Pedro
Rolo Duarte escreve no Sapo sobre Fernando Ávila, realizador de TV que faleceu
no passado dia 16. Diz Pedro que talvez o Diário de Notícias tenha sido quem
menos tratou mal o seu desaparecimento. Ávila era um jovem desempoeirado
que atracou na RTP e que se lançou naquele mundo naturalmente e com sucesso.
Ávila foi sempre um homem desempoeirado que sabia realizar
aquilo a que se propunha. Ávila foi embora sem poeiras e positivamente nas
tintas para aqueles que andam a reboque dos da fama sem a merecerem. Ávila
devia ter vivido mais. Faz-nos muita falta. Não só como profissional mas principalmente como pessoa e como intelectual discreto.
Até
breve.
Redação
PG / MM
As
escolhas de Pedro Rolo Duarte
Fernando
Ávila, o realizador de TV que nos deixou, aos 61 anos, no sábado passado, é um
dos dois ou três responsáveis por termos, hoje, nos diversos canais de TV,
programas de ficção, espectáculos, humor, magazines, talk-shows, ao nível do
que se produz em qualquer país do mundo. Merecia do seu meio uma homenagem, um
reconhecimento e uma palavra mais afectiva e justa do que os escassos minutos
que lhe foram dedicados. Não teve. O DN talvez tenha sido quem tenha tratado menos mal o seu
desaparecimento.
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