05
de Setembro de 2014, 17:23
Timor-Leste
recebe prémio excelência na área da saúde pública, referente ao Programa
Nacional de Controlo de Malária, dado pela Organização Mundial de Saúde para
região Sudeste-Asiático (OMS-SEARO), segundo comunicado do ministério da saúde.
A
Organização mundial da saúde (OMS) reconheceu a liderança e a realização
excepcional que Timor-Leste, como um dos Estados membro do OMS-SEARO mostrou
como implementador, um excelente resultado.
A
incidência da taxa de malária era de 97% em 2006, ou seja, 223,002 casos
(223/1000 habitantes) que reduziu para 1,042 em 2013 (1/1000 habitante).
O sucesso deve-se à introdução de medicamentos para o tratamento e também de equipamento e produbtos para a prevenção, que permitiram a redução drástica.
Em 2008, o ministério de saúde, começou a realizar testes em todas as áreas da saúde, com o objectivo de detectar pessoas infectadas e se caso existissem recebiam tratamento.
Foram distribuidos mosquiteiros às grávidas em zonas de risco, assim como se fez a pulverização em cinco distritos considerados com risco de malária como Covalima, Lautem, Manatuto, Manufahi e Viqueque.
O Ministério de Saúde estabeleceu também uma Unidade de controlo para Qualidade Microscópia de Malária no Laboratório Nacional, para facilitar os técnicos internacionais da OMS de apoiar e garantir o controlo com qualidade.
O sucesso da redução da incendência de malária contou com apoio orçamental máximo dado pelos GFATM (Fundo Global), Assistência Técnica da OMS, nomeadamente através do compromisso nacional do Programa Malária em todos os níveis.
SAPO TL
O sucesso deve-se à introdução de medicamentos para o tratamento e também de equipamento e produbtos para a prevenção, que permitiram a redução drástica.
Em 2008, o ministério de saúde, começou a realizar testes em todas as áreas da saúde, com o objectivo de detectar pessoas infectadas e se caso existissem recebiam tratamento.
Foram distribuidos mosquiteiros às grávidas em zonas de risco, assim como se fez a pulverização em cinco distritos considerados com risco de malária como Covalima, Lautem, Manatuto, Manufahi e Viqueque.
O Ministério de Saúde estabeleceu também uma Unidade de controlo para Qualidade Microscópia de Malária no Laboratório Nacional, para facilitar os técnicos internacionais da OMS de apoiar e garantir o controlo com qualidade.
O sucesso da redução da incendência de malária contou com apoio orçamental máximo dado pelos GFATM (Fundo Global), Assistência Técnica da OMS, nomeadamente através do compromisso nacional do Programa Malária em todos os níveis.
SAPO TL
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