O
governo e a Renamo voltaram, esta terça-feira, a trocar acusações sobre
alegadas violações do acordo de cessação das hostilidades militares.
Desta
vez, a acusação veio da parte do governo, que diz que a Renamo está a vedar o
acesso a algumas zonas do país em Sofala. Depois da Renamo, na ronda anterior,
lançar acusações, agora foi a vez do governo. José Pacheco, chefe da delegação
governamental, diz que a Renamo vedou, semana passada, o acesso de empreiteiros
a algumas zonas sob controlo dos homens de Afonso Dhlakama.
De
acordo com José Pacheco, os factos terão ocorrido nas regiões de Vunduzi e
Gorongosa, onde a Renamo ainda mantém forças residuais.
O
País (mz)
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