Díli – A Presidente do Partido Trabalhista (PT), Ângela Freitas, pediu ao Chefe de Estado, José Ramos-Horta, para se sobrepor à Decisão do Tribunal de Recurso, que rejeitou o seu pedido de candidatura às Presidenciais.
Esta terça-feira, 14 de Fevereiro, o Tribunal de Recurso revelou que o pedido de Ângela Freitas foi rejeitado por não cumprir os critérios necessários relativamente aos apoiantes.
A Presidente do Partido Trabalhista considera esta decisão «discriminatória e com base na política de manipulação». A responsável manifestou a intenção de recorrer da decisão do tribunal.
Na missiva que enviou a José Ramos-Horta, Ângela Freitas pediu que o Gabinete do Presidente da República investigasse o Tribunal, acerca dos motivos que levaram àquela decisão.
A responsável enviou ainda cartas ao Presidente do Tribunal de Recurso, Claudio Ximenes, no sentido de perceber a rejeição do seu pedido, e à Chefe da UNMIT, Ameerah Haq.
Nos referidos documentos, Ângela Freitas expressou as preocupações acerca da instabilidade política que tal decisão pode causar durante o período eleitoral, a pedir apoio.
A responsável do PT escreveu a José Ramos-Horta mostrando-se «apreensiva acerca do tipo de reacção que poderá advir por parte dos seus apoiantes em todo o país, quando eles souberem do seu impedimento em concorrer às Presidenciais».
Ângela Freitas acrescentou ainda que «todos estes anos de diplomacia internacional que promove Timor-Leste como um país pacífico, estável e democrático podem ir abaixo e nos tornaremos motivo de riso no mundo», referiu.
A Presidente do PT solicitou também a Ameerah Haq, como representante especial do Secretário-geral das Nações Unidas, que analisasse o seu caso.
Ângela Freitas mostrou-se revoltada ao Presidente do Tribunal de Recurso, dado que uma cópia da carta do tribunal foi fornecida à comunicação social antes de o documento ter-lhe sido enviado. Assim, a responsável teve conhecimento da decisão através de um jornalista.
A Presidente do Partido Trabalhista considera esta decisão «discriminatória e com base na política de manipulação». A responsável manifestou a intenção de recorrer da decisão do tribunal.
Na missiva que enviou a José Ramos-Horta, Ângela Freitas pediu que o Gabinete do Presidente da República investigasse o Tribunal, acerca dos motivos que levaram àquela decisão.
A responsável enviou ainda cartas ao Presidente do Tribunal de Recurso, Claudio Ximenes, no sentido de perceber a rejeição do seu pedido, e à Chefe da UNMIT, Ameerah Haq.
Nos referidos documentos, Ângela Freitas expressou as preocupações acerca da instabilidade política que tal decisão pode causar durante o período eleitoral, a pedir apoio.
A responsável do PT escreveu a José Ramos-Horta mostrando-se «apreensiva acerca do tipo de reacção que poderá advir por parte dos seus apoiantes em todo o país, quando eles souberem do seu impedimento em concorrer às Presidenciais».
Ângela Freitas acrescentou ainda que «todos estes anos de diplomacia internacional que promove Timor-Leste como um país pacífico, estável e democrático podem ir abaixo e nos tornaremos motivo de riso no mundo», referiu.
A Presidente do PT solicitou também a Ameerah Haq, como representante especial do Secretário-geral das Nações Unidas, que analisasse o seu caso.
Ângela Freitas mostrou-se revoltada ao Presidente do Tribunal de Recurso, dado que uma cópia da carta do tribunal foi fornecida à comunicação social antes de o documento ter-lhe sido enviado. Assim, a responsável teve conhecimento da decisão através de um jornalista.
A líder do partido escreveu ainda que considerou a rejeição da sua candidatura como uma crítica à sua honestidade e integridade, insistindo que forneceu mais de 100 assinaturas de cada um dos 13 distritos de Timor-Leste.
(c) PNN Portuguese News Network
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