PORTUGAL DIGITAL
A ser aprovada a proposta da Anadarko, o projecto de produção e liquefacção de gás natural deverá estar operacional nos próximos sete anos, ou seja, até 2018.
Maputo - O consórcio norte-americano Anadarko Petroleum apresenta este mês ao Governo moçambicano uma proposta técnica e financeira para o desenvolvimento do projecto de produção, liquefacção e exportação de gás natural explorado em águas profundas na Bacia do Rovuma, na costa norte do país.
Segundo informa nesta terça-feira (14) o jornal Notícias, nos últimos cinco anos, com base num contrato de concessão, aquela companhia norte-americana abriu um total de seis furos de pesquisa no alto-mar, quatro dos quais acusaram a existência de gás natural, e uma presença de petróleo, embora em quantidades consideradas não comercializáveis.
Desde então decorrem estudos adicionais na área destinados a determinar as reservas de gás natural disponíveis. Paralelamente, a Anadarko e seus parceiros estão a avaliar a possibilidade da existência de petróleo na zona, em quantidades capazes de inspirar investimentos numa perspectiva comercial.
As actividades de pesquisa e desenvolvimento previstas no âmbito do projecto deverão consumir até 15 biliões de dólares norte-americanos. A ser aprovada a proposta da Anadarko, o projecto de produção e liquefacção de gás natural deverá estar operacional nos próximos sete anos, ou seja, até 2018, segundo o Notícias.
Até Junho deste ano, segundo dados avançados por John Peffer, director-geral da Anadarko Moçambique, as operações de pesquisa e exploração na Bacia do Rovuma tinham consumido pelo menos 750 milhões de dólares norte-americanos, com indicações de que o investimento atinja os três biliões de dólares até finais de 2013, considerando a intensidade crescente que as actividades vêm tomando nos últimos tempos.
De acordo com a mesma fonte, a Anadarko prevê estacionar, até finais deste ano, um segundo navio de perfuração na Bacia do Rovuma, que se vai juntar ao Belford Dolphin para a fase de desenvolvimento e pré-produção. Além da abertura de novos poços de pesquisa, a presença de um segundo navio, equipado com melhores meios tecnológicos, vai permitir que se acelere a pesquisa para determinação da quantidade de hidrocarbonetos existentes na área.
O projecto de produção e liquefacção de gás natural a ser apresentado nos próximos dias ao Governo prevê a exploração daquele recurso no alto-mar (offshore) a profundidades que variam entre 1500 e 3000 mil metros. Os furos, segundo dados confirmados pela Anadarko, serão abertos a distâncias que atingem os40 quilómetros da costa da província de Cabo Delgado, na área coberta pela concessão.
Segundo informa nesta terça-feira (14) o jornal Notícias, nos últimos cinco anos, com base num contrato de concessão, aquela companhia norte-americana abriu um total de seis furos de pesquisa no alto-mar, quatro dos quais acusaram a existência de gás natural, e uma presença de petróleo, embora em quantidades consideradas não comercializáveis.
Desde então decorrem estudos adicionais na área destinados a determinar as reservas de gás natural disponíveis. Paralelamente, a Anadarko e seus parceiros estão a avaliar a possibilidade da existência de petróleo na zona, em quantidades capazes de inspirar investimentos numa perspectiva comercial.
As actividades de pesquisa e desenvolvimento previstas no âmbito do projecto deverão consumir até 15 biliões de dólares norte-americanos. A ser aprovada a proposta da Anadarko, o projecto de produção e liquefacção de gás natural deverá estar operacional nos próximos sete anos, ou seja, até 2018, segundo o Notícias.
Até Junho deste ano, segundo dados avançados por John Peffer, director-geral da Anadarko Moçambique, as operações de pesquisa e exploração na Bacia do Rovuma tinham consumido pelo menos 750 milhões de dólares norte-americanos, com indicações de que o investimento atinja os três biliões de dólares até finais de 2013, considerando a intensidade crescente que as actividades vêm tomando nos últimos tempos.
De acordo com a mesma fonte, a Anadarko prevê estacionar, até finais deste ano, um segundo navio de perfuração na Bacia do Rovuma, que se vai juntar ao Belford Dolphin para a fase de desenvolvimento e pré-produção. Além da abertura de novos poços de pesquisa, a presença de um segundo navio, equipado com melhores meios tecnológicos, vai permitir que se acelere a pesquisa para determinação da quantidade de hidrocarbonetos existentes na área.
O projecto de produção e liquefacção de gás natural a ser apresentado nos próximos dias ao Governo prevê a exploração daquele recurso no alto-mar (offshore) a profundidades que variam entre 1500 e 3000 mil metros. Os furos, segundo dados confirmados pela Anadarko, serão abertos a distâncias que atingem os
Sem comentários:
Enviar um comentário