sexta-feira, 22 de abril de 2022

Fonte da Intel nos EUA da CNN admitiu que tudo o que Zelensky diz é propaganda

# Traduzido em português do Brasil

Andrew Korybko* | One World

Compreensivelmente, tudo isso pode ser demais para o consumidor médio ocidental de informações processar, e é por isso que o objetivo deste artigo é explicar a tendência emergente de guerra cognitiva que está em exibição nesse contexto.

O presidente ucraniano Zelensky foi acusado por seus muitos críticos em todo o mundo de vomitar propaganda em cada uma de suas muitas aparições, mas até a surpreendente publicação de um artigo da CNN na terça-feira, o Ocidente liderado pelos EUA condenou quaisquer suspeitas como " propaganda russa”. A narrativa “politicamente correta” mudou de repente, no entanto, devido à peça desse meio intitulada “O que acontece com as armas enviadas para a Ucrânia? Os EUA realmente não sabem”. No meio do texto, a CNN relatou o seguinte sobre as suspeitas dos EUA de que a Ucrânia não está dizendo toda a verdade sobre nada:
“'É uma guerra -- tudo o que eles fazem e dizem publicamente é projetado para ajudá-los a vencer a guerra. Toda declaração pública é uma operação de informação, toda entrevista, toda transmissão de aparição de Zelensky é uma operação de informação”, disse outra fonte familiarizada com a inteligência ocidental. 'Isso não significa que eles estão errados em fazer isso de qualquer forma.'”

Essa revelação de cair o queixo equivale a uma reversão completa da narrativa anterior, segundo a qual não é mais a chamada “propaganda russa” acusar Zelensky de vomitar propaganda, mas agora é a posição não oficial de ninguém menos que o próprio governo dos EUA. Não só isso, mas isso é supostamente algo que deveria até ser elogiado, não condenado. Essa nova narrativa se baseia na apresentada pela NBC News no início deste mês, quando citou espiões americanos não identificados que admitiram abertamente travar uma guerra de informações contra a Rússia, inclusive por meio da disseminação de especulações de notícias falsas.

Compreensivelmente, tudo isso pode ser demais para o consumidor médio ocidental de informações processar, e é por isso que o objetivo deste artigo é explicar a tendência emergente de guerra cognitiva que está em exibição nesse contexto. A Western Mainstream Media (MSM) liderada pelos EUA está claramente na defensiva depois que se tornou impossível negar que Zelensky está vomitando propaganda em literalmente cada uma de suas muitas aparições, de acordo com a própria fonte de inteligência americana da CNN sobre o assunto. Duplicar a falsa narrativa de que ele é um “inocente contador de verdades” é contraproducente, já que as pessoas não confiam mais nele.

António Guterres vai reunir-se com Putin na próxima semana

A reunião vai acontecer na terça-feira, dia 26 de abril, em Moscovo

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, visitará Moscovo, na Federação Russa, no dia 26 de abril, onde irá encontrar-se com o Presidente russo, Vladimir Putin.

Segundo nota enviada pelas Nações Unidas, Guterres terá em Moscovo uma reunião de trabalho e um almoço com o ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Serguei Lavrov, e será recebido pelo Presidente Vladimir Putin.

A confirmação da visita surge após um pedido feito na terça-feira passada pelo próprio secretário-geral, que, através de uma carta entregue à Missão Permanente da Federação Russa nas Nações Unidas, pediu para ser recebido por Putin.

Além da Rússia, Guterres pediu também que o chefe de Estado ucraniano, Volodymyr Zelensky, o receba em Kiev, mas ainda não foi informado se esse encontro acontecerá.

"O secretário-geral disse que, neste momento de grande perigo e consequências, gostaria de discutir medidas urgentes para trazer a paz à Ucrânia e o futuro do multilateralismo com base na Carta das Nações Unidas e no direito internacional", disse na quarta-feira o porta-voz do secretário-geral, Stéphane Dujarric, observando que tanto a Ucrânia, quanto a Rússia, são membros fundadores das Nações Unidas e "sempre foram fortes apoiantes desta Organização".

MARIUPOL LIBERTADA

Martinho Júnior, Luanda

A 21 de Abril de 2022, as forças que lutam pela libertação do Donbass declararam que a cidade de Mariupol está libertada, no preciso dia em que, num discurso na Conferência Anual 2022 do Fórum Boao para a Ásia, o Presidente da República Popular da China, Xi Jinping, se preocupou em apresentar uma Iniciativa de Segurança Global, que respeita a Carta das Nações Unidas, que respeita toda a humanidade.

A República Popular da China, membro fundador do Não Alinhamento, em Bandung, tem assumido um percurso construtivo que se inscreve na perspectiva de lógica com sentido de vida e é essa substância que socorre hoje o seu posicionamento nos relacionamentos internacionais, um posicionamento que honra a dignidade de todo o Sul Global pela coerência dos termos de integração a que se propões, contra uma hegemonia unipolar que exige sua exclusividade pela força das armas e exclui todos os outros fora dessa bárbara opção! 

É claro que os média do “hegemon” unipolar omitiram esse discurso, o que demonstra o grau que atingiu a barbaridade do propósito daqueles que jamais levaram a cabo a descolonização mental e por isso persistem, desde o tempo das “caravelas negreiras”, numa trilha de domínio que é hoje subversão da Carta das Nações Unidas e uma afronta à premente necessidade de equilíbrios globais em benefício de toda a humanidade!

Nesse mesmo dia Zelenski teve 15 minutos de intervenção no Parlamento português em Lisboa, numa autêntica subversão aos ideais do 25 de Abril e tomando todo o espaço dos media da NATO que excluíram por completo a intervenção do Presidente Xi Jiping alheando os sacrificados povos europeus e de muitas outras latitudes de fora da Europa!

O tempo de Xi Jinping no Parlamento português foi ocupado pelo da subversão de Zelenski!

UMA NOVA GUERRA FRIA


«É lamentável que a UE não se tenha apercebido do enorme embuste em que se deixou envolver, nem sequer se preocupando em valorizar a vida do povo ucraniano, ao não fazer qualquer esforço visível para acabar com esta guerra

Estamos a viver as sequelas de um choque de sistemas económicos, a industrialização socialista de modelo chinês versus o capitalismo financeiro neoliberal. Trata-se de uma nova guerra fria contra a China e seus potenciais aliados económicos, como a Rússia, a Ásia Central, Sul e Leste Asiático.

O processo teve como causa próxima a necessidade que a Rússia teve de desenvolver a defesa preventiva das duas províncias do leste ucraniano, com a sequente invasão que serviu de pretexto para impor um severo programa de sanções há muito projectado pelos EUA e que a UE diligentemente seguiu. Não deixamos de estar perante uma guerra por procuração entre a China e os EUA, tendo sido a Rússia a escolhida como o primeiro alvo a abater. O comércio e investimento europeus, até ao desencadear desta guerra, desenvolviam-se com crescente vantagem mútua entre a Alemanha e outros países e a Rússia e China. A energia fornecida em abundância a preço competitivo, iria dar um salto relevante com o gasoduto Nord Stream 2.

Chegariam divisas à Europa para pagar estas importações, com a exportação para a Rússia de mais produtos manufacturados industriais, como os da indústria automóvel, para além de variados investimentos financeiros. Este comércio e investimento bilateral foi travado por um longo prazo, uma vez que a NATO - essa relíquia sobrante da guerra fria que tem feito mais estragos do que prevenção - confiscou as reservas estrangeiras da Rússia em euros e libras esterlinas. Estamos assim a ser conduzidos a uma modalidade de guerra total, em que a moeda, ou seja o factor dólar é utilizado como instrumento determinante.

O CONVITE MÓRBIDO

 

Portugal | PSP: “Saturados”, polícias admitem aumentar protestos

A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) admite endurecer as medidas de protesto caso os principais problemas internos que afectam os polícias continuem por resolver.

«Vamos dar uma margem de tempo para que o director nacional possa interpretar a carta que foi enviada, dar algum tempo para que alguns dos problemas sejam resolvidos. Porque se tal não acontecer, a ASPP vai ter que dar um sinal de dureza naquilo que é a luta que tem que encetar», disse esta quinta-feira aos jornalistas o presidente da ASPP, Paulo Santos.

Para assinalar os 33 anos da manifestação conhecida como «secos e molhados», a ASPP realizou ao fim da tarde de ontem uma concentração em frente à direcção nacional da Polícia de Segurança Polícia, em Lisboa, para reclamar da forma como o director nacional, Magina da Silva, tem gerido os destinos da instituição.

Durante o protesto, uma delegação da ASPP foi recebida pelo chefe de gabinete de Magina da Silva, depois de terem enviado na segunda-feira uma carta ao director nacional, na qual apontam a sua «incapacidade para acautelar os interesses dos polícias».

Na missiva, os polícias exemplificam com a «constante ausência de respostas aos pedidos formulados», a «desastrada política de transferências», a «errada política de gestão de concursos», o «contínuo e doentio atraso no pagamento de serviços remunerados» e a «errada e prejudicial interpretação sobre pré-aposentação».

No final do encontro com o chefe de gabinete de Magina da Silva, o presidente do maior sindicato da PSP afirmou que a reunião não resultou em nada, tendo apenas surgido «um compromisso muito leviano» sobre o atraso do pagamento dos serviços remunerados.

Portugal | Cabaz de alimentos já aumentou mais de 17€ desde o início da guerra

A análise é da DECO Proteste

Um cabaz com bens alimentares essenciais já aumentou mais de 17 euros desde o início da guerra, no final de fevereiro, de acordo com a monitorização dos preços realizada pela DECO Proteste

"Desde que a guerra na Ucrânia começou, o preço de um cabaz de bens alimentares já aumentou mais de 17 euros. Para abastecer a despensa de alimentos essenciais, os consumidores podem agora ter de gastar mais de 200 euros", pode ler-se no comunicado da DECO. 

O preço de um cabaz de bens alimentares essenciais registou, entre 13 e 20 de abril, uma descida de 0,88 cêntimos (-0,44%), passando a custar um total de 200,79 euros.

"Esta é a segunda vez que o custo do cabaz de alimentos desce desde que iniciámos esta análise, a 23 de fevereiro, um dia antes da invasão da Ucrânia pela Rússia. No entanto, na maioria das semanas analisadas têm-se registado aumentos significativos", adianta a DECO Proteste.

A título de exemplo, entre 6 e 13 de abril, o mesmo cabaz de bens alimentares passou a custar mais 6,75 euros (mais 3,46 por cento). Já no período entre 23 de fevereiro e 20 de abril, o cabaz ficou 17,16 euros (mais 9,35%) mais caro.

A DECO Proteste tem monitorizado, todas as quartas-feiras, os preços de um cabaz de 63 produtos alimentares essenciais que inclui bens como peru, frango, pescada, carapau, cebola, batata, cenoura, banana, maçã, laranja, arroz, esparguete, açúcar, fiambre, leite, queijo e manteiga. 

Notícias ao Minuto | Imagem: © Shutterstock

Portugal | Atuação do comediante Zelensky foi insultuosa - opinião de Paula Santos

Paula Santos (PCP): "A Revolução de Abril foi feita para libertar-nos do fascismo e da guerra, é um insulto esta comparação" (de Zelensky)

Líder parlamentar do PCP diz que "tem havido um cinismo e um branqueamento do regime da Ucrânia", que apelidou de "xenófobo e belicista".

O Partido Comunista Português diz que a referência à Revolução de Abril feita por Volodymyr Zelensky no parlamento português, em comparação com a situação que a Ucrânia vive, "é um insulto".

"A Revolução de Abril foi feita para libertar-nos do fascismo e da guerra, é um insulto esta comparação. O 25 de Abril em Portugal foi para libertar e contribuiu para a libertação dos antifascistas. Na Ucrânia estão a ser presos", afirmou a líder parlamentar do PCP, Paula Santos.

A representante comunista defendeu uma "posição de diálogo, de negociação" e que o PCP está "na luta pela paz", mas deixou várias críticas ao presidente ucraniano.

"Há uma série de questões que Zelensky não respondeu: onde estão os comunistas ucranianos que foram presos? Tem havido um cinismo e um branqueamento do regime da Ucrânia. Na Ucrânia há um regime xenófobo e belicista", afirmou Paula Santos, que reiterou que "o PCP defende o cessar-fogo imediato de todas as partes".

O Presidente da Ucrânia pediu esta quinta-feira armamento pesado e o reforço das sanções à Rússia, num discurso por videoconferência perante o parlamento português.

Volodymyr Zelensky apelou também insistentemente a que Portugal apoie o processo para o seu país aderir à União Europeia e que use a sua influência nos países de língua portuguesa para estes estarem do lado dos ucranianos.

A Rússia lançou em 24 de fevereiro uma ofensiva militar na Ucrânia que já matou mais de dois mil civis, segundo dados da ONU, que alerta para a probabilidade de o número real ser muito maior.

A ofensiva militar causou já a fuga de mais de 12 milhões de pessoas, mais de 5 milhões das quais para fora do país, de acordo com os mais recentes dados da ONU -- a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Diário de Notícias

Imagem retirada de vídeo em que Zelensky está bêbado-drogado em PG:

ZELENKY DIVERTE-SE DROGADO DURANTE SUAS FUNÇÕES E MOSTRA EM VÍDEO

PERGUNTAS AOS DEUSES DA DEMOCRACIA LIBERAL


Artur Queiroz*, Luanda

No momento em que o presidente Zelensky discursava no parlamento português Israel bombardeava a Faixa de Gaza e matava palestinianos. Essa guerra não conta. Esses seres humanos não têm direito à liberdade nem à vida. Nunca discursarão nos parlamentos dos países da União Europeia, dos EUA, OTAN (ou NATO). Democratas de todo o mundo, respondam: A Liberdade é só para alguns? O clamor contra a guerra é só quando dá jeito? Há povos que merecem viver e povos que têm de morrer a ferro e fogo ou à fome?  

O Iémen está em guerra à 12 anos. Sabem quem pôs aquele país a ferro e fogo? Os EUA e a OTAN (ou NATO), por procuração passada à Arábia Saudita. Ainda que tenha a certeza de que os números da ONU estão errados, vou revelá-los. Na guerra no Iémen foram mortos até agora 240 mil civis e 2,5 milhões de crianças correm o risco de morrer à fome e com doenças por falta de água potável. A Organização das Nações Unidas classifica o Iémen como a pior situação humanitária do mundo. Sejamos justos. A Arábia Saudita faz a guerra no Iémen por procuração dos EUA mas também do Reino Unido e França.  

A criadagem do Tribunal Penal Internacional não quer ir lá ver se há crimes de guerra? Úrsula von der Leyen, Charles Michel, Josep Borrel  e Roberta Metsola não vão lá oferecer biliões de euros? Não querem ver as valas comuns? Não têm pena dos que nem sequer são refugiados porque não têm para onde fugir?

A guerra na Síria foi desencadeada pelos EUA e a OTAN (ou NATO). A ONU diz que até meados do ano passado morreram 350.209 civis, um número que segundo a alta comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, “está subestimado” porque refere apenas as vítimas de identidade conhecida e os locais precisos onde morreram.

Este número “não é e não deve ser visto como um balanço exaustivo do número de mortos na Síria durante este período. Reflecte um número mínimo verificável e, sem dúvida, subestima o número real de mortos”, frisou Bachelet, no Conselho de Direitos Humanos, em Genebra. O Observatório Sírio dos Direitos Humanos fala em meio milhão de civis mortos. A senhora Bachelet disse que uma vítima em cada 13 é mulher (26.727 óbitos) e uma em cada 13 é criança (27.126 óbitos). 

As mulheres sírias são carne para canhão senhoras e senhores da União Europeia, da OTAN (ou NATO) e do estado terrorista mais perigoso do mundo (EUA)? E os milhares de crianças mortas na Síria não têm direito a manifestações com peluches? Não têm direito a ajuda humanitária? Não têm direito a medicamentos e alimentação? Não têm direito a pai e mãe? Só têm direito à morte?

Em Julho de 2021, um grupo de mercenários recrutados pela CIA assassinou o presidente do Haiti Jovenel Moïse porque deixou de obedecer às ordens de Washington. Desde então o país vive mergulhado na violência e todos os dias morrem dezenas de civis, sobretudo mulheres e crianças. Mais a fome e a miséria extrema. Estes não têm direito a viver em liberdade e sem violência?

Tréguas humanitárias no Azovstal se ocupantes exibirem bandeiras brancas

Tréguas humanitárias serão ativadas no Azovstal se ocupantes levantarem bandeiras brancas

Ministério da Defesa: Rússia está pronta para reintroduzir regime de tréguas para evacuação de Azovstal

MOSCOU, 22 de abril - RIANovosti. A Rússia está pronta a qualquer momento para introduzir um "regime de tréguas" para a evacuação dos militares da Ucrânia, bem como civis, se houver, do território da fábrica de Azovstal em Mariupol. Disse o coronel-general Mikhail Mizintsev, chefe do Departamento Nacional do Centro de Controle de Defesa da Federação Russa a repórteres na sexta-feira.

"Guiados por princípios puramente humanos e em resposta às alegações em curso do lado ucraniano sobre a suposta presença de civis em Azovstal, declaramos mais uma vez que a Rússia está pronta a qualquer momento para introduzir um "regime de tréguas" e anunciar uma pausa humanitária para a evacuação de civis (se estes estiverem realmente localizados nas instalações subterrâneas da fábrica), bem como militares das Forças Armadas da Ucrânia que expressarem o desejo de depor as armas, militantes de batalhões nacionalistas (Azov), incluindo militares ucranianos feridos, cuja presença também é anunciada diariamente por autoridades em Kiev", disse Mizintsev.

"O início real da pausa humanitária é o hasteamento de bandeiras brancas pelas formações armadas ucranianas em todo o perímetro ou em certas direções de Azovstal. A Rússia e as formações da República Popular de Donetsk interrompem imediatamente qualquer hostilidade e fornecem acesso seguro aos locais de encontro para comboios humanitários", disse ele.

Antes, o presidente russo Vladimir Putin ordenou o cancelamento do ataque ao território da fábrica Azovstal em Mariupol , onde, segundo o Ministério da Defesa, estão localizadas as forças controladas por Kiev. O Supremo Comandante-em-Chefe explicou sua ordem por considerações de poupar vidas, incluindo a vida de militares russos.

ZELENSKY DIVERTE-SE DROGADO DURANTE SUAS FUNÇÕES E MOSTRA EM VÍDEO

O narcologista Shurov explicou a aparição de Zelensky no vídeo “bêbado” (drogado) com uma combinação de álcool e estimulantes

O interlocutor da Life concorda com a opinião de que é justamente com o "doping" que Zelensky, a primeira pessoa do Estado ucraniano, está brincando, girando em sua cadeira e não consegue dizer um texto elementar que tem à sua frente

O narcologista e psicoterapeuta Vasily Shurov contou em entrevista à Life como identificar sinais de uso de substâncias psicoativas no presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky em uma mensagem de vídeo "bêbado" (drogado). Segundo ele, em primeiro lugar, Zelensky revela expressões faciais que não correspondem aos pensamentos que ele transmite.

"A primeira pessoa do estado ucraniano, Zelensky, está brincando, girando em sua cadeira, não consegue dizer o texto elementar que havia escrito anteriormente num pedaço de papel. A fala está rasgada, embaçada. As expressões faciais não correspondem à mensagem. Rapidamente removeu tudo, mas vemos que a pessoa está estudando em seu escritório à noite. E ele já derrotou todos em sua cabeça", o narcologista tem a certeza.

Segundo Vasily Shurov, Zelensky poderia ter usado álcool, drogas, psicoestimulantes e canabinóides. O especialista também sugeriu que poderia haver uma combinação dos itens acima, porque a pessoa está se divertindo, não consegue se concentrar, está girando na cadeira e gravando vídeos aleatoriamente.

“Muitas vezes nossas estrelas agem assim depois de beber: vão ao vivo e começam a falar besteira, e aí ficam envergonhadas, magoadas e tristes. Quando uma pessoa procede, sua crítica diminui, ela quer férias mas também quer mostrar a todos que ela é muito importante. E aqui vemos o resultado – o apelo da primeira pessoa do Estado ucraniano, pelo qual todos os cidadãos se envergonham”, concluiu o interlocutor da Life.

Note-se que antes os americanos aconselharam Zelensky a "tomar pílulas e dormir" depois de suas palavras sobre a Rússia. Eles também nos EUA o alcunharam de "rainha do drama".

Life

FSB deteve ucranianos que preparavam ataque terrorista contra comboio humanitário

# Traduzido em português do Brasil

O FSB deteve sabotadores da Ucrânia, que estavam preparando um ataque terrorista contra o comboio humanitário da Federação Russa, sob as instruções do SBU

MOSCOU, 22 de abril - RIA Novosti. Os serviços especiais russos impediram um ataque terrorista a um comboio humanitário na Ucrânia, informou o Centro de Relações Públicas do FSB.

"No decurso de uma operação militar especial para desmilitarizar e desnazificar a Ucrânia no território controlado pelas Forças Armadas Russas, o FSB interrompeu as atividades de um grupo terrorista e de sabotagem ucraniano, que, por instruções dos funcionários do SBU, estava preparando um ataque terrorista. Ataque contra um comboio humanitário russo e militares da Federação Russa usando um carro-bomba", disse no comunicado.

Em um vídeo divulgado pelo FSB, um dos detidos disse que estava previsto plantar explosivos “no para-choque dianteiro do carro para destruir equipamentos a uma distância de aproximadamente cinco metros”.

Em esconderijos equipados por sabotadores, eles encontraram dois Igla MANPADS com lançadores, três lançadores de granadas RPGI8, uma metralhadora PKM, um fuzil de assalto AKM, uma pistola PM, 127 granadas de mão, 18 minas antipessoal e magnéticas, uma mina antitanque com um fusível remoto, oito quilos de plastídio, um artefato explosivo improvisado, 42 fusíveis e detonadores, mais de cinco mil cartuchos de munição, uma máquina de demolição PM-4, estações de rádio, dispositivos de visão noturna e um carro-bomba.

Foi instaurado um processo criminal ao abrigo do artigo sobre a preparação de um acto de terrorismo internacional.

Em 24 defevereiro, a Rússia lançou uma operação militar para desmilitarizar e desnazificar a UcrâniaVladimir Putin continua seu objetivo de "proteger as pessoas que foram submetidas a bullying e genocídio pelo regime de Kiev por oito anos".

Segundo o Ministério da Defesa, o exército ataca apenas a infraestrutura militar e as tropas ucranianas e já completou as principais tarefas da primeira fase - reduziu significativamente o potencial de combate da Ucrânia. O principal objetivo da operação no departamento militar russo foi chamado de libertação de Donbass.

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