CPS - Agência Financeira
Primeiros impactos sentem-se já esta noite. Estimam-se perdas próximas de 200 mil euros. Saiba como contornar a paralisação
Prometeram parar o país. E pelo menos comboios, barcos, metro e autocarros serão afetados (e muito) pela greve geral desta quinta-feira, a que se vão juntar também os estivadores e cujos primeiros efeitos começam a fazer-se sentir já ao final desta quarta-feira.
Metro, barcos e autocarros mais afetados em Lisboa...
Em Lisboa, a greve geral convocada pela CGTP vai afetar sobretudo o Metropolitano de Lisboa , o grupo Transtejo/Soflusa e a Carris já a partir das 22h00, com particular incidência também nos comboios urbanos de Lisboa e do Porto. No metro, a greve terá impacto na exploração a partir das 23h20.
O metro e o grupo Transtejo/Soflusa não terão serviços mínimos. O metropolitano prevê que a greve afete mais de 550 mil passageiros, enquanto grupo que assegura o transporte fluvial no rio Tejo, em Lisboa, estima que a paralisação afete cerca de 60 mil passageiros.
Para a Carris foram fixados serviços mínimos que correspondem a cerca de 13 por cento do serviço normal da empresa. A greve ameaça também parar os comboios, depois de, na terça-feira à noite, o Sindicato dos Maquinistas (SMAQ) ter apelado à participação no protesto.
Na sequência da tomada de posição do SMAQ, a CP emitiu um comunicado, citado pela Lusa, a informar que prevê «fortes perturbações» na circulação de comboios na quinta-feira, prevendo apenas a realização dos comboios de serviços mínimos. Estes serviços mínimos fixados para a CP incluem a realização de 315 comboios, face aos quase 1.500 comboios previstos pela empresa para um dia normal.
...STCP promete dificultar a vida a muitos no Porto
A Norte, a greve deverá afetar a operação da Sociedade de Transportes Coletivos dos Porto (STCP) e o Metro do Porto informou que vai funcionar em horário reduzido (07:00-21:00) e não terá ligações a Matosinhos, Póvoa, Maia, Aeroporto e Gondomar. Para a STCP foram fixados serviços mínimos, que incluem o «funcionamento a 100 por cento das linhas 4M e 5M (madrugada), bem como o funcionamento a 50 por cento de várias linhas durante a manhã e a tarde.
No setor aéreo, a ANA, gestora dos aeroportos portugueses, aconselha os passageiros a confirmarem os seus voos antes de irem para o aeroporto.
Nota ainda para o facto de a Federação Portuguesa do Taxi (FPT) se ter solidarizado com a greve geral de quinta-feira, tendo recomendando aos seus associados o uso de uma fita negra nas viaturas, simbolizando luto pela situação do país.
A greve geral de quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP que promoveu 38 concentrações em 38 localidades do país.
As empresas do setor estimam perdas em torno dos 200 mil euros.
Metro, barcos e autocarros mais afetados em Lisboa...
Em Lisboa, a greve geral convocada pela CGTP vai afetar sobretudo o Metropolitano de Lisboa , o grupo Transtejo/Soflusa e a Carris já a partir das 22h00, com particular incidência também nos comboios urbanos de Lisboa e do Porto. No metro, a greve terá impacto na exploração a partir das 23h20.
O metro e o grupo Transtejo/Soflusa não terão serviços mínimos. O metropolitano prevê que a greve afete mais de 550 mil passageiros, enquanto grupo que assegura o transporte fluvial no rio Tejo, em Lisboa, estima que a paralisação afete cerca de 60 mil passageiros.
Para a Carris foram fixados serviços mínimos que correspondem a cerca de 13 por cento do serviço normal da empresa. A greve ameaça também parar os comboios, depois de, na terça-feira à noite, o Sindicato dos Maquinistas (SMAQ) ter apelado à participação no protesto.
Na sequência da tomada de posição do SMAQ, a CP emitiu um comunicado, citado pela Lusa, a informar que prevê «fortes perturbações» na circulação de comboios na quinta-feira, prevendo apenas a realização dos comboios de serviços mínimos. Estes serviços mínimos fixados para a CP incluem a realização de 315 comboios, face aos quase 1.500 comboios previstos pela empresa para um dia normal.
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A Norte, a greve deverá afetar a operação da Sociedade de Transportes Coletivos dos Porto (STCP) e o Metro do Porto informou que vai funcionar em horário reduzido (07:00-21:00) e não terá ligações a Matosinhos, Póvoa, Maia, Aeroporto e Gondomar. Para a STCP foram fixados serviços mínimos, que incluem o «funcionamento a 100 por cento das linhas 4M e 5M (madrugada), bem como o funcionamento a 50 por cento de várias linhas durante a manhã e a tarde.
No setor aéreo, a ANA, gestora dos aeroportos portugueses, aconselha os passageiros a confirmarem os seus voos antes de irem para o aeroporto.
Nota ainda para o facto de a Federação Portuguesa do Taxi (FPT) se ter solidarizado com a greve geral de quinta-feira, tendo recomendando aos seus associados o uso de uma fita negra nas viaturas, simbolizando luto pela situação do país.
A greve geral de quinta-feira é a oitava convocada pela CGTP que promoveu 38 concentrações em 38 localidades do país.
As empresas do setor estimam perdas em torno dos 200 mil euros.
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