Passos Coelho: "Ninguém vai fazer despedimentos na Função Pública"
Bruno Simões – Jornal de Negócios
O primeiro-ministro rejeitou a sugestão de Francisco Louçã de que a mobilidade geográfica que vai ser introduzida na Função Pública vai conduzir na realidade a despedimentos neste sector.
“Não vamos pôr funcionários públicos na rua, assegurar a mobilidade não é fazer despedimentos. Não insista numa tecla que não está escrita, não está nas intenções nem se realizará: ninguém vai fazer despedimentos na função pública”, assegurou o primeiro-ministro, em resposta ao líder do Bloco de Esquerda.
Anteriormente, já António José Seguro tinha criticado as intenções do Governo em implementar a mobilidade geográfica, sublinhando que ia conduzir a despedimentos.
“Sei qual é a sua política: quem está mal que se mude, é a mobilidade para o desemprego, essa é a política que tem”.
Passos Coelho argumentou que, depois de feito o PREMAC, que extinguiu “142 entidades na Administração Pública”, além de ter “acabado com 1.712 lugares dirigentes”, era necessário avançar para a mobilidade geográfica, “uma ferramenta que nos permita distribuir os recursos humanos na Administração Pública, de acordo com as necessidades da própria administração”.
Anteriormente, já António José Seguro tinha criticado as intenções do Governo em implementar a mobilidade geográfica, sublinhando que ia conduzir a despedimentos.
“Sei qual é a sua política: quem está mal que se mude, é a mobilidade para o desemprego, essa é a política que tem”.
Passos Coelho argumentou que, depois de feito o PREMAC, que extinguiu “142 entidades na Administração Pública”, além de ter “acabado com 1.712 lugares dirigentes”, era necessário avançar para a mobilidade geográfica, “uma ferramenta que nos permita distribuir os recursos humanos na Administração Pública, de acordo com as necessidades da própria administração”.
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*Título PG
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