Rádio Renascença, com foto
Numa altura em que se assinala os 500 anos da chegada dos portugueses a Timor-Leste, Nuno Crato fala em empenho na cooperação.
O ministro da Educação, Nuno Crato, chegou hoje a Timor-Leste para uma visita de cinco dias. Já em Díli, afirmou que Portugal está muito empenhado em cooperar com o país “em vários aspectos da educação”.
"Estamos aqui para aprender, para ajudar no que pudermos ajudar. Como sabem, Portugal está muito empenhado em cooperar com Timor em vários aspectos da educação e esperemos que isto seja mais um passo que se desenvolva ao longo de muito tempo", afirmou, durante uma recepção no Ministério da Educação timorense.
Na mesma ocasião, o seu homólogo, João Câncio, lembrou que "os portugueses foram os primeiros a trazer a educação" para o país.
Recordando que este ano se comemoram os 500 anos da chegada dos portugueses a Timor-Leste, o ministro timorense afirmou que foi aquela presença que definiu a história do país, bem como a sua identidade.
"Definiu-nos uma história, uma identidade e felizmente hoje não somos parte das 17 mil ilhas de constituem a Indonésia", sublinhou.
Da agenda da visita do ministro português da Educação consta um encontro com o vice-primeiro-ministro, José Luís Guterres, e com o bispo de Baucau, Basílio do Nascimento. Nuno Crato vai ainda inaugurar escolas de referência em Ermera, Baucau, Same, Maliana e Oecussi.
Na quarta-feira, o titular da Educação em Portugal dá uma palestra na Universidade Nacional de Timor-Leste.
A presidente do Instituto Camões, Ana Paula Laborinho, acompanha o ministro durante a visita.
Universidades portuguesas ajudam a elaborar programas escolares
"Estamos aqui para aprender, para ajudar no que pudermos ajudar. Como sabem, Portugal está muito empenhado em cooperar com Timor em vários aspectos da educação e esperemos que isto seja mais um passo que se desenvolva ao longo de muito tempo", afirmou, durante uma recepção no Ministério da Educação timorense.
Na mesma ocasião, o seu homólogo, João Câncio, lembrou que "os portugueses foram os primeiros a trazer a educação" para o país.
Recordando que este ano se comemoram os 500 anos da chegada dos portugueses a Timor-Leste, o ministro timorense afirmou que foi aquela presença que definiu a história do país, bem como a sua identidade.
"Definiu-nos uma história, uma identidade e felizmente hoje não somos parte das 17 mil ilhas de constituem a Indonésia", sublinhou.
Da agenda da visita do ministro português da Educação consta um encontro com o vice-primeiro-ministro, José Luís Guterres, e com o bispo de Baucau, Basílio do Nascimento. Nuno Crato vai ainda inaugurar escolas de referência em Ermera, Baucau, Same, Maliana e Oecussi.
Na quarta-feira, o titular da Educação em Portugal dá uma palestra na Universidade Nacional de Timor-Leste.
A presidente do Instituto Camões, Ana Paula Laborinho, acompanha o ministro durante a visita.
Universidades portuguesas ajudam a elaborar programas escolares
A cooperação entre Portugal e Timor-Leste no sector da educação assenta na criação de uma rede de escolas de referência, no âmbito do ensino básico e secundário, em apoio à Universidade Nacional do país e na colaboração no sentido de prestar apoio técnico ao Ministério da Educação timorense.
A Universidade Católica Portuguesa, Universidade do Minho e Universidade de Aveiro ajudaram Timor-Leste a elaborar os programas curriculares.
Portugal tem também prestado apoio a Timor-Leste no âmbito do ensino técnico profissional, na criação de uma rede de bibliotecas escolares e na atribuição de bolsas de estudo a timorenses.
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