PÚBLICO - LUSA
O secretário-geral da CGTP considerou nesta quarta-feira que o Orçamento do Estado para o próximo ano tem como estratégia o empobrecimento dos portugueses e do País e que isso terá como consequência a incapacidade para se pagar as dividas.
“O aumento do desemprego, a redução das remunerações do trabalho e o corte nos direitos sociais e laborais são elementos estruturantes do Orçamento do Estado, não são decorrentes das respectivas políticas, e vão levar ao empobrecimento do País, o que torna impossível cumprir os compromissos assumidos”, disse Manuel Carvalho da Silva, em conferência de imprensa.
O dirigente sindical considerou ainda que a proposta de Orçamento do Estado entregue pelo Governo na Assembleia da República acentua “um ciclo de recessão, com impactos negativos que não se sabe até onde vão”.
A CGTP aproveitou o encontro com os jornalistas para reafirmar a sua indisponibilidade para discutir o aumento do horário de trabalho e lembrar que a redução do horário de trabalho esteve sempre na origem das grandes lutas sociais e laborais.
“A possibilidade de os trabalhadores terem mais descanso foi sempre um anseio, que depois se ligou à necessidade de aumento do emprego. Este processo em curso significa um processo de retrocesso civilizacional”, disse o líder da Intersindical acusando o governo de ter uma postura de agressão aos trabalhadores.
O Governo apresentou à discussão em sede de concertação social a possibilidade de os horários de trabalho diários poderem ser aumentados em meia hora.
“Vamos travar uma batalha muito intensa contra isto”, prometeu o sindicalista.
“A violência do Orçamento do Estado e esta medida ainda justificam mais que se faça greve geral a 24 de Novembro”, concluiu.
O dirigente sindical considerou ainda que a proposta de Orçamento do Estado entregue pelo Governo na Assembleia da República acentua “um ciclo de recessão, com impactos negativos que não se sabe até onde vão”.
A CGTP aproveitou o encontro com os jornalistas para reafirmar a sua indisponibilidade para discutir o aumento do horário de trabalho e lembrar que a redução do horário de trabalho esteve sempre na origem das grandes lutas sociais e laborais.
“A possibilidade de os trabalhadores terem mais descanso foi sempre um anseio, que depois se ligou à necessidade de aumento do emprego. Este processo em curso significa um processo de retrocesso civilizacional”, disse o líder da Intersindical acusando o governo de ter uma postura de agressão aos trabalhadores.
O Governo apresentou à discussão em sede de concertação social a possibilidade de os horários de trabalho diários poderem ser aumentados em meia hora.
“Vamos travar uma batalha muito intensa contra isto”, prometeu o sindicalista.
“A violência do Orçamento do Estado e esta medida ainda justificam mais que se faça greve geral a 24 de Novembro”, concluiu.
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