Os baixos salários
auferidos pelos agentes da polícia em Moçambique não ajudam a manter a
integridade profissional dos agentes, dizem analistas.
Simião Pongoane –
Voz da América
Em Moçambique, as
penas de prisão aplicadas a dois agentes da polícia, na cidade da Beira, por
aluguer de armas a grupos de criminosos podem ajudar a inibir actos ilícitos
por agentes da lei e ordem, mas também podem servir de alerta para os outros
sofisticarem os métodos de colaboração com o crime organizado.
São previsões feitas por jornalistas seniores em Maputo solicitados pela Voz da América a falar do impacto da decisão do tribunal da Beira.
Gustavo Mavie,
analista político e director da Agência de Informação de Moçambique, acredita
que as penas de prisão aplicadas podem inibir outros agentes da polícia, a
envolver-se em actos ilícitos.
Para Francisco Carmona, editor executivo do primeiro semanário independente de Moçambique, o jornal Savana, os outros agentes da polícia podem sofisticar os métodos de apoio ao crime organizado prevalecente em Moçambique.
Entretanto, os dois jornalistas seniores reconhecem que os baixos salários auferidos pelos agentes da polícia em Moçambique não ajudam a manter a integridade profissional dos agentes da lei e da ordem.
A polícia de trânsito, um dos ramos da corporação policial em Moçambique, é considerada uma das mais corruptas do país. Quase todos os dias os agentes da polícia de trânsito são acusados de extorsão de dinheiro aos automobilistas.
Entretanto, em Inhambane, cinco agentes da polícia foram detidos há cinco dias acusados de terem facilitado a fuga de 63 reclusos da cadeia provincial em Junho último. Quarente a seis fugitivos foram recapturados e os restantes continuam a monte.
Para Francisco Carmona, editor executivo do primeiro semanário independente de Moçambique, o jornal Savana, os outros agentes da polícia podem sofisticar os métodos de apoio ao crime organizado prevalecente em Moçambique.
Entretanto, os dois jornalistas seniores reconhecem que os baixos salários auferidos pelos agentes da polícia em Moçambique não ajudam a manter a integridade profissional dos agentes da lei e da ordem.
A polícia de trânsito, um dos ramos da corporação policial em Moçambique, é considerada uma das mais corruptas do país. Quase todos os dias os agentes da polícia de trânsito são acusados de extorsão de dinheiro aos automobilistas.
Entretanto, em Inhambane, cinco agentes da polícia foram detidos há cinco dias acusados de terem facilitado a fuga de 63 reclusos da cadeia provincial em Junho último. Quarente a seis fugitivos foram recapturados e os restantes continuam a monte.
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