Os jorrnalistas são
alvo de processo crime
Voz da América
Dois jornalistas
angolanos que estão a ser alvo de um processo crime estão de novo impedidos de
sair do país.
Os dois jornalistas são José Gama e Lucas Pedro Fenguele do portal da internet Club –K que já foram interrogados pela procuradoria na sequência de uma queixa crime contra o Club K.
Na semana passada Lucas Pedro foi responder a uma queixa movida por Eduardo Semente Augusto, chefe do Departamento de Assessoria Técnica Jurídica da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).
Lucas Pedro está a responder em juízo por causa de um artigo publicado no Club-K denunciando métodos de coacção física e psicológica sobre os detidos como forma de os obrigar a confessarem os crimes.
A queixa tem a ver com a matéria publicada sobre o caso "Jorge Valério".
Lucas Pedro disse que o oficial da investigação queria saber onde se situa a sede do portal e o tipo de compensação recebem pelas notícias publicadas sobre Angola.
Os dois jornalistas são José Gama e Lucas Pedro Fenguele do portal da internet Club –K que já foram interrogados pela procuradoria na sequência de uma queixa crime contra o Club K.
Na semana passada Lucas Pedro foi responder a uma queixa movida por Eduardo Semente Augusto, chefe do Departamento de Assessoria Técnica Jurídica da Direcção Nacional de Investigação Criminal (DNIC).
Lucas Pedro está a responder em juízo por causa de um artigo publicado no Club-K denunciando métodos de coacção física e psicológica sobre os detidos como forma de os obrigar a confessarem os crimes.
A queixa tem a ver com a matéria publicada sobre o caso "Jorge Valério".
Lucas Pedro disse que o oficial da investigação queria saber onde se situa a sede do portal e o tipo de compensação recebem pelas notícias publicadas sobre Angola.
José Gama que responde por outras matérias publicadas no Club-K.
Os dois jornalistas não foram oficialmente informados de que estão proibidos de sair do país.
Contudo sabe-se que os serviços de imigração receberam uma instrução do Direcção Nacional de Investigação e Acção Penal( DNIAP) nesse sentido assinada pela directora nacional do DNIAP, a sub-procuradora-geral da República Júlia Rosa de Lacerda Gonçalves.
Anteriormente José Gama tinha sido impedido de viajar para a África do Sul mas subsequentemente essa ordem tinha sido levantada.
Durante os interrogatórios a que foram submetidos as autoridades quiseram saber, entre outras coisas onde se situa a sede do portal e o tipo de compensação recebem pelas notícias publicadas sobre Angola.
Foto: José Gama,
jornalista e ativista angolano
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