segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

DECLARAÇÕES DE UM FALSÁRIO GANANCIOSO



Redação

A semana começa hoje e o Página Global não gostaria absolutamente nada de continuar a abordar declarações obtusas ou repletas de hipocrisia do miserável presidente da república de Portugal. Triste figura que uns quantos portugueses teimaram minoritariamente em reeleger para aquele cargo. Nunca antes um PR foi eleito por tão ínfima votação.

Com toda vontade de não mais ter de publicar este vídeo escabroso, voltamos a fazê-lo agora para aqueles que aqui vierem e descansaram durante o fim-de-semana da blogosfera e de toda a espécie de informação – os que assim fazem são mais do que possamos julgar e os indicadores estatísticos provam-no. Fazem bem.

Então, aqui fica uma vez mais – pela última vez – o vídeo-reportagem que mostra algo semelhante a um atrasado mental, mas que não é, que como presidente da república, digam o que disserem, não tem a elevação e a dignidade que o cargo que ocupa requer. Nem nos respeita. No Youtube o vídeo vem acompanhado do comentário que segue abaixo entre aspas, falta no entanto avançar que Cavaco, na qualidade de PR, recebe mensalmente cerca de mais 3 mil euros para gastos pessoais de representação. Verba paga por todos os portugueses independentemente de Cavaco não receber os quase 6 mil euros de ordenado correspondente a PR por ter optado por receber preferencialmente as opíparas reformas e assim se cumprir a lei.

Boa semana para todos que nos visitam, melhor semana para todos os portugueses e cidadãos do mundo que sofrem as piratarias dos que miseravelmente nos governam e se governam à tripa forra em atos de ganância que nos levam ao repúdio e aos vómitos. (AV)

Do Youtube

“Devia ter dito que o valor do IRS bruto das reformas que declarou no ano passado foi de 140 mil euros, o que dá mais de 10 mil euros por mês. E que pena a reportagem não ter incluído a parte em que falou da reforma da sua mulher, lamentou que só recebe 800€ tendo sido professora universitária, mas mais uma vez "esqueceu" de dizer quantos anos é que a senhora trabalhou e descontou. Tem casa e comida de borla... se não lhe chega, o que dirão os portugueses com reformas e salários ao nível do salário mínimo?”

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