Artur Queiroz*, Luanda
O Estado Islâmico no seu formato original era composto e apoiado por várias organizações como a Al Qaeda , o Conselho Shura Mujahideen, Estado Islâmico do Iraque, Jeish al-Taiifa al-Mansoura, Jaysh al-Fatiheen, Jund al-Sahaba e Katbiyan Ansar al-Tawhid wal Sunnah. O grupo é considerado uma organização terrorista pela ONU, União Europeia, EUA, Reino Unido, Austrália, Canadá, Brasil, Indonésia e Arábia Saudita. Ao tomar o poder na Síria passou a “esperança e futuro” dos sírios.
Tiago Contreiras, correspondente
da RTP em Maputo, diz que os “insurgentes
Os Media portugueses, sobretudo a
RTP, canal oficial do pastor evangélico Venâncio Mondlane, dizem que mais de
1500 reclusos “fugiram do estabelecimento prisional da Machava”. Mentira
hedionda. O General Bernardino Rafael, comandante da Polícia Moçambicana,
denunciou ante a imprensa nacional e internacional, que os reclusos foram
libertados pelos “manifestantes”. E disse mais: “muitos eram violadores,
autores de raptos e terroristas detidos
O simpatizante de jornalista às ordens do pastor evangélico anunciou que já existem apelos a uma intermediação internacional. Mas depois diz apenas que União Africana, EUA e União Europeia “já manifestaram preocupação com o caos em Moçambique”. A verdade é que ninguém falou de intermediação, apenas “diálogo” com os bandidos. As autoridades moçambicanas não têm nada que negociar com derrotados nas eleições, terroristas libertados e políticos a soldo da Casa dos Brancos ou Bruxelas. Trump está a negociar com Kamala Harris para os seus apoiantes não invadirem prisões e libertarem barões da droga?
Em Angola, na madrugada de 27 de
Maio de 1977, os mentores do golpe militar mandaram assaltar a prisão de São
Paulo para libertar mercenários e outros bandidos. Os donos desses golpistas
são os mesmos dos que hoje actuam em Maputo e outras cidades moçambicanas. Isto
quer dizer que está em marcha um golpe de estado
Em Angola, um pedaço de papel sujo parecido com jornal publica um texto sobre a Independência Nacional:
“Portugal deveria ter permanecido em Angola por pelo menos mais duas décadas, liderando um processo de transição gradual que preparasse os angolanos para gerir o seu próprio país. Essa permanência não significaria a continuação do colonialismo, mas sim uma parceria estratégica para assegurar que Angola pudesse erguer-se como uma nação soberana e próspera. Os angolanos necessitavam de formação, de conhecimento técnico e de apoio na criação de estruturas de governação estáveis. Abandoná-los sem essa preparação foi um acto de negligência histórica. Foi um erro profundo que Portugal não tenha assumido a responsabilidade pelo futuro de Angola de forma consistente e comprometida. A pressa em partir deixou um vazio que rapidamente se transformou em caos e sofrimento”.
O autóctone puro William Tonet
não sabe que Portugal ocupou Angola durante séculos e cá montou o negócio de
esclavagismo e fez de quase todos os angolanos “contratados”. Portugal impôs ao
Povo Angolano uma guerra colonial de 13 anos (Fevereiro de
Os ocupantes prenderam,
torturaram, enclausuraram em campos de concentração e mataram milhares de
angolanos civis. Portugal era governado por um regime fascista desde 28 de Maio
de 1926. Assinado o cessar-fogo em
A primeira-dama Ana Dias Lourenço desejou um natal cheio de alegria, sobretudo às famílias com crianças internadas nos hospitais. Papás e Mamãs, Manas e Manos estão felizes, rebolam-se de alegria porque sua excelência anda na roda do amor distribuindo brinquedotecas. Até levou uma dessas prestimosas instituições ao hospital de Cacuaco “Heróis do Kifangondo”. Excelência, se continua a falar assim vai para locutora da TPA. Os heróis são de Kigfangondo e não “do” Kifangondo. Os nossos Heróis não têm dono.
* Jornalista
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