obras todas e conhece Angola em todos os quadrantes.

Além de investir e construir, o Dr. São Vicente formou e empregou muitos jovens. Era exigente na selecção e na formação. Empregava jovens com qualificações e talentos sem olhar à sua origem. Todo o recrutamento para as províncias foi local. Com essa prática dinamizava o emprego local e o aumento dos rendimentos das famílias locais.

São Vicente construiu vários edifícios para habitação da sua família em Luanda e edifícios de escritórios em Luanda e no Lobito. Crime! Prisão com ele! Mau exemplo. Ousou investir no seu país que desde muito jovem ajudou a ser livre e independente.

São Vicente vendeu as 22 agências provinciais da AAA, edificadas em todo o país, ao Estado Angolano, que instalou tribunais nesses edifícios. Também deu um contributo à expansão do Mapa Judiciário. Agiu como um patriota. Por isso está preso.

Portugal | O ESCÂNDALO DA TAP ACONTECERIA SE ELA FOSSE PRIVADA?

Pedro Tadeu* | Diário de Notícias | opinião

A ilegalidade, confirmada por uma perícia da Inspeção-Geral das Finanças, do pagamento de uma indemnização de 500 mil euros pela saída da administradora Alexandra Reis da TAP está a servir para alguns partidos e vários comentadores sentenciarem a incapacidade do Estado para gerir a companhia de aviação e reivindicarem a sua privatização total.

O pressuposto dessa argumentação é que, com uma governação privada, este tipo de problemas não aconteceria na TAP ou, se acontecesse, afetava apenas os investidores privados, não os contribuintes.

Bem, a história da TAP prova exatamente o contrário.

A TAP foi privatizada pelo governo de 19 dias de Passos Coelho, em junho 2015. David Neeleman e Humberto Pedrosa ficaram com 61% do capital da empresa e liberdade para a gerirem, pagando, diz-se, 270 milhões de euros. O Estado ficou com 34%, os trabalhadores com 5%.

Suspeita-se, porém, que na prática quem pagou o aumento de capital com que os privados entraram na TAP foi a própria TAP, através de um negócio de compra de aviões da Airbus cuja arquitetura financeira "criou" uma circulação de dinheiro que está a ser investigada pelo Ministério Público.

Essa investigação só está a ocorrer porque, quando em 2021 o Estado voltou a controlar a gestão da empresa, foi feita uma auditoria a esses contratos. Antes a empresa privada TAP mantinha tudo sob segredo e nada se sabia.

Ou seja, a privatização, a confirmarem-se estes factos, terá, na prática, sido paga pelo contribuinte.

ENTRAMOS NOS SUPERMERCADOS E SABEMOS QUE VAMOS SER ROUBADOS

GOVERNO E ASAE PENALIZA OS LADRÕES DEVAGAR, DEVAGARINHO E PARADOS

Cebola, cenouras e febras de porco com margens de lucro acima dos 40%

PORTUGAL

O aumento dos preços dos bens alimentares é uma das maiores preocupações dos portugueses, fruto da inflação. A ASAE detetou margens de lucro brutas na casa dos 45% e 50% entre o valor de aquisição e o valor da venda ao público nas cebolas, cenouras, febras de porco e outros produtos. Neste momento, estão instaurados 51 processos-crime por especulação.

Alguns produtos tiveram subidas excessivas e sem explicação aparente desde o início da crise económica, por isso António Costa pediu à Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) para investigar o aumento dos preços alimentares. O cabaz alimentar, definido pela ASAE para calcular a evolução dos preços, aumentou quase 29% desde janeiro de 2022 até fevereiro deste ano. Passou de 74,90 euros para 96,44 euros.

As primeiras conclusões desta investigação apontam para casos de especulação objetiva por haver uma desconformidade entre o preço tabelado e o preço em caixa, e ainda por haver muitas vezes uma desconformidade no peso quando se trata de um produto fresco embalado. Os inspetores encontraram casos onde os preços cobrados em caixa eram 70% superiores aos tabelados nas prateleiras. Segundo o Inspetor-geral da ASAE, Pedro Portugal Gaspar, foram instaurados até agora 51 processos- crime por especulação.

Os produtos em promoção são os "alvos preferenciais nas ações de fiscalização para perceber se há desvio entre o preço da caixa e da prateleira", garantiu Pedro Portugal Gaspar, em entrevista ao "Expresso". "Alguns dos processos de especulação objetiva resultam precisamente dessa situação. Contudo, não diria que há uma intenção, mas, se calhar, uma deficiente preparação para colocar aqueles produtos em promoção", notou.

O Inspetor-geral revelou ainda que nas três maiores cadeias de supermercados do país foram encontradas margem de lucro brutas de 52% na cebola, de 45% na cenoura e nas febras de porco e de 43% nos ovos. "Há um grupo significativo [de produtos] que anda com margens de lucro brutas superiores a 40% nestes três grandes retalhistas do mercado nacional. Vamos ver a razão de ser destas margens, percebendo se há um efeito de compensação cruzada com outros produtos. Interessa-nos aferir produto a produto a razão de ser destas margens".

Quanto à possibilidade de existir um aproveitamento da atual conjuntura para subir os preços além do que seria expectável, Pedro Portugal Gaspar garantiu que ainda é cedo para confirmar isso. "Não consigo com honestidade afirmar se há ou não há (...) Para todos os efeitos, há valores de margens brutas, por exemplo na laranja ou na cenoura, que não se entendem. Mas essa imputação tem de ser bem sustentada".

A ASAE está empenhada em descobrir a razão do aumento desenfreado de alguns produtos alimentares desde o final de 2022, mas o resultado final do relatório só deverá chegar perto do verão. "A parte do retalho está mais ou menos analisada e agora, em março, estamos a iniciar a segunda fase que é a do fornecimento. (...) É uma fase de trabalho que exige uma análise detalhada", afirmou.

Jornal de Notícias

Parabéns a quem? Aos portugueses, por tanto penarem devido aos penduras da política

Bom dia. O Expresso Curto no “ar”. Marcelo cumpre sete anos na Presidência da República… Sobre isso quase nada a dizer. Não seguimos a linha de falar por falar ou de escrever por escrever. Não somos como ele. Afinal ele até é um tipo afável de que nem dá para não simpatizar. 

Politicamente é mais uma decoração do que outra coisa e é ponderado, contudo excessivamente conservador e de uma direita envergonhada mas pela socapa muito atrevida. 

É este PR que hoje cumpre sete anos em Belém. Do mal o menos e muito melhor que Cavaco, um  ressabiado salazarista braço dado com a PIDE/DGS que se agarrou com unhas e dentes a um vantajoso “tacho” que lhe garantiu até hoje uma viduxa de bem-bom como nem sequer ele imaginara. Velha carcaça nos dias de hoje a usufruir de vantagens colhidas ao longo da sua vivência com algumas obscuridades que certamente lhe pesam na alma e na secção do ‘mea culpa’ impingidas pela cristandade – talvez por isso Cavaco sente amiúde a necessidade de se auto elogiar dizendo “sou muito honesto”. Pois. Fala prái, pensam e dizem certos e incertos plebeus tramados pelo cavaquismo de muitos e longos anos…

Credo. A conversa e a escrita são piores que as cerejas. Ás tantas vem tudo agarrado, emaranhado em vivências do passado e bestialidades do presente. Com objetividade voltemos ao acontecimento, à efeméride: o sétimo aniversário do exercício de Marcelo no poleiro presidencial – tipo bonzai decorativo. Parabéns. E muitos mais parabéns para os portugueses colhidos e mal pagos ao longo destes sete enormes aninhos que foram muito propícios e bons para as selfies do PR Marcelo… e pouco mais. Do seu par Costa e daquele falso PS nem lhe dizemos nada, presidente… Ou dizemos, bem à portuguesa: De S de socialista a falsidade encandeia-nos. De blás-blás profícuos mas vãos enchemos a barriga de fome, de honestidade e de humanidade que esperámos - que Costa falsamente prometeu. Resumindo, à português da plebe: o homem e seus apaniguados só têm feito merda. Portugal deixou de ser um pântano do Tonecas da ONU para passar a ser uma putrefacta fossa em que mais de dois terços dos portugueses estão atascados, miseráveis e esfomeados. Pelo menos esses portugueses estão de parabéns por aguentarem tanto sofrimento e opróbrio imerecido e infligido pelo governo de Costa do S falso, talvez de Salazar. Uns “penduras” da política por opção e boa vida parasitária. Que azar, para Portugal!

Bom dia. Boa sorte ou ‘muita-merda’ para os milhões de atores deste miserável palco da Lusitânia.

A seguir o Curto (porque para o grosso contribuímos nós no exposto acima). Um elogio e um consolo: os portugueses andam esfomeados de quase tudo.... Mas sempre bonitos e cada vez mais elegantes, derivado á fome que os assola dia sim - dia sim. Pois.

MM | PG

Funcionários de Biden integram manifestação pró-guerra liderada por nazis ucranianos

Alexander Rubinstein* | The Grayzone | # Traduzido em português do Brasil

Samantha Power, da USAID, juntou-se a autoridades da UE e dos EUA que se reuniram no Lincoln Memorial em uma manifestação pró-guerra organizada por um grupo de ativistas ucranianos que se descreveram como “verdadeiros banderistas” e “filial do Right Sektor em Washington DC”.

Funcionários de alto escalão da política externa de Biden, incluindo a administradora da USAID, Samantha Power, e a secretária de Estado assistente para assuntos europeus e eurasianos, Karen Donfried, observaram o primeiro aniversário da operação militar da Rússia na Ucrânia no Lincoln Memorial em Washington DC. Lá, em 25 de fevereiro de 2023, eles se reuniram ao lado de um grupo de ativistas ucranianos de Beltway dedicados a homenagear e arrecadar fundos para ultranacionalistas e criminosos de guerra. Os manifestantes exigiram que os EUA enviassem caças F-16 para Kiev e “punissem a Rússia” por todos os meios necessários.

A USAID de Power promoveu o evento com uma assessoria de imprensa que redirecionou os visitantes para o principal organizador do comício, uma ONG chamada US Ucraniano Activists. Este foi um dos dois grupos da diáspora ucraniana que organizaram a manifestação, e ambos apoiaram abertamente elementos de extrema direita na Ucrânia desde o golpe de Maidan, apoiado pelos Estados Unidos, em 2014.

O US Ucraniano Activists foi fundado por Nadiya Shaporynska, uma defensora declarada de milícias neonazistas e ultranacionalistas como o Batalhão Azov, a quem ela descreveu como “heroicos defensores da Ucrânia”. Os esforços de angariação de fundos de Shaporynska para grupos extremistas que estavam na lista negra do Departamento de Defesa dos EUA têm sido prolíficos e muito públicos. 

Em um vídeo twittado por Power um dia antes do comício, a embaixadora da Ucrânia nos EUA, Oksana Markarova, é vista dando ao administrador da USAID um tour por um centro cultural e de negócios local financiado pelo governo ucraniano em DC. Markarova aponta para o retrato de uma mulher na parede e informa a Power que ela é “Nadiya [Shaporynska], uma ativista incansável aqui em DC”. 

Power e Sahporynska se conheceriam oficialmente no dia seguinte, quando manifestantes pró-guerra por procuração chegaram ao National Mall de Washington DC.

Os principais funcionários da política externa de Biden se juntam aos defensores dos nazistas no Lincoln Memorial

O comício de 25 de fevereiro pela Ucrânia no Lincoln Memorial contou com proeminentes autoridades americanas em sua lista de oradores. Ao lado de Power estava Karen Donfried, secretária de Estado adjunta do governo Biden para Assuntos Europeus e Eurasiáticos. Donfried passou quase 20 anos trabalhando no think tank German Marshall Fund, financiado pelo governo americano e alemão, deixando seu cargo de presidente para ingressar na Casa Branca em 2021. Outros palestrantes notáveis ​​incluíram a embaixadora da Ucrânia nos Estados Unidos, Oksana Markarova; Secretário de Estado do Distrito de Columbia, Kimberly Bassett; Mark Ordan, presidente do Conselho de Administração da Câmara de Comércio dos Estados Unidos; e o Embaixador da União Européia nos Estados Unidos, Stavros Lambrinidis.

Também apareceu no palco Paul Grod, presidente do Congresso Mundial Ucraniano. Grod fez carreira defendendo o legado dos colaboradores nazistas e até mesmo uma vez fez uma petição ao governo canadense para reconhecer oficialmente a organização genocida dos nacionalistas ucranianos, ou OUN, como “combatentes designados da resistência”. Essa designação teria canalizado os dólares dos impostos canadenses diretamente para as contas de pensão dos colaboradores nazistas. 

Em 2010, Grod homenageou o legado da Waffen SS Galicia, do Exército Insurgente Ucraniano e da Organização dos Nacionalistas Ucranianos como heróis que lutaram “pela liberdade de sua pátria ucraniana ancestral”. Esses grupos foram as forças motrizes por trás do genocídio na Europa Oriental durante a Segunda Guerra Mundial.

O Congresso Mundial Ucraniano de Grod sediou o comício de guerra pró-proxy em 25 de fevereiro por meio de sua afiliada, o Comitê do Congresso Ucraniano da América. Seu grupo declarou Stepan Bandera, o colaborador nazista cujas forças massacraram centenas de milhares de judeus, poloneses e prisioneiros de guerra soviéticos, como “o símbolo indiscutível da longa e trágica luta pela independência da Ucrânia”.

Após uma série de discursos denunciando a Rússia e exigindo mais carregamentos de armas de Washington, os manifestantes embarcaram no Lincoln Memorial e gritaram “A Rússia é um estado terrorista” enquanto marchavam para a Casa Branca. Em seguida, as líderes de torcida da guerra invadiram a residência do embaixador russo em Washington DC para latir condenações indignadas em sua fachada.

Liderando a marcha depois de apresentar o comício estava Nadiya Shaporynska, fundadora da ONG Ativistas Ucranianos dos EUA e uma das principais arrecadadoras de fundos da América para milícias neonazistas e ultranacionalistas em sua Ucrânia natal.

O GRANDE PLANO DE BIDEN E O SEU FRACASSO

Dmitry Orlov [*]

Biden pode ser uma sombra triste e murcha de um homem, mas ele é um mero mascote, enquanto seu clã certamente não carece de ambição covarde. Ele conseguiu chegar ao poder roubando a eleição presidencial dos EUA por meio de todo tipo de calúnia, falsificação e fraude, depois trabalhou assiduamente para manter seu domínio sobre o poder político perpétuo, canalizando fundos do Tesouro dos EUA para campanhas eleitorais dos EUA por meio da máquina de lavagem de dinheiro favorita do clã Biden, conhecida como Ucrânia. Percebendo que o pote de biscoitos dos EUA está quase vazio, mas transbordando de promissórias inúteis, fazendo com que os padrões de vida nos EUA comecem a cair vertiginosamente, o clã Biden se esforçou para roubar a Rússia de seus recursos naturais, estrangulando-a política, econômica e militarmente. Para isso, empregou, mais uma vez, sua máquina de lavagem de dinheiro favorita conhecida como Ucrânia, desviando alguns dos fundos que estão sendo lavados para gastos militares, treinando e equipando os ucranianos para atacar o Donbass, dando assim à Rússia nenhuma escolha a não ser se levantar em sua defesa. Este “ato de agressão nua”, por sua vez, deu a todo o “mundo civilizado” uma desculpa para estrangulá-la política, econômica e militarmente.

Para garantir que todo o “mundo civilizado” concordasse com esse plano com obediência inquestionável, o clã Biden realizou um exercício de treinamento de obediência que chamou de “pandemia”:   lançou no mundo um vírus relativamente inócuo feito em laboratório, então usou táticas de controle da mente para tentar afirmar o controle total da população global, forçando-a a aceitar bloqueios contraproducentes, uso de máscaras inúteis e vacinas realmente prejudiciais (embora altamente lucrativas). Mas espere, tem mais! O plano listado acima foi apenas um preâmbulo para obter o prêmio final – a China – que cresceu de uma economia de oficina subserviente para uma grande potência mundial e está prestes a deslocar os EUA da sua posição hegemônica. A derrota da Rússia e a subsequente pilhagem de seus recursos abririam caminho para a derrota da China, tendo como desculpa a batalha pela independência de Taiwan. E com isso os poderosos EUA seriam capazes de continuar queimando uma parte obscenamente grande dos recursos naturais restantes do mundo a uma taxa completamente ridícula por mais algumas décadas, em vez de entrar em colapso no final deste ano ou talvez no próximo ou no seguinte.

Em face disso, este plano está além do absurdo; quem essas pessoas pensam que são? Joe Biden é o candidato mais improvável para governante do universo. Este filho de um vendedor de carros usados ​​nunca teve um emprego honesto em toda a sua vida. Depois de passar no exame da ordem, ele rapidamente concorreu ao Senado dos EUA e tem assombrado os corredores de Washington desde então, alcançando destaque totalmente imerecido como vice-presidente branco de Barack Obama. Depois que a jogada política de Hillary Clinton caiu e ardeu, o ninho de vigaristas e criminosos democratas agarrou-se a Biden num esforço desesperado para recuperar o poder – o que eles fizeram. É duvidoso que Biden tenha entendido o que estava acontecendo, já que sua obscuridade nata foi aumentada nos últimos anos pela progressão da demência, e isso o tornou um candidato particularmente bom para o cargo. Ainda, há algo de demente em todo o plano, trazendo à mente a frase latina “Deus quos vult perdere dementat prius” (aqueles que Deus deseja destruir, Ele antes enlouquece). E a bizarra audácia de seu plano faz brotar outro trecho do latim escolar: “Si vis Deum facere risum, indica illis tua consilia” (se você quer fazer Deus rir, conte-lhe seus planos). Mudando do sublime para o vulgar e profano, há também a famosa citação de Obama: “Não subestime a capacidade de Joe de foder as coisas”. E ele estragou tudo? Rapaz, sim como sempre!

Então, como esse plano sobreviveu ao contato com a realidade? Vamos dar uma olhada.

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