Sapo TL, com foto - 16 de Setembro de 2012, 17:45
Com estreia prevista para os finais do mês Outubro/ inicios de Novembro, a primeira sala de cinema em Timor-Leste é já uma realidade bem próxima.
O famoso produtor Raam Punjabi é quem está por detrás desta iniciativa única e promete revolucionar o panorama de entretenimento timorense.
Timor-Leste provou nestas últimas eleições (presidenciais e parlamentares) que o país está pronto para tomar as rédeas dos acontecimentos.
A sua história serviu de base para enredos de filmes e documentários, mostrando ao mundo de que fibra é feito o povo maubere.
Dez anos se passaram e Díli tem um centro comercial que promete ser o ponto de encontro da comunidade timorense, no que ao lazer diz respeito.
São incontáveis as iniciativas culturais (envolvendo os mais jovens) que o Timor Plaza alberga todas as semanas. Seguindo esta linha de pensamento, o produtor indonésio Raam Punjabi desafiou o dono do centro comercial a abrir uma sala de cinema.
“Quando vim a Timor pela primeira vez, reparei que estava em construção um centro comercial. Encontrei-me com o meu amigo e dono deste empreendimento e perguntei-lhe, “ tens espaço para um cinema? Não temos nada planeado, foi a resposta.
Então como é que um centro comercial não tem um cinema?”indagou.
Raam Punjabi tem noção que um país novo como Timor-Leste rege-se por determinado tipo de leis e para isso “temos que nos ajustar a elas.
Sinto que este país precisa de entretenimento, coisa que praticamente não existe,” desabafa.
O famoso produtor Raam Punjabi é quem está por detrás desta iniciativa única e promete revolucionar o panorama de entretenimento timorense.
Timor-Leste provou nestas últimas eleições (presidenciais e parlamentares) que o país está pronto para tomar as rédeas dos acontecimentos.
A sua história serviu de base para enredos de filmes e documentários, mostrando ao mundo de que fibra é feito o povo maubere.
Dez anos se passaram e Díli tem um centro comercial que promete ser o ponto de encontro da comunidade timorense, no que ao lazer diz respeito.
São incontáveis as iniciativas culturais (envolvendo os mais jovens) que o Timor Plaza alberga todas as semanas. Seguindo esta linha de pensamento, o produtor indonésio Raam Punjabi desafiou o dono do centro comercial a abrir uma sala de cinema.
“Quando vim a Timor pela primeira vez, reparei que estava em construção um centro comercial. Encontrei-me com o meu amigo e dono deste empreendimento e perguntei-lhe, “ tens espaço para um cinema? Não temos nada planeado, foi a resposta.
Então como é que um centro comercial não tem um cinema?”indagou.
Raam Punjabi tem noção que um país novo como Timor-Leste rege-se por determinado tipo de leis e para isso “temos que nos ajustar a elas.
Sinto que este país precisa de entretenimento, coisa que praticamente não existe,” desabafa.
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