ANGOLA PRESS
Bissau - A Guiné-Bissau discute em Dakar, Senegal, a possibilidade de voltar a integrar missões de manutenção da paz no continente africano, nas quais não participa desde 2006, disse à Lusa fonte militar.
De acordo com a fonte, é o próprio Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas, António Indjai, quem está a discutir com o seu homólogo senegalês, general Abdoulaye Fall, essa possibilidade, já que o Senegal é neste momento o coordenador das missões de manutenção de paz a nível da CEDEAO (Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental).
A Guiné-Bissau deixou de ser integrada nas missões da ECOMOG (força de manutenção de paz da CEDEAO) na sequência de motins de soldados guineenses regressados da Libéria, acção no âmbito da qual foi assassinado o então chefe do Estado-Maior General, Veríssimo Correia Seabra.
Os soldados alegaram que estavam a reclamar o pagamento do soldo a que tinham direito pela participação na missão de manutenção da paz na Libéria.
Segundo a mesma fonte, é intenção do actual Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses que soldados da Guiné-Bissau voltem a integrar missões de manutenção da paz no âmbito da ECOMOG "ainda no decurso deste ano ou já no início do próximo".
António Indjai tenta convencer a coordenação actual da ECOMOG sobre a importância da presença de soldados guineenses nessas missões, sobretudo tendo em conta a necessidade de os jovens militares da Guiné-Bissau ganharem experiência, referiu a fonte.
Militares guineenses destacaram-se em missões de manutenção de paz tanto em países da sub-região, no âmbito da ECOMOG, como noutros países africanos, nomeadamente Rwanda ou Angola.
A Guiné-Bissau deixou de ser integrada nas missões da ECOMOG (força de manutenção de paz da CEDEAO) na sequência de motins de soldados guineenses regressados da Libéria, acção no âmbito da qual foi assassinado o então chefe do Estado-Maior General, Veríssimo Correia Seabra.
Os soldados alegaram que estavam a reclamar o pagamento do soldo a que tinham direito pela participação na missão de manutenção da paz na Libéria.
Segundo a mesma fonte, é intenção do actual Chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas guineenses que soldados da Guiné-Bissau voltem a integrar missões de manutenção da paz no âmbito da ECOMOG "ainda no decurso deste ano ou já no início do próximo".
António Indjai tenta convencer a coordenação actual da ECOMOG sobre a importância da presença de soldados guineenses nessas missões, sobretudo tendo em conta a necessidade de os jovens militares da Guiné-Bissau ganharem experiência, referiu a fonte.
Militares guineenses destacaram-se em missões de manutenção de paz tanto em países da sub-região, no âmbito da ECOMOG, como noutros países africanos, nomeadamente Rwanda ou Angola.
*Foto em Lusa
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