Luanda
- A Procuradoria Geral da República almeja que a curto e médio prazos, sejam
criados Tribunais de Execução de Penas, com vista a monitorização e
fiscalização das condições carcerárias dos reclusos e o cumprimento das penas,
para o reforço dos Direitos Humanos em Angola.
A
afirmação é do procurador-geral da República, João Maria de Sousa, que
discursava nesta segunda-feira, na abertura de um seminário sobre promoção e
protecção dos Direitos Humanos para os órgãos da Polícia Nacional (PN),
promovido pela PGR em parceria com o PNUD e que vai decorrer até ao dia 26 do
corrente mês.
Segundo disse, a criação de Tribunais de Execução de Penas vai permirir que se criem estratégias integradas para o estabelecimento e o reforço da protecção dos direitos humanos no país, daí que, a PGR tem promovido seminários sobre protecção dos direitos humanos, para que seja uma realidade a criação destes tribunais.
Por outro lado, frisou que o Estado angolano incorporou no seu ordenamento jurídico interno, mediante ratificação, aos principais instrumentos jurídicos internacionais e garantia e protecção dos direitos humanos, participando activamente nos foros internacionais sobre a matéria.
“No entanto, mais deve ser feito, para que passemos do plano meramente legislativo, para a concretização dos direitos humanos que afinal são os meus, os vossos e os nossos direitos que nos tornam iguais na nossa humanidade”, sublinhou.
Constituem objectivos do seminário, transmitir e partilhar informações práticas sobre os direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais, assim como direitos difusos e colectivos consagrados na Constituição da República de Angola.
Visa de igual modo a difusão de informações e conhecimentos práticos sobre todos os instrumentos internacionais ratificados pelo Estado angolano, no âmbito dos direitos humanos, bem como reflectir sobre os princípios e regras para a protecção de todas as pessoas sujeitas à qualquer forma de detenção ou prisão.
Segundo disse, a criação de Tribunais de Execução de Penas vai permirir que se criem estratégias integradas para o estabelecimento e o reforço da protecção dos direitos humanos no país, daí que, a PGR tem promovido seminários sobre protecção dos direitos humanos, para que seja uma realidade a criação destes tribunais.
Por outro lado, frisou que o Estado angolano incorporou no seu ordenamento jurídico interno, mediante ratificação, aos principais instrumentos jurídicos internacionais e garantia e protecção dos direitos humanos, participando activamente nos foros internacionais sobre a matéria.
“No entanto, mais deve ser feito, para que passemos do plano meramente legislativo, para a concretização dos direitos humanos que afinal são os meus, os vossos e os nossos direitos que nos tornam iguais na nossa humanidade”, sublinhou.
Constituem objectivos do seminário, transmitir e partilhar informações práticas sobre os direitos civis, políticos, económicos, sociais e culturais, assim como direitos difusos e colectivos consagrados na Constituição da República de Angola.
Visa de igual modo a difusão de informações e conhecimentos práticos sobre todos os instrumentos internacionais ratificados pelo Estado angolano, no âmbito dos direitos humanos, bem como reflectir sobre os princípios e regras para a protecção de todas as pessoas sujeitas à qualquer forma de detenção ou prisão.
Angop
– Na foto: PGR / Francisco Miúdo
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