Prensa Latina
Santiago de Chile,
17 nov (Prensa Latina) Os chilenos começaram a ir hoje lentamente aos centros
de votação do país, jornada em que exercerão o sufrágio para eleger o
Presidente da República, 20 senadores, 120 deputados e os 278 integrantes dos
15 Conselhos Regionais da nação.
Às 08:00 hora local
iniciou-se o processo de votação, apesar de que uma boa parte das 41 mil 349
mesas estabelecidas no país não estavam constituídas nesse momento, inclusive
em não poucos casos foi necessário recrutar como mesários aos primeiros eleitores
que madrugaram para exercer o voto.
Os centros de votação são custodiados por efetivos das Forças Armadas, enquanto no exterior a segurança está a cargo da Polícia de Carabineros.
Um dos maiores recintos habilitados na cidade de Viña del Mar, o Liceo Bicentenario, permanecia quase deserto ao dar início a jornada de votações, com a maioria das mesas carentes dos servidores públicos eleitorais. A situação repetiu-se em muitas comunas, como Ponte Alta e La Flórida, na capital.
O Estádio Nacional, maior centro de votação do país, esteve entre as sedes de Santiago de Chile que mais cedo puseram em funcionamento o mecanismo para os sufrágios.
Ontem, o Serviço Eleitoral informou que do total de mesas do país 71,14 por cento ficou constituída no sábado, quando também foram capacitados 125 novos mesários.
Nas eleições presidenciais competem nove candidatos, entre eles a ex-presidenta Michelle Bachelet, aspirante da coalizão opositora Nova Maioria; a candidata da aliança de direita Evelyn Matthei, o independente Franco Parisi, o líder do Partido Progressista, Marco Enríquez-Ominami; e Marcel Claude, pelo Partido Humanista.
Também aspiram a chegar à Moeda os candidatos do Partido Regionalista dos Independentes, Ricardo Israel; da Partido Igualdade, Roxana Miranda; o independente Tomás Hocelyn-Holt, e Alfredo Sfeir, do Ecologista Verde.
Todos os questionários apresentam como favorita a Bachelet, mas sem a certeza de que ganhe em primeiro turno. Em caso de ter que ir às urnas em 15 de dezembro, se mantém a interrogante de se será Matthei ou outro candidato seu rival nessa rodada.
Para senadores competem 67 candidatos, 470 para deputados e mil 382 aspiram a ser conselheiros regionais, que são integrantes de órgãos públicos dos governos territoriais.
mgt/et/cc
Os centros de votação são custodiados por efetivos das Forças Armadas, enquanto no exterior a segurança está a cargo da Polícia de Carabineros.
Um dos maiores recintos habilitados na cidade de Viña del Mar, o Liceo Bicentenario, permanecia quase deserto ao dar início a jornada de votações, com a maioria das mesas carentes dos servidores públicos eleitorais. A situação repetiu-se em muitas comunas, como Ponte Alta e La Flórida, na capital.
O Estádio Nacional, maior centro de votação do país, esteve entre as sedes de Santiago de Chile que mais cedo puseram em funcionamento o mecanismo para os sufrágios.
Ontem, o Serviço Eleitoral informou que do total de mesas do país 71,14 por cento ficou constituída no sábado, quando também foram capacitados 125 novos mesários.
Nas eleições presidenciais competem nove candidatos, entre eles a ex-presidenta Michelle Bachelet, aspirante da coalizão opositora Nova Maioria; a candidata da aliança de direita Evelyn Matthei, o independente Franco Parisi, o líder do Partido Progressista, Marco Enríquez-Ominami; e Marcel Claude, pelo Partido Humanista.
Também aspiram a chegar à Moeda os candidatos do Partido Regionalista dos Independentes, Ricardo Israel; da Partido Igualdade, Roxana Miranda; o independente Tomás Hocelyn-Holt, e Alfredo Sfeir, do Ecologista Verde.
Todos os questionários apresentam como favorita a Bachelet, mas sem a certeza de que ganhe em primeiro turno. Em caso de ter que ir às urnas em 15 de dezembro, se mantém a interrogante de se será Matthei ou outro candidato seu rival nessa rodada.
Para senadores competem 67 candidatos, 470 para deputados e mil 382 aspiram a ser conselheiros regionais, que são integrantes de órgãos públicos dos governos territoriais.
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