Incidente durante uma acção de formação
Díli – Um membro da Sociedade Civil rasgou um documento sobre a política de educação da língua materna e atirou-o à embaixadora da UNESCO em Timor-Leste, Kirsty Sword Gusmao, e à secretária de Estado para a Igualdade, Idelta Rotrigues, durante uma acção de formação em Díli, esta sexta-feira, 27 de Janeiro.
Laura Pina, membro da Rede de Mulheres Feto, disse que reagiu desta forma porque discorda com o plano de implementação da língua materna, da UNESCO, que será levado a cabo em três distritos, durante o ano de 2012.
O incidente aconteceu durate uma acção de formação organizada pela «REPETE 13», rede de promoção e organização multilinguística, que teve lugar no campus da Universidade Nacional de Timor Lorosae.
Laura Pina disse que a política da língua materna, avançada pelo Governo e pela UNESCO, irá criar uma discriminação cultural e destruir o nacioalismo timorense.
«O Governo e a UNESCO não irão conseguir avançar com este plano porque vamos sempre opor-nos a ele», referiu a integrante da Sociedade Civil.
Alguns dos seus colegas, incluindo os professores Francisco da Costa e Agostinho Soares, apoiaram o seu protesto.
«Este país será sempre abalado. Nós respeitamos o Primeiro-ministro Xanana Gusmão mas não respeitamos os traidores da cultura timorense», referiu Laura Pina.
Sobre o incidente, Sword Gusmão disse lamentar mas não ter responsabilidade.
A implementação da política de língua materna foi baseada nos relatórios do Governo de Timor-Leste e de outros países, acerca dos benefícios de utilização das línguas maternas nas escolas.
O incidente aconteceu durate uma acção de formação organizada pela «REPETE 13», rede de promoção e organização multilinguística, que teve lugar no campus da Universidade Nacional de Timor Lorosae.
Laura Pina disse que a política da língua materna, avançada pelo Governo e pela UNESCO, irá criar uma discriminação cultural e destruir o nacioalismo timorense.
«O Governo e a UNESCO não irão conseguir avançar com este plano porque vamos sempre opor-nos a ele», referiu a integrante da Sociedade Civil.
Alguns dos seus colegas, incluindo os professores Francisco da Costa e Agostinho Soares, apoiaram o seu protesto.
«Este país será sempre abalado. Nós respeitamos o Primeiro-ministro Xanana Gusmão mas não respeitamos os traidores da cultura timorense», referiu Laura Pina.
Sobre o incidente, Sword Gusmão disse lamentar mas não ter responsabilidade.
A implementação da política de língua materna foi baseada nos relatórios do Governo de Timor-Leste e de outros países, acerca dos benefícios de utilização das línguas maternas nas escolas.
A mulher do Primeiro-ministro é de opinião que a introdução desta política trará benefícios aos estudantes timorenses. A acção será implementada e poderá ser suspensa, caso o resultado se verifique negativo, referiu Sword Gusmão.
«Se a política destruír a unidade nacional não terá continuidade», garantiu a mulher do Chefe do Governo.
Idelta Rotrigues confessou lamentar o incidente, disse que as pessoas que criaram conflitos durante a formação deram um mau exemplo e que espera que tais atitudes não tornem a acontecer.
«Se a política destruír a unidade nacional não terá continuidade», garantiu a mulher do Chefe do Governo.
Idelta Rotrigues confessou lamentar o incidente, disse que as pessoas que criaram conflitos durante a formação deram um mau exemplo e que espera que tais atitudes não tornem a acontecer.
(c) PNN Portuguese News Network
1 comentário:
Programa da língua materna, de quem? lol
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