Jornal i - Lusa
Já a UGT anunciou
hoje que vai pedir audiências ao Presidente da República, ao provedor de
Justiça e aos grupos parlamentares, igualmente para exigir a fiscalização
sucessiva do OE2014
O secretário-geral
da CGTP disse hoje que o "tempo" do Presidente da República para
pedir a fiscalização do Orçamento do Estado "já passou", centrando-se
aquela intersindical nos agrupamentos parlamentares para suscitar a verificação
da constitucionalidade do documento.
"O senhor
Presidente da República passou o seu tempo, deixou passar o seu tempo
propositadamente, fez uma opção. Optou pela sua cor partidária contra a cor
nacional, e nós vamos à Assembleia da República reclamar que as cores nacionais
sejam respeitadas e que seja solicitada a fiscalização sucessiva de um conjunto
de normas do Orçamento do Estado", afirmou Arménio Carlos.
O líder da CGTP
tinha já anunciado, durante a manhã, que a intersindical avançaria com pedidos
de reunião "urgente" aos vários agrupamentos parlamentares, para
solicitar aos deputados um pedido de fiscalização sucessiva de normas do
Orçamento do Estado para 2014 (OE2014), depois de Cavaco Silva não ter dito que
o iria fazer, na mensagem de Ano Novo.
Já a UGT anunciou
hoje que vai pedir audiências ao Presidente da República, ao provedor de Justiça
e aos grupos parlamentares, igualmente para exigir a fiscalização sucessiva do
OE2014.
Ao final do dia, ao
terminar várias reuniões nos Estaleiros Navais de Viana do Castelo, Arménio
Carlos insistiu que Cavaco Silva "deixou passar o tempo" em que poderia
intervir neste processo.
"Lamentavelmente,
infelizmente, não soube utilizar os instrumentos que só ele tem para poder
solicitar a fiscalização", disse o líder da CGTP.
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